#

As aulas renderam mais do que o esperado

1653 palavras | 1 |4.60

Eu me divorciei há alguns anos e tive algumas namoradas, mas no momento que isto aconteceu estava só.

Sou o professor, tenho 44 anos e a cada geração que aparece nas escolas, principalmente as meninas, estão mais liberais. Bem diferente da minha época de aluno, já que hoje elas provocam, são mais sensuais e é preciso ter muita cabeça para não se envolver, tanto com as adolescentes quanto as que frequentam a faculdade.

Neste ano, por causa da pandemia, um casal de amigos me pediu se tinha como ajudar a filha deles com aulas de reforço, já que a menina iria fazer vestibular. Eu a conheci na sua infância e a via casualmente, porém agora ela tinha 17 anos.

Aceitei e passei a dar aulas pelo computador. Quando a vi pela primeira vez na tela, quase não acreditei. Ela sempre foi bonitinha, mas agora estava linda. Uma loirinha, com rabo de cavalo, olhos verdes e covinhas. As aulas foram acontecendo e fui percebendo certas brincadeiras e palavras com duplo sentido, mas não levei a sério talvez por ser uma interpretação errônea minha, ou uma simples provocação por parte dela para saber onde chego. Sabe, aquilo que adolescente gosta de fazer, testar os limites.

O fato é que acabamos desenvolvendo uma amizade e, para a minha surpresa, meses depois a campainha da minha casa toca num final de semana. Ao atender, era ela. Não encontro outra palavra a não ser deslumbrante. Numa roupa destas de academia, agarrada ao corpo e com uma bicicleta.

– Oi…. Estava passando por aqui e resolvi tocar a campainha para agradecer as aulas pessoalmente. – Disse ela.

– Mas como você conseguiu meu endereço? – Perguntei.

– Isso não importa. – Respondeu ela – Não vai me convidar para entrar? Estou morrendo de sede com este calor e vem uma tempestade aí…

Entramos, e como homem não dá para não reparar naquele corpo. Eu havia acabado de tomar banho e estava de shorts e camiseta e tentava desviar o olhar para ela, porque meu pau estava dando sinais de vida. Enquanto eu estava meio encabulado, por sua vez ela estava agitada, falando e gesticulando que precisava arrumar uma mulher para dar uma melhorada na decoração. A casa era bonitinha, mas precisava de toques femininos, segundo ela.

Um forte relâmpago seguido de um barulho de trovão acontece e a chuva despenca com força. Assustou a nós dois e ela saiu da cozinha indo em direção ao corredor e perguntou:

– Ali é seu quarto? – Já entrando.

Eu estava ficando incomodado. Uma pirralha invade minha casa e fica falando pelos cotovelos. Fui atrás dela.

– Hummm! Bela cama de casal… – disse ela deitando-se sobre a cama e colocando uma das mãos sobre a buceta. – Sabe queria te agradecer pelas aulas e trouxe um presente.

Confesso que não estava entendendo nada. Será que eu estava imaginando coisas? Será que eu estava enlouquecendo? Uma menina linda, de 17 anos estava se oferecendo para mim? Aquilo não podia ser verdade. Acho que entendi errado.

Diante do meu silêncio ela continuou alisando a buceta e dizendo:

– Como é? Não vai deitar aqui e se aproveitar do presente.

Olhei sério para ela e disse que assim que a chuva passasse era para ela ir embora. Não tinha cabimento, uma menina, menor de idade, talvez virgem, vir se envolver com uma pessoa bem mais velha. Tentava achar algum motivo para isso e mandei ela se levantar da cama. Já em pé me disse:

– Virgem? Hahaha! Quem fez a minha virgindade foi seu filho quando tínhamos quinze anos. Depois dele, dei para mais alguns meninos, mas meu tesão é em pessoas mais velhas. Se dei para o filho quero dar para o pai também, aliás é o que quero experimentar, transar com homens mais velhos, pois sabem o que fazem.

Eu lembrei que meu filho namorou com ela quando eu tinha me divorciado. Olhando fixamente para ela disse:

– Mais uma vez, quando a chuva passar peço que você se retire da minha casa e para o bem de todo mundo vamos esquecer que isto aconteceu. Tenho profundo respeito pela sua família.

– Vem cá…. Deixa eu perguntar…. Você é viado? Foi antes ou depois da tua mulher te cornear. Acho que era antes porque teu filho também para me comer foi um sufoco. Você deve ter passado os genes para ele. O pau dele não endurecia e depois da transa acabei desmanchando o namoro. Acho que na família só tem viado…

Aquilo foi demais para mim. Ser chamado de corno e de viado por uma menina atrevida. Perdi a cabeça e a empurrei para a cama, caindo em cima dela.

– Vou te mostrar quem é viado sua vagabunda…. Puta…. – Disse a ela.

Eu estava fora de mim e nem sei como tirei o top que ela estava. Lembro de beijar e chupar aqueles seios redondinhos, com a auréolas pequenas e biquinhos salientes. Ela não reagia, mas era possível ouvir aqueles gemidinhos que ainda me enchiam mais de tesão.

