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Perdendo o cabaço com a mamãe

1560 palavras | 6 |4.36
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Peguei minha mãe batendo siririca enquanto dizia meu nome e ela tirou minha virgindade

Meu nome é Gabriel, tenho 16 anos, e hoje vim contar o dia que perdi minha virgindade.

Eu tinha 14 anos na época, e minha mãe 35. Ela é parda, tem olhos castanhos, um longo cabelo escuro e uns 1,87m de altura (mais alta que eu), seus peitos são acima da média e sua bunda é enorme, uma buceta quase lisa. Ela se separou do meu pai muito cedo, não se aproximou de mais ninguém, o único homem que tinha proximidade era eu, ela sempre foi bondosa e carinhosa, até demais apartir dos meus 13 anos.

Bem, era um dia normal, levantei, tomei café e fui para escola, foi um dia normal e com uma aulas entediantes, mas no final fiquei feliz pois recebi minha prova de matemática com um 100 e por sorte saí mais cedo. Estava tudo normal, até eu voltar para casa. Quando cheguei eu estava com pressa, ansioso para mostrar para mamãe, eu não achei ela em local nenhum, até subir as escadas e ver a porta de seu quarto aberta, ela estava dizendo coisas, como se estivesse falando com alguém. Minha ansiedade não me fez perceber o contexto do que estava ocorrendo, mas descobri assim que cheguei na porta. — Ah, Gabriel, me fode, me fode — Escutei ela repetir tais palavras enquanto se masturbava com dois dedos, estava deitada na cama, nua e de pernas abertas. Estava suspirando feito uma cadela cansada enquanto gemia alto (sem preocupação visto que nossa casa era meio isolada). Eu estava parado na porta, quando ela me notou ela deu um grito baixo de espanto e tentou se cobrir com uma manta. — O que tá fazendo aqui, essa hora? — Disse gaguejando bastante, olhei para suas mãos e estavam tremendo enquanto segurava o manto que encobria seu corpo completamente nu. — Eles liberaram mais cedo hoje. — Respondi enquanto ficava corado ao processar tanta informação. — Espera, o que a senhora estava fazendo? — Ela olhou para baixo, não mantendo contato visual e ficou em silêncio. Eu me aproximei da cama e sentei ao lado dela. Mais ciente ela me olhou nos olhos e começou a me explicar com a voz baixa e meio trêmula. — Faz muito tempo que não faço sexo, deis de que seu pai nos abandonou, nunca me aproximei de ninguém, eu só tinha você em mente para me preocupar, não queria fazer isso pensando em você, desculpa, filho. — Ela parecia triste em sua fala, vi seus olhos e parecia que ia chorar. Eu dei um sorriso alegre e tirei aquela manta. — Não precisa de desculpar, eu entendo, na real, já fiz isso pensando em você também mamãe, não quero te ver assim, então, se isso te acalma… — Eu me abaixei levando os lábios até entre suas pernas, comecei dando beijinhos pela volta, começando pela virilha e indo até os grandes lábios. Ela ficou sem reação e começou a abrir as pernas devagar. Começei a lamber ela com a ponta da língua, sentia os pelos aparados dela em minha língua, mas ela desceu e foi até seu clitóris, ao chegar ali ela começou a gemer, e a apertar a manta com a mão. Eu dava beijinhos, mas logo, comecei a chupar aquele clitóris, massageava sua volta com a língua e uns beijinhos. Mamãe sorriu e após um tempo de “carinho” ela me puxou para cima, fiquei cara a cara com ela. Ela colocou as mãos no meu rosto e me perguntou — Gabriel, quer perder a virgindade hoje? quer trepar com a mamãe? — Eu afirmei com a cabeça e ela sorriu, me beijou na boca de língua e me fez deitar na cama. Se dirigiu até minha cintura e agarrou meu pau, abaixou a cabeça, abriu a boca e pude sentir aquele hálito quente encantar meu pau. Ela começou a lamber a cabeça a botar na boca, não demorou muito até o colocar por inteiro na boca, ela chupava bem, era rápida e fazia bastante força ao chupar. Seu ânimo foi aumentando, até que finalizou seu boquete com uma garganta profunda. Ela subiu no meu colo, e colocou o corpo de meu pau entre os grandes lábios de sua buceta, começou a se esfregar enquanto me atiçava verbalmente. — Olho isso Gabriel, seu pau se esfregando na bucetinha da mamãe, olha que fofo. Tá gostando né? quer fuder essa bucetinha? — Eu segurei as bandas de sua bunda, abri elas e lhe deis tapinhas. — Quero, você vai me dar a buceta mamãe? — Provocada com os tapas ela respondeu. — Uhum, vou sentar tanto nesse seu pau rosado que ela vai ficar irreconhecível. E que tapinhas são esses Gabriel? bate direito! — Eu mordia os lábios ao sentir sua buceta afagar meu pau, mas obedeci sua ordem, dando um único tapa em sua raba que fizera um barulho alto e reconhecível de sexo, até deixando um marca