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Iniciado por um negro chamado Arthur

1349 palavras | 4 |4.80
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Eu era muito novo, garoto mesmo, quando comecei a ter sensações diferentes,
quando por exemplo colocava um shortinho mais curto pra jogar bola ou ir à piscina.
Não sabia exatamente o que era aquilo mas percebia que era uma espécie de excitação.
Quando entrei na pré-adolescência já com pernas musculosas de tanto jogar bola, comecei a
perceber a atenção dos outros garotos com relação ao meu corpo, em especial à minha bunda,
que além de bem feita era bem avantajada.
Bundudo, tesão, bundinha gostosa, bundinha de menina, eram algumas das coisas que
costumava ouvir na escola, sem contar as passadas de mão e encoxadas como se dizia na época,
principalmentena hora dos esportes ou da piscina. Eu reagia, as vezes com violência a essas investidas,
afinal eu era homem e não podia admitir essas coisas na frente de todos.
À noite porém, quando eu ia me deitar ficava pensando louco de tesão no que tinha acontecido
e pensava: porque não deixei ele perceber que eu gostei, nessa hora, alucinado tinha que bater uma pra dormir.
Eu era bonito, tímido e com feições um pouco femininas acho que isso deixava os carinhas mais loucos ainda.
As coisas foram assim até eu arrumar o meu primeiro emprego, de office boy, lógico,em uma empresa
de Curitiba.
O boy que trabalhava lá estava saindo do emprego e deveria me ensinar o trabalho, coisas internas e
outras na rua.
O nome dele era Arthur. Negro , 1,78 de altura de traços perfeitos e um corpo musculoso, que era realçado pelas calças jeans desbotadas e camisas justas que ele usava. Para se poder imaginar acho que ele seria como OJ simpson,aquele ator problemático (nos bons tempos,rs.)
Um olhar de safado e risinhos eu já havia percebido desde início mas ele nunca havia encostado a mão
em mim nem falado qualquer gracinha. Alguns dias depois uma tarde ele me disse em tom de brincadeira:
Você já deu a bundinha alguma vez? Respondi algo que não me lembro mas a conversa parou por aí.
Aí aconteceu aquilo, quando cheguei em casa a noite fiquei louco de tesão, arrependido por não ter
dado uma brecha pra aquele tesão de macho me agarrar.
Passados mais uns dias, eu cada vez mais alucinado de tesão, ele foi me ensinar onde que se guardavam
as caixas do arquivo morto da empresa, uma sala grande, meio escura, cheia de prateleiras de aço muito altas.
Ele pegou uma caixa me deu, e disse: suba e guarde lá no alto (de um jeito mandão que eu adorava) que eu vou segurar a escada. Fiz o que ele mandou, quando vim descendo os degraus não havia como não ficar preso entre ele e a escada, quando cheguei embaixo ele encolheu os braços e me prensou de leve, mas pude sentir algo duro encostando na minha bunda e disse sussurrando no meu ouvido: “Você tem a bunda mais gostosa que já vi num
moleque, quero ela e vai ser amanhã aqui atrás da empresa as 4 da tarde”.
Nunca na minha vida senti o que eu senti naquele dia, tremia, suava, minha cabeça girava num misto de tesão, medo e tudo mais que se possa sentir…
Nessa época eu gostava de ficar admirando minha bundinha no espelho fazendo poses e me masturbando.
Foi o que fiz naquela noite também, me olhando no espelho só de camiseta a qual eu ia levantando aos
poucos como se fosse um vestidinho, deixando minha polpa aparecendo e batendo punheta. Quase não dormi.
Na manhã seguinte, que era um sábado acordei com muito medo, estava em dúvida se deveria ir, comecei a
pensar se ele realmente iria aparecer, se não estava só me testando ou até ser uma piada e ter um monte
de moleques me esperando pra zuar.
A manhã parecia não passar, depois do almoço lá pelas 2 da tarde o tempo começou a ficar muito feio,
armava-se um temporal as 3 percebi que nunca iria me perdoar se perdesse aquela chance.