Puxei aquela calça com força para baixo e também não houve nenhuma reação por parte dela, afinal era o que ela queria. Me encantei com aquelas coxas grossas e uma bucetinha, daquele tipo que os lábios são bem fechadinhos e que não aparecem. Enfiei com tudo o dedo naquele buraquinho, provocando um gemido alto e quando tirei estava todo meladinho.

Sem que ela tivesse tempo de reação, minha boca desceu pela barriga, sentindo o salgadinho de um suor, até chegar naquela grutinha. Com os dedos, afastei levemente as laterais e enfiei a língua naquele buraquinho que exalava calor. Fui chupando aquela buceta com maestria e sentia ela se retorcer de tesão, pressionando minha cabeça, ora com as mãos ora com as coxas.

Porém, ainda ecoava na minha cabeça as palavras viado e corno. Pegando-a firmemente pelo rabo de cavalo, levantamos e a fiz ajoelhar dizendo:

– Vai sua puta…. Chupa meu pau…. Vagabunda…. Piranha…. Chupa meu pau…

E não é que a danada fazia muito bem. Brincava em toda a extensão, do saco a glande com grande habilidade. Olhar aquela fêmea linda, novinha, dominada, colocando os lábios, deslizando e engolindo o pau está marcada na minha memória.

Tive que interromper pois iria gozar e era tudo o que eu não queria naquele momento. Coloquei uma camisinha e a fiz sentar sobre o meu pau. Aos poucos ela foi quicando enquanto eu brincava com aqueles peitinhos. Aquele sentimento de raiva havia passado, afinal estava comendo ela.

Aquela menina sentava e dava uma reboladinha que estava me deixando louco. Novamente, para não gozar, mudei a posição para um frango assado. Era delicioso ver aquele rostinho lindo, mordendo os lábios e gemendo baixinho, enquanto meu pau entrava e saía daquela bucetinha.

Não demorou muito para aquela menina começar a ofegar anunciando o gozo. Aumentei a velocidade e a força das estocadas dizendo:

– Vai sua puta…. Goza no meu pau…. Goza no meu pau…. Vagabunda…

E não deu outra. Senti os espasmos do seu corpo e assim que ela se aquietou, mandei ela ficar de quatro. Ela relutou um pouco dizendo que estava cansada e que queria curtir aquele momento, mas eu a fiz ficar na posição.

– Você não queria rola vadia…. Agora vai ter rola…

Ela de quatro, ainda mole do orgasmo, não teve como obstruir a entrada do meu pau, de uma vez, naquela bucetinha. Foi até o talo e o gemido dela foi ouvido. Comecei a bombar forte. Ela jogava o corpo para frente, mas eu a segurava pela cintura.

– Não foge não puta…. Vem cá…. Tome rola…. Sua vagabunda….

O ritmo, o barulho, os gemidos, enfim todo aquele clima me fez gozar naquela bucetinha e cair deitado na cama, quase desfalecido. Retirei a camisinha cheia de porra e a chuva ainda caía forte. Estávamos cansados e ficamos ali até o tempo melhorar.

Ela começou a colocar a roupa e mais uma vez pude contemplar aquele corpo delicioso de uma mulher. Quebrei o silêncio perguntando:

– Está tudo bem?

– Está. – Respondeu ela secamente.

Fiquei preocupado com o tom da resposta. Será que ela iria a uma delegacia dar parte? Dizer que foi estuprada. Mais uma vez insisti:

– Mas está tudo bem mesmo?

– Sim…. – Respondeu ela – Se quiser saber a foda foi muito boa. Estou satisfeita, mas acho que passei do ponto te chamando de viado e de corno. Estou me sentindo mal, por isso peço desculpas.

Para mim é estranho ver uma menina falando que “a foda foi boa”, mas os tempos mudaram. Eu também pedi desculpas por tê-la chamado de puta, de vagabunda.

– Ah! Com isso não esquenta não. – Disse ela – Eu até gostei, me senti diferente, mas estou triste com o que fiz com você. Mais uma vez não deveria ter falado aquilo.

– Tudo bem…. – Respondi – Sem mágoas, eu te desculpo e ficará tudo bem se você fizer uma chupetinha antes de ir embora. Quero que você vá com o gosto do meu pau na boca.

Sem a menor cerimônia, se ajoelhou e começou a chupar meu pau que ainda estava mole e foi endurecendo na boca dela. Jamais vou esquecer esta sensação, pois aquela menina fazia com gosto. Para a minha surpresa, falei que iria gozar e ela acelerou os movimentos, abrindo a boca e engolindo todo o esperma ejaculado. Depois, ainda teve o capricho de limpar todo o meu pau com a língua.

Se despediu e foi embora me deixando pensativo: será que ela volta? Será que devo ir atrás dela?

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,60 de 25 votos)

#
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Vantuil OB ID:81ry0kuv9k

    Fui professor universitário por muitos anos. Vou te dizer uma coisa, elas adoram dar para o professor, solteira ou casada. Claro que a nota delas eram boas. Com certeza. E parece que elas já sabiam, porque aquelas que saiam já davam a letra para as que iam entrar. Como era fácil. Difícil era conciliar tudo isso com a patroa. Mas tirei de letra. Foi um período ótimo. Pena que terminou.