avermelhada naquele rabão enorme da morena. Em um ato inesperado ela introduziu meu pau dentro, eu tomei um susto ao mesmo tempo que suspirei alto devido a sensação nova. — Agora você não tem mais virgindade, está comendo uma buceta pela primeira vez. — Ela começou a rebolar e logo começou a quicar, ia dá vagar, não queria me matar. Ia aumentando a intensidade aos poucos. Eu apertava aquela raba e a dei mais tapas. Ela não gemia muito, por enquanto. Não demorou muito para eu querer gozar. — Mãe, vou gozar! — Não importa, eu tomo anticoncepcionais, no entanto, não quero perder essa oportunidade. — Ela tirou meu pau de dentro da buceta, e o enfiou inteiro dentro da boca novamente e fez um sinal de positivo encinoando que eu podia gozar. Eu gozei dentro da boca dela, era muito sêmen, ela engoliu e olhou nos meus olhos e disse: — Ele precisa ficar duro denovo, já sei como fazer — Ela se levantou da cama e ficou de costas para mim, começou a rebolar, ela sabia bem se remexer, ver aquele rabão moreno balançando nu era maravilhoso, então sem êxito ou muita demora apreciando aquilo, já disse: — Pronto! — Ele sorriu e me mandou levantar, eu obedeci, ela ficou de quatro com as mãos apoiadas na cama e me disse: — Me come de quatro agora. Aliás, tenho um desafio pra você, se me fizer gozar vou te dar um presente, que muitos gostariam de ter. — Eu não sabia o que era mais obedeci, ela abriu a buceta com os dedos brevemente, aproveitei e já coloquei meu pau. Comecei a meter devagar, mas óbvio que aquela puta reclamou. — Vai Gabriel! — Eu comecei a utilizar mais força; pouco a pouco ela começou a ficar mais exigente. — isso, fode, com força, vai — eu logo já estava fazendo com bastante força e velocidade, o impacto dos nosso quadrils podiam ser ouvidos de qualquer parte da casa, o clássico barulho de sexo. Ela gemia alto, feito uma puta. Eu segurei seu cabelo e com a outra mão estabilizei sua coxas, para fuder mais rápido e forte possível. Ela estava gritando de prazer, e eu ofegante. — Isso, fode minha buceta, Gabriel! — Gritou aquilo em voz alta, se alguém passa-se na rua claramente iria ouvir. Eu senti algo molhar minhas pernas, ela havia gozado em squirt, deu um gritinho de prazer e com as pernas trêmulas sentou na cama. Ofegante igual uma cadela ela me puxou pelo braço e me deu um beijo na boca. — Obrigado por isso, filho, eu te amo — Disse o mesmo, respiramos um pouco e ela disse: — Esqueci de falar o seu presente. — Ela se levantou, ficou de costas para mim em pé, abriu suas nádegas e depois seu ânus. — Me fudeu de quatro, me fez gozar mas não gozou uma segunda vez, bem, então fode meu cuzinho. — Ela subiu em cima da cama e ficou de quatro enquanto abria novamente o bundão. Eu coloquei minha boca perto, lhe dei um beijo grego mas aproveitando bem para cuspir bastante no cuzinho dela. Ela ficou de lado, eu comecei a colocar devagar, ela gemia baixo de dor fui empurrando de vagar, quando coloquei todo comecei a fuder. Ia aumentando o ritmo devagar, aquilo estava muito bom. Fiquei viciado naquele cuzinho. Comecei a fuder forte, minha mãe gemia com dor, mas estava gostando também, ainda me provocava, ela sabe que amo. — Tá gostando do cuzinho da mamãe? — respondi: — Sim! — e ela também: — Então aproveita seu presente. — Fui fudendo com mais força e por mais tempo, até que não resisti e gozei dentro do cuzinho dela. Tirei meu pau e a porra começou a escorrer e vazar. Estamos cansados de transar, eu abracei ela de ladinho encoxando bem e deixando meu pau entre suas nádegas. A gente dormiu, juntinhos. Após aquele dia, transar virou nossa atividade favorita em família.

então a história é essa, se quiserem mais contos dos vários locais que a gente transou é só dizer, um beijo e até a próxima

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6 Comentários

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  • Responder dragaovermelho ID:gqbanshr9

    Lindo o seu conto , gostei muiuto .

  • Responder Rosaura ID:y8hyzb0d

    Amo os meninos de 11-14. Essa classe de mamãe eu quero ser um dia, uma puta safada, doente de tesâo pela sua criança, fodendo sem pensar e só desfrutar juntos, ele satisfeito e eu lambendo o seu corpo suadinho sensual até as suas bolas após ele tirar o seu pau da minha buceta 😍
    Obrigada por esses contos tão maravilhosos pra nós poder pervertir tanto! ❤

    • Marcelao ID:81rd092i44

      Oi Rosaura…..eu teconheco…vamos trocar contos?

  • Responder Lindsay ID:yazos7v2

    Amei o conto

  • Responder Marc Ordie ID:1fr6iihra

    Continua
    Foi perfeito

  • Responder Silva ID:gqawbac8m

    Continua adorei a sua história bjs fala dobtanho do seu kct