A Diabinha Cap. 3 – Acordando no Sábado

No sábado, acordei, não muito cedo e vi que a Cláudia ainda não havia se levantado. Levantei, tomei um banho, fui à padaria, comprei algo para tomarmos café, e estava preparando o café quando Cláudia veio até a cozinha usando somente uma camiseta minha, como eu nunca a vi desse jeito, perguntei.
– O que é isso, minha querida? Onde arrumou essa camiseta?
– A pai, eu dormi pelada e para não sair assim peguei a primeira peça de roupa que vi no guarda-roupas, e essa camiseta sua estava lá não sei por que.
Ela chegou, me abraçou por trás e disse.
– Mas primeiro, bom dia, não é?
Eu me virei para cumprimentá-la, mas ela não se afastou, deixando seu corpo ainda colado no meu, essa situação me excitou e sem perceber já estava de pau duro ali com minha filha colada ao meu corpo, ela percebeu, mas não falou nada, só continuou me abraçando e desta vez pressionando sua bucetinha sobre meu pau, dando um sorriso se aproximou do meu ouvido falando baixinho.
-Sabia que a Bia me deu um para-casa?
– Não, eu não sabia, e o que é?
Falei tentando me afastar. Ela me puxou novamente, pegou minha mão, a colocou na sua bunda, mas antes fez com que eu passasse a mão pela lateral de sua cintura para que eu tivesse certeza que não ela não estava usando calcinha. Isso acelerou meu coração e só fez meu pau ficar ainda mais duro e minha consciência mais pesada.
– Lembra que eu falei que nunca tinha beijado um homem para valer? Pois é, vou ter que fazer isso com você também.
Nisso ela apoiou a mão na minha nuca me puxou para perto dela, e me deu um beijo apaixonado, eu sem perceber retribuí à aquela insanidade, a puxando contra meu corpo, ela pulou, laçando suas pernas em volta do meu corpo e eu tive que a sustenta-la e não tive opção a não ser agarrar suas coxas, bem próximo a sua bunda, ai ela começou a esfregar sua buceta sobre meu cacete sobre a calça e eu retribuindo, passando a mão em sua bunda, ela pegou minha mão e levou até sua buceta mostrando o quanto estava molhada. Eu em um último momento de sensatez a coloquei em uma cadeira e a soltei falando.
– Bom, agora seu para-casa está feito.
– Sim e eu adorei.
– Querida, sei que isso é excitante, mas não podemos continuar com isso, você não está raciocinando direito.
– Claro que estou, olha só como estou.
Ela falou isso abrindo as pernas, mostrando sua bucetinha, pegando minha mão e a levando até ela, eu sem pensar em mais nada, completamente tomado pelo tesão, passei a mão e comecei a brincar com seu grelinho, vendo que seus seios estavam com os bicos durinhos sob a blusa, ela me puxou mais uma vez me beijando novamente e levando sua mão até meu cacete.
– Meu amor, isso não está certo, vamos tomar nosso café e esfriar a cabeça.
– Está bem, mas sei que você também gostou, seu pau está uma delícia de novo. E antes que pergunte, ela já está chegando para tomar café com a gente.
– Ela quem?
Perguntei já imaginando a resposta.
– A Bia é claro, eu estava lá em cima conversando com ela no telefone e ela já está chegando.
Foi ela acabar de falar, a campainha tocou, a Cláudia pulou da cadeira toda animada e correu para atender falando.
– Não falei?
A Bia entrou e estava linda, com um vestidinho solto no corpo, mas que acentuava suas formas, bem produzida, maquiada, parecia outra pessoa de tão produzida, eu fiquei estático com sua beleza, nunca havia reparado em quanto ela era bonita e também não a havia visto tão produzida.
– Nossa, onde vocês vão deste jeito?
– Em lugar nenhum, vim ver vocês, só isso.
A Bia respondeu satisfeita com minha reação e a forma que eu a encarei, eu não conseguia pensar em nada diante de tamanha beleza.
– E você querida, já fez seu para-casa?
Falou a Bia, olhando sorridente para a Claudinha.
– Claro que fiz, e como você falou, foi delicioso e proveitoso, ele pode até não admitir mas adorou também, o pau dele está daquele jeito. Vem ver.
A Cláudia falou, fechando a porta e correndo para meu lado, já pegando meu pau por cima da calça, e eu cada vez mais sem reação e com mais tesão. A Bia não se apressou, veio andando lentamente como se estivesse desfilando, apreciando minha filha passando a mão no meu pau sobre a calça que a essa altura já fazia um volume imenso nela. Ela chegou perto, colocou sua mão também sobre meu pau e disse sorrindo para a amiga.
– Eu te falei que iria ser assim, homem de manhã fica sempre de pau duro.
Nisso para minha surpresa ainda maior, as duas me puxaram para um beijo triplo, a Bia pegou minha mão levou até sua cintura, fazendo o mesmo movimento que a Cláudia havia feito para mostrar que estava sem calcinha e depois levou a minha mão até sua bunda, a Cláudia fez o mesmo. Eu completamente maluco com aquilo, imaginando como podia ser, eu muito mais experiente em relação ao sexo, ali completamente manipulado por duas crianças praticamente. No fundo eu estava adorando aquilo, e sentia cada vez mais tesão pelas duas ali envolvidas. Mas em um esforço sobre-humano, eu me afastei, tomando fôlego e apontando para a mesa do café.
Elas riram, se afastaram e foram para a mesa andando devagar na minha frente, a Bia ainda levantou a blusa da minha filha mostrando sua bundinha, a Cláudia riu e saiu rebolando fazendo questão de mostrar ainda mais sua bunda, e antes de sentar, ainda abaixou, fingindo estar pegando alguma coisa para que eu visse sua bucetinha encharcada antes de sentar.
Eu senti que tinha que dar um fim a aquela insanidade toda e comecei a conversar com elas.
– Meninas, sei que estas brincadeiras são excitantes, nossa e como são.
Eu falei sem prestar muita atenção no que eu acabara de dizer, mas continuei.
-Mas vocês têm que entender que isso não é certo. Bia você é uma menina bonita, incrivelmente carinhosa e carismática, você tem que arrumar um namorado da sua idade, não entendo o que você está procurando em mim, eu acho que não posso responder às suas expectativas, e você Cláudia, eu, eu, eu sou seu pai porra, não está certo.
A Bia foi quem respondeu primeiro.
– Beto, eu acho que você está pondo mais peso na situação do que ela realmente tem, eu e a Cláudia conversamos muito sobre sexo, e como falei não é de hoje, e ela tinha um complexo incrível sobre o assunto, uma vez que ela é virgem e com 16 anos. Você tem ideia do que isso significa hoje em dia? Significa que ela é um et, ninguém mais é virgem aos 16 anos, eu prometi a ela que iria mostrar a ela tudo que sei, mas te confesso que não decidimos como isso iria ser, e quando te conheci as coisas foram acontecendo e quando eu vi, já estava transando com vocês dois. Eu só queria cumprir minha promessa com ela, e como te falei, não estávamos achando nenhum homem que fosse confiável para isso, pois eu já cansei de ser falada na escola e não queria isso para minha melhor amiga. Sei das limitações que isso significa, não estou pensando que você vai ser meu namorado ou coisa assim, sei que com nossa diferença de idade seria muito complicado, mas também sei que com sua idade também favorece um monte de coisas, como por exemplo, eu nunca tinha gozado tão gostoso como gozei com você, e foram duas vezes seguidas, nunca um carinha da minha idade estaria tão preocupado com meu prazer e muito menos teria a habilidade de me fazer gozar tanto. Pode ