Contando o segredo do outro filho para a sogra e cunhada

25/11 Na quinta-feira após o trabalho passei pegar a Marli da casa dela, conversei um pouco com meu sogro, e levei ela para casa para ela “cuidar” da filha e do neto. Hoje...

25/11
Na quinta-feira após o trabalho passei pegar a Marli da casa dela, conversei um pouco com meu sogro, e levei ela para casa para ela “cuidar” da filha e do neto. Hoje será a noite da sogra. Depois das crianças dormirem levei a sogra e minha amada puta para o quarto, o riquinho (filho) dormindo próximo a nossa cama. Nas preliminares fiquei com as duas na cama, quando o circo armou a Soraia saí da cama e fala:
– Fode muito essa vaca, que ela merece. Pode tirar sangue do cu dela, assim no final de semana ela lembrará de você. Ouviu, mãe, esse fim de semana estaremos na chácara e a senhora ficará com os filhos da Sônia na sua casa.
– Como é?
– Nesse fim de semana vem um casal de clientes do meu marido, e eles ficarão na chácara, e nós ficaremos com eles.
– O que tem além disso?
– Nada mãe, dessa vez é assunto comercial. Não terá nenhum bacanal ou algo parecido.
– Será? Você é minha filha, acho que está me escondendo algo.
– Escondendo não avisando que vocês ficarão com filhos da Sônia, domingo a noite voltaremos e passaremos lá pegá-los, só isso, mãe.
Ela não ficou contente, mas calou-se enchendo a boca com o meu cacete. Mamou um pouco, já que a Soraia já o havia deixado babado, pronto para foder. A Soraia segurou o cacete, a Marli veio por cima e encaixou na xoxota, começo a subir e descer, enquanto rebolava na cabeça do cacete. A Soraia fica por trás, agarra a mãe, apertando seus seios e beijando o pescoço. Forçando a mãe a sentar mais forte, fazendo meu cacete sumir dentro dela. Digo que ela está mais larga hoje, ela sorri e continua quicando. Ela inclina-se sobre mim, fazendo seus seios ficarem balançando em meu rosto. Mordo um e fico passando a língua no bico, ela grita de tesão. A Soraia lambe seu cu até meu cacete entrando e saindo. Estamos suados, faz tempo que estamos fodendo assim, até que ela dá um grito, gozando no meu cacete e deitando sobre mim, beijando minha boca. Sinto seu corpo desacelerando, os batimentos vão diminuindo. Ela me aperta, encosta seu rosto ao meu e diz baixinho:
– Meu genro gostoso, não sei mais viver sem você. Meu tesão.
Meu cacete escapa dela, a Soraia caí de boca nele. A Marli deita ao meu lado e sobre meu peito, fica acariciando as bolas enquanto a Soraia limpa meu cacete. A Marli, sem olhar para mim fala:
– Depois de três dias na vara de dois negões pauzudos não tem como esconder, estou toda assada . Mas você é muito mais gostoso, genrinho. Não troco você por ninguém. Mas balanço pelo Johnny, que dote, também…
A Soraia ri e continua lambendo meu cacete, que está acordado de novo. Ela então olha para a mãe, que segura firme o cacete, olha pra mim, com desejo, levanta de novo e vem abaixando, enquanto a Soraia segura ele ereto. A Marli desce encaixando no cú e força a entrada da cabeça. A cabeça passa sem dificuldade, as pregas já sumiram. Ela engole o cacete inteiro e fica rebolando. Passo a dedilhar sua xoxota melada, enfio dois dedos dentro. Ela me olha, toco seu grelo. Ela arrepia, grita e cai sobre mim. Havíamos acabado de gozar. Abraço-a carinhosamente, beijo seu pescoço, e ela começa a soluçar e chorar. A Soraia está linguando meu cacete e a porra que saí do cu da sua mãe. Depois deita-se ao nosso lado, faz carinho na mãe, e se beijam sobre mim. Então falo para a Soraia do nosso acordo, não haverá mentiras entre nós. Chamo a Sônia e então conto a parte da história que não havíamos contado. O que fizemos em Fortaleza, contei que fomos ao clube de swing, conhecemos um casal de S. Paulo, eu transei com a mulher do cara e que eu devo tê-la engravidado no nosso quarto do hotel e o corno assumiu o filho. As duas ficaram sem palavras. Mas está aí, essa é a verdade, sem mentiras entre nós. A Soraia pediu desculpas para a mãe, que aceitou. Depois disso acabamos dormindo todos juntos, inclusive a Sônia que nem tinha participado da nossa surubinha.

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