Cheguei na empresa encharcado dei a volta até os fundos , onde havia uns galpões enormes e cheio de
coisas imprestáveis e caixas de madeira por isso não era nem fechado.Fui entrando no meio das coisas,
só se ouvia o barulho da chuva que agora estava mais leve. Eu quase apavorado pensei em chamar Arthur,
mas a voz quase não saia, ouvi então um ruído e ele apareceu não sei de onde e disse:
Venha cá minha putinha. Fiquei em pé em frente dele, tremendo, ele me fitou por uns instantes, como que me admirando, segurou minha cabeça e lambeu minha orelha , passou a língua nos meus lábios, me virou de costas para ele, disse: tá molhadinha, arrepiada, tremendo, tesão, vou te ensinar umas coisinhas.
Então forçou pelos ombros a me ajoelhar, veio pela minha frente e sua rola dura por baixo do jeans
ficou bem na altura do meu rosto, levei a mão para tocar naquela maravilha mas ele disse: não, ainda
não então pegou minha cabeça e encostou minha boca naquela rola, comecei a morder de leve e
passar o rosto nela. Ele então abriu o zíper mas não tirou a pica prá fora, disse, tira com a boca
não use as mãos ainda, claro que não consegui, mas aquilo serviu prá excitá-lo mais ainda, depois
de alguns minutos ele baixou a cueca branca e aquilo que eu sempre imaginei pulou na minha frente,
era linda, com uns 18 cm um pouco empinada prá cima e com uma cabeça brilhosa e escura, aquele cheiro de macho misturado com aqueles pentelhos crespos me deixaram em êxtase, lambi, beijei, chupei aquele vara como se não houvesse mais nada a pensar no mundo. Ele segurava minha cabeça e empurrava até minha garganta, fiquei nisso não sei quanto tempo, até que ele disse: tira toda a roupa gatinha que eu quero fazer o que prometi ontem. Fiz o que ele mandou sem que ele tirasse os olhos da minha bunda, enquanto ele também ficava nú, as vezes soltando um ssshhhhhh de tesão. Mandou que eu me ajoelhasse sobre uma caixa me colocando de 4 , veio por trás e disse: as minas que já comi não tem essa bunda, então abriu meu rego e meteu aquela lingua quente no meu cuzinho me deixando quase louco, nunca havia sentido nada parecido, êxtase é pouco pra descrever.
Aí ví que ele foi até a calça e pegou algo cremoso e começou a passar no meu rego acariciando
meu cuzinho, ameaçando enfiar o dedo mas sem fazê-lo. Veio então me pegou pelas ancas e encostou
a cabeça do pau na porta do meu cuzinho, eu imaginava que iria doer muito e doeu, mas ele sabia o que fazia, foi colocando aos poucos, me fazendo gemer e me segurando forte quando eu tentava tirar, ele tinha um gemido baixo e gostoso que de alguma forma me acalmava, aos poucos fui sentindo um prazer indescrítivel com aquela rola toda dentro de mim e aquele negro gostoso gemendo e me
chamando de cadelinha gostosa, putinha safada…Ele suava e eu podia sentir os pingos da sua
testa caindo nas minhas costas e bunda.
Aqueles gemidos tanto dele quanto os meus foram lentamente ficando mais intensos, estávamos em total sintonia , senti quando ele começou a arfar e me apertar mais com as mãos fortes. Pude sentir os jatos de esperma quente dentro do meu rabo recém desvirginado, eu que já vinha em delírio, gozei também sem sequer tocar no meu pau. Que sensação.
Ele foi carinhoso antes de se mandar.
Tudo inesquecível.
Outro dia conto as coisas que vieram depois.

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4 Comentários

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  • Responder Vantuil OB ID:81rdevja41

    Um cabaço bem tirado merece aplausos. A sensação é indescritível. Continua.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    excelente conto a primeira vez é sempre especial, vc nunca vai esquecer, continua conta tudo

  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    Muito bom mesmo. Parabéns. Continue.

  • Responder Pedro 242 ID:40vopfrthr9

    Deixa o contato aí pra gente, delícia de conto.