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Eles procuraram, eu aproveitei

1102 palavras | 4 |4.74
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Eu e meu marido estávamos precisando repaginar nossas vidas. Aos poucos fomos nos afeiçoando aos momentos que passamos a vivenciar e aconteceu.

A algum tempo eu e meu marido começamos a refletir e conversar sobre esses últimos anos. Casados há 25 anos feitos em julho, estou agora com meus 43 anos vivendo dias prazerosos. Com o filho casado e morando em outro estado, onde foi estudar e trabalhar, ficamos meio que sem chão. Ele passou pra faculdade em SP com 18 anos, formou-se em economia, casou com uma colega de turma e ambos trabalham lá mesmo, nós os vimos muito pouco. E nós entramos no marasmo matrimonial. Ressalto que até a ida de meu filho para lá, eu e meu marido mantínhamos nossas vidas matrimoniais de formas fogosas. Nos tornamos cúmplices em nossas noites de amor e prazer. Com a ausência do filho ficamos com um vazio que nos apossou por um bom tempo. Estávamos adormecidos embora ainda, por algumas poucas vezes tínhamos noites ardentes, porém raras. Fui me incomodando com isso até que, há mais ou menos 7 meses tive uma ideia. Numa sexta-feira de junho pedi ao marido para deixar o carro comigo. Ele foi trabalhar de Uber. Fiz uma preparação geral. Sou uma coroa boazuda, sei disso, por diversas vezes, eu e ele brincávamos com isso. Meu marido também além de bonito e gostoso demais. Ele fecha seu escritório por voltas das 19:30. Antes dele sair, liguei dizendo que iria busca-lo. Quando passei pela portaria do prédio, senti os olhares dos que estavam presentes e GOSTEI. Peguei o elevador e subi ao andar do escritório. Era antes de fechar, os que me conheciam cumprimentaram outras e outros menos conhecidos olharam, me senti poderosa no corredor. Entrei em sua sala, onde estavam ele e mais três que conversavam. Meu marido me iluminou com aqueles olhos verdes demonstrando uma alegria que não via há muito tempo. Dei-lhe um beijo, cumprimentei os presentes e disse: vim te buscar. Ele sorriu pra mim. Perguntou se queria algo pra beber e me mostrou a poltrona de canto para eu sentar. Agradeci, disse que iríamos em algum lugar para estender a noite, sentei e dei aquela cruzada de perna. Por segundos fez-se silêncio e posso garantir, eles olharam pras minhas coxas. Conversaram, entraram em acordo, em entendimento e resolveram encerrar. Dois se despediram e um, Marcos, perguntou se tínhamos em mente onde ir. Meu marido olhou-me e perguntou: tem algo em mente Taninha. Sorri e dengosamente disse: estou aberta a sugestões. Marcos estão propôs: eu tenho um lugar, uma casa/bar reservadíssima que atende muito bem, querem conhecer ? Queremos, respondi me antecipando ao meu marido. Saindo dali lá fomos foi a partir desse dia de maio que nossa vida mudou. Tivemos uma noite maravilhosa, o local acolhedor, a dona Rute um primor de pessoa, meu marido se esbaldou, Marcos me olhava e eu comecei a gostar, então me exibi muito. Quando fomos embora, meu marido alisava minha coxa direita até a calcinha, puxou o decote do vestido em V, sem sutiã, e deu uns beijos no meu seio, estava feliz e eu mais ainda. Embora dirigindo, pedi para livrar o bicho e alisei. Quando dávamos pequenas paradas, eu arriava de dava umas mamadas nele. Levei-o ao motel. A atendente, com cara de surpresa me entregou a chave da suíte. E trepamos como não fazíamos a tanto tempo. Tive orgasmos DIVINOS. Foi então que começamos a conversar sobre o poderíamos fazer dali em diante e concordamos que faríamos. Passamos a falar do amigo, onde meu marido disse que ele nas vezes que pode e teve