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Partilhando Padrasto com Mamãe

1045 palavras | 1 |3.84
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Vou continuando meu treinamento com o meu padrasto, a quem dei de vontade meus cabacinhos.

Fui ter com ele na sala estava de pernas abertas, ar de macho e disse-me para me sentar numa das suas pernas, e eu saltei , pois já gostava e achava que já éramos íntimos e ele ia só pedir para tudo ficar em segredo entre nós, mas não, ele falou: “Tu sabes muito bem das coisas, já sei pela tua mãe que ainda não menstruas, mas há que ter certos cuidados. Para já, vou-te ensinar e fazer-te rodar, mas atenção, guarda essa coninha virgem para mim, quem te vai tirar os três [expressão portuguesa para perder o cabacinho] sou eu, até lá vais ganhar balanço, e vais conhecer novas sensações, mas ai de ti que te metas com coleguinhas inseguros e tontos, meio frouxos, a tua 1ª vez vai ser comigo, eu vou fazer-te mulher, ouviste!?”. Eu disse que sim e fiquei ansiando, já tinha acendido o fogo da paixão e do putedo.
Paínho levantou-se e desapertou a braguilh fzendo soltar um pinto bem moreno e apesar de meio mole, se percebia que era grosso, com a cabeça meio roxeada já de fora, deu logo vontade de chupar aquele pinto. Tentei aproximar a boca e ele deixou. “Isso linda, chupa gostoso, chupa tudo, e vai ter presente no final, chupa como se fosse um gelado [sorvete]”, disse ele e eu obedeci com muito gosto, estava louca, fora de mim, com uma vontade imensa. Chupei ouvindo ele gemer de prazer.”Isso vai engole todo, tu consegues chupa, que boquinha quente, e nunca fez broche [como os tugas falam de boquete], mas vai mama tudo”, eu Chupei gostoso até às bolas gordas dele, depois pedi para ele tirar a camisa queria ver e sentir seu corpo peludo, e ele assim fez e eu fiquei alucinada, tirei o pinto da boca e comecei lambemdo do seu umbico até ao peito, ele só gemia e dizia: “Que esfomeada, tu estavas querendo… eu sabia, vai agora mama tudo e não tira dessa boquinha”, voltei ao sru caralho grosso e guloso até que ouvi ele arfar e senti o seu tremor e depois a ordem: “vai engole tudo, aguenta putinha!”, seu leite quente e agridoce invadiu a minha boca e desceu na gargasnta, não sei mas me pareceu muito leite, que tentei aguentar todo na boca, sabia a creme de leite, adorei, e ao mesmo tempo me vim, pois estava batendo siririca enquanto chupava meu padrasto de 43 anos, eu uma menina atrevida e desejosa,mas ainda virgem! 13 anos e queria tudo e sabia tão pouco, adorei tomar o leite dele!
Ele tirou e me manfou limpar o pau. “Vai lambe tudo e deixa ele limpinho”.
Eu lambi tudo com minha língua, ele depois disse, “deixa ver” e esfregou a mão na minha buceta e exclamoi: “Danadinha, estás toda enchaercada, vieste-te? Gozaste?” Eu disse que sim, meio envergonhada, e na boca ainda com o gosto da sua gala. Ele voltou a descer e a lamber-me a crica ao mesmo tempo que metia um dedo indicador no meu cuzinho virgem, que nunca, nem eu tinha experimentado. Gemi, pois deu-me prazer, apesar de ser novidade para mim, eu ouvia minha mãe, à noite, pedir para ele meter no cu dela, mas não imaginava. Uma coleguinha disse que o primo lhe ia ao cuzinho, para não engravidar e continuar virgem na buceta, mas nunca imginei que desse tanto gozo e estava sentindo um dedo de paínho, até que ele meteu dois, “já vi que gostas minha putinha linda”, e continuou lambendo minha xoxotinha lisinha e virgem, “Eu adoro xota lisa”, dizia e lambi, até que voltei a escorrer, gemendo, muito gozo, pois nem sei como ainda me escorria. Paínho tentava lamber tudo e dizia, “ai delícia, que melzinho gostoso” e batia punheta até que seu pau voltou a estar duro. Eu senti vontade em sentar logo nele e entregar meu cabaço, mas ele advertiu forte: “Calma menina, há regras, você vai gozar ainda virgem, e depois me entrega a sua virgindade”. Eu fiquei puta da vida mas comecei a chupar naquele pauzão, que tinha agora um gosto de porra. Mamei, mamei, estava desejosa, fiz tudo de vontade e por meu querer, paínho não me obrigou a nada e mesmo sendo ainda meio criança, eu sentia vontade. Ele disse-me que ia agora ser sempre assim, “vai ser o teu biberon, dou a ti e à tua mãe. Vão ser as minhas putas privativas”. “Tu queres experimentar outros caralhos?” Eu disse que gostava já tinho visto pintos de colegas, que eram muito diferentes. “Mas fizeste broxe?”, perguntou, eu disse que não: “Não Paínho, o senhor é o primeiro homem que conheço. Nunca fiz nada com ninguém, mas gostava de conhecer”, Ele fez uma carícia e dise: “Tu és bem putinha, agora continua até me esporrar outra vez”, e nos colocamos em 69, lambedo ele a minha crica que estava ficando vermelha e com o grelimnho duro, ele pressionava o grelinho com a ponta da língua abria meus lábios vaginais com as mãos, explorando toda a vagina, que nunca tinha tido tal tratamento. Eu estava a gostar, sentia conforto e carinho de meu padrasto, como desejava, quando ia na praia com ele, ficava olhando e desejando aquele homem lindo, moreno, alto, peludo, ombros largos, olhos grandes negros, sobrancelhas grossas, com cabelo farto, preto também, que andava seguro, e no meio das pernas um chumaço. Percebia que muitas meninas e mulheres o olhacam e suspiravam, painho nem olhava, fazia sua praia, tirava seu sol nadava e às vezes me chamva para ir com ele, foi ele que me ensinou a nadar e eu penso que foi nessas lições que começou a minha frecura com ele. Eu adorava s mãos dele no meu corpo me segurando firma, como me tocava sem nenhuma intenção e eu pressionava o xixi, para depois, apertadinha, sentir mais gozo em o fazer, e imaginando meu padrasto! Quando apertava o xixi saia mais forte e parecia que queimava, tirando aí meu gozo infantil. Mas agora tinha paínho me ensinando tudo e dando muito gozo.

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1 comentário

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  • Responder Virginia ID:1dqfoeiak8f0

    Regina, és uma cadela no cio, te adoro