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Minha priminha de 15 anos

945 palavras | 2 |4.55
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Ela era o desejo dos guris do bairro, já era uma tremenda safadinha.

Olá! Pra preservar a minha e a identidade da minha prima eu usarei nomes fictícios, no entanto, essa é uma história que marcou minha infância.
Na época eu tinha 7 anos! Minha prima Lúcia tinha por volta dos 15. Ela era uma menina muito ativa, isso pra não dizer hiperativa, sempre tagarela e muito extrovertida. Ela era alta, magrela, cabelos lisos, mas estavam sempre bagunçados. Ela era magrela mas tinha as penas longas e bem torneadas, a bundinha bem feitinha, bem alta pras meninas da idade dela, as que tinham no bairro e na escola. Ela morava perto da minha casa, no bloco da outra esquina, então, ela sempre tava lá por casa vendo TV, quando não, ela estava na rua jogando bola com os meninos. Tenho certeza que ela não era mais virgem naquela idade, pois ela tava sempre no meio dos garotos e eu percebia que eles andavam loucos ao redor dela como cães no cio, afinal ela já tinha peitos, os quais eram médios e tipo caídos, daqueles tipo como se fossem amassados. Ela era muito peralta, sempre no meio dos meninos, ora e outra eles correriam pra um terreno baldio e ficavam “brincando” por lá.
Nesse tempo eu tinha aulas pela parte da tarde e sempre tomava banho pra almoçar no mesmo horário. Um belo dia minha mãe ia sair lá por volta das 10:00 e só voltaria lá pras 14:00. Minha mãe era vendedora e nesse dia pediu pra ela cuidar de mim e me arrumar pra eu ir pra escola. Como ela só vivia lá em casa ela nem se importou de fazer isso.
Quando ela estava por ali ela sempre estava de vestido ou de saia com blusinha de alça. Nessa manhã ela tava com uma saia lilás e uma blusinha tipo body, era preto. A gente ficou ali assistindo desenho até dar umas 11:00, minha mãe já tinha deixado a comida feita e minha roupa separada pra eu ir pra escola.
Chegou a hora de eu tomar banho aí ela me chamou, usando de autoridade como se fosse minha mãe ou tia. Lembrando que eu tinha 7 anos. Aí fui! Na minha casa o quintal era grande, nós tínhamos um banheiro dentro de casa, perto da cozinha e um fora no quintal. O do quintal tinha um tanque que sempre tava cheio. Eu sempre gostava de tomar banho nesse que tinha um tanque. Pois bem! Fomos pra lá! Ela me puxando pelo braço, sempre agoniada. Chegamos lá ela tirou minha roupa, fiquei ali pelado na frente dela, como ainda era uma criança eu não fiquei com tanta vergonha, achei normal, pois apenas ia tomar banho.
Ela começou a me dar banho, jogava água na minha cabeça com uma vasilha de plástico de um litro de água cortado. Me esfregando ensaboado! Aí ela mandou eu esfolar a piroquinha pra lavar. Ela lavou minha piroca! Mas de tanto ela mexer minha piroca ficou durinha, o que era normal. Qual menino nunca teve ereção quando criança? Mas eu notei que ela tava mexendo demais na minha piroca, esfolando e puxando, até que ela parou de lavar ali. Eu nu, ali de pé na frente dela, de repente ela se abaixa na minha frente, de cócoras, ela desce a calcinha e começou a mijar na minha frente. Eu fiquei olhando aquela cena, aquele jato saindo forte da bucetinha dela toda aberta. Notei que a bucetinha dela era bem vermelha, já tinha um pequeno negócio ali, que eu tenho certeza que era o grelinho dela saltado. Ela me deixou muito curioso fazendo aquilo, eu fiquei olhando fixo pra bucetinha dela ali jorrando jato forte de mijo. Minha piroquinha ficou bem durinha, aliás, já tava, pois antes ela tava mexendo nela. Aí do nada eu perguntei se podia pegar. Eu nunca tinha visto aquilo. Quando perguntei se podia pegar ela sequer esboçou qualquer reação negativa, só disse “pega” e eu me abaixei em frente a ela. A buceta dela tava bem aberta, pois ela de cócoras ali me dava uma visão privilegiada. Quando me abaixei, ela mesma pegou minha mão e levou até a xoxotinha dela. Eu peguei! Estava bem quente, acho que por causa do mija também. Mas que sensação boa, pegar naquele pedacinho de carne ali. Ela segurou minha mão e esfregou nos lábios abertos da buceta dela. Aí ela se levantou, a calcinha ficou lá embaixo nos pés dela. Ela segurou e puxou a saia mais pra cima. Fui aí que pude ver que ela tinha umas penugens na testa da bucetinha dela, bem pouco, mas tinha. Aí ela puxou a calcinha e se vestiu. Mas perguntou se eu queria ver o resto também (os peitinhos) dela, aí eu disse que queria. Aí ela só levantou o top e eu vi aqueles peitinhos amassadinhos, eram tipo pequenos pra médios, mas amassadinhos, com mamilos bem durinhos e bem escurinhos. Ela me mostrou os dois, depois abaixou o top e me chamou pra irmos pra ela me arrumar. Essa foi minha primeira experiência em ver e tocar numa buceta, de ver peitinhos deliciosos. Essa cena nunca saiu da minha cabeça. Pena que nunca tivemos nada, pois depois de um tempo ela foi mandada pra morar em Brasília e só nos vimos muitos anos depois, quando eu já tinha uns 20 anos e ela já era casada e mãe. Mas, digamos que essa foi minha primeira experiência com algo sexual.

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2 Comentários

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  • Responder Edu ID:1d9zzz63ooyv

    Ela ainda mora aqui em Brasilia?

    • Lúcio ID:1d06flimb7tl

      Sim! Mas nunca mais nos vimos e nem tivemos mais contato. Ficou só a lembrança da bucetinha vermelhinha dela.