chance me elogiou com todo respeito. Não me contive e sorri dizendo: será que ele gostou do que viu ? Principalmente quando você levantava para pegar alguma coisa rebolando, disse ele sorrindo. Caí na gargalhada e falei: eu rebolava pra você. Alisei meu marido, a vara começou a reagi, eu caí de boca me fartando na gulosa. Fui agraciada com um gozo gostoso. A parti dessa sexta-feira, muitas outras foram somadas. Meu marido passou a convidar o amigo e ele não se fez de rogado, ia e me agraciava com olhadas que muitas vezes me deixaram molhada. Eu estava adorando. Os encontros se estreitando, a amizade aumentando e claro o desejo foi suplantando ao longo dos dias que passavam. Meu marido elogiava o amigo, começamos, até mesmo de uma forma tímida, encerrarmos as sextas em nossa casa, onde Marcos passou a frequentar quando saíamos do barzinho. Chegamos a ficar, muitas vezes até quase o raiar do dia seguinte, quando então ele ia embora. As saídas ficaram tão próximas que algumas vezes o amigo ia sem carro e eu os pegava, íamos ao bar, depois minha casa e meu marido levava Marcos em casa. O que estava se avizinhando era inevitável, ficamos íntimos nas ações. As brincadeiras, os abraços, os esbarrões foram ficando mais consistentes. Daí as conversas ficaram ousadas e as brincadeiras entre mim e eles passaram a ser algumas encostadas mais duradouras. Em casa minhas roupas foram ficando mais a vontade, mais ousadas e eles se deliciando. Várias vezes meu marido elogiava o amigo comigo e até mesmo na presença dele. Por muitas e muitas vezes, nós três estávamos num abraço tão caloroso que era um amasso entre nós. Sentia as mãos dos dois em meu corpo me alisando a ponto de me deixar nas nuvens. Eu estava adorando tudo isso. Meu marido comentava o quanto o amigo nos deixava feliz. Nossas noites estavam deliciosas. Eu gozava, sorria, insistia no elogio que ele fazia ao amigo. Meu marido até já falava nas nossas noites com Marcos e eu não me fazia de rogada, entrava na conversa sem constrangimento. Varias vezes meu marido fazia menção ao amigo que ficava excitado, era nítido isso e nós ríamos. Na primeira sexta-feira de novembro, aqui em casa, depois de muita zoação, amasso, passadas de mãos entre nós, quando Marcos foi embora, durante nossa foda, meu marido foi direto: nosso amigo nos reviveu, eu cravada em cima da vara concordei. Ele continuou: ele tá doido por você. Beijei meu marido e rebolei em cima. Ele quer te comer Taninha. Sem nada dizer, quiquei nele. Você vai dar pra ele ? GOSEI horrores. Ele insistiu: vai ? Suspirei e falei: você quer que eu dê ? Quero, disse ele mas, primeiro quero conversar sobre isso. Tá bom, falei: vamos conversar. continua.

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4 Comentários

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  • Responder Pedro ID:81rd8eorm4

    Sensacional, imagino como estão se sentindo. Tb estou nessa fase, igual vcs, filha crescida, independente, embora em casa ainda, mas o “fogo” está diminuindo, e preciso, assim como vcs, encontrar uma forma de “esquentar” novamente a relação. Parabéns pelas iniciativas. [email protected]

  • Responder Vantuil OB ID:g61vjmk0a

    Muito bom esse início de conto. Espero que na continuação tenha mais sexo implícito e explícito. E com todos os detalhes. Esperando.

  • Responder Maridão ID:46kq0oroxib

    Quando se atinge o limite da maturidade,quando sabemos que nossa mulher precisa sentir ser admirada ,desejada deixar ela sentir os prazeres de gozar em outros pintos e perfeito ,e ela vai te dar todo esse prazer de volta.

  • Responder Papai Safado ID:gp1eptfic

    “Gosei” não… Por favor, não faça isso.