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Pique esconde

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Oi, sou Rafael, tenho 31 anos e sou marido de uma mulher linda de causar inveja, o nome dela é Ingrid, ela tem 28 anos, cabelos longos e cacheados, parda, 1.60m de altura e uma bundinha arrebitadinha que me dá tesão mesmo depois desses 4 anos de casado. Recentemente eu e Ingrid passamos a contar nossas transas de antes de nos conhecermos, nunca fui muito ativo sexualmente falando, mas Ingrid, pelo seu início precoce, sempre foi muito fogosa. Vou contar aqui pra voces uma das historias dela.

Lá por seus 11 anos, a familia de Ingrid havia decidido viajar para o interior do Ceará, cidade onde viviam os parentes por parte de pai. A viagem estava um tédio para Ingrid, mas apesar disso, ela se contentava em ir a piscina do hotel com seu irmão mais velho aos finais dos dias. Certa vez o irmão estava cansado e decidiu não ir a piscina, mas foi junto apenas para supervisiona-la nas cadeiras ao lado. Alem dos dois, haviam um grupo de jovens da mesma idade que Ingrid brincando de cobra cega, o grupo era composto por 1 menina, aparentemente mais velha, e 3 meninos, de mesma idade ou menos. Entediada por estar na piscina solitaria, ela decidiu se enturmar.
O grupo foi extremamente recepitivel com a chegada da garota, que se divertiu aos berros caracteristicos da brincadeira, hora e meia, um garoto (dentro do contexto da brincadeira mas claramente com segundas intencoes) apapalva-lhe os peitos que na sua idade ja estavam em desenvolvimento e outras partes do corpo, o que ja lhe causava uma certa excitação. Ingrid percebeu que seu irmão ja não estava mais ali, não viu a hora passar conforme a brincadeira e o final de tarde ja havia se tornado noite. O grupo de novos amigos então sugeriu uma nova brincadeira: o famoso pique esconde.
Ingrid nao queria voltar pra casa para pegar uma nova muda de roupa, assim tambem continuou com seu bikini, como o resto do grupo. Por pura imposição, Ingrid seria a primeira a bater cara, pois era a recem chegada do grupo, ela nem mesmo contestou e ja virou-se para comecar a contagem. Após o término, virou-se e saiu vagarosamente para procurar pelo pessoal. O hotel era grande e contava com uma grande area verde, seguida pelos predios que habitavam os hospedes, um grande salao de jogos com pebolim, pingpong e mesa de bilhar, uma academia, enfim… ela sabia a eternidade que demoraria para acha-los. Após um tempo, achou o primeiro garoto e pusera-se em disparada, mas perdeu a corrida. Tinha de bater cara com pelo menos um deles para n ter que ficar com a tarefa chata de procurar dnovo naquele imenso hotel. Decidiu entao procuar de fininho pela garota mais velha e os outros dois. Depois de uma eternidade procurando, Ingrid viu uma cena que nao lhe saia a mente, seguindo rente e silenciosamente por uma parede, virou-se apenas de canto de olho para ver a garota mais velha chupando um e punhetando outro. Perplexa ela não se movia, sentindo uma sensaçâo quente, como um fogo liquido correndo pelo corpo, liquido tal qual o da sua bucetinha que começava a escorrer, assistindo a recem colega chupar vigorosamente um cacete relativamenfe grande para idade dela. Ela mesma ja havia chupado alguns mas em encontros de escola com pessoas de anos superiores ou brincadeiras de verdade e desafio com amigos e peguetes.
Sem saber o que fazer, Ingrid denunciou sua posicao propositalmente para sair em disparada e bater cara. O ultimo a bater foi o garoto a ser chupado, o que parecia estranhamente arquitetado.

Continua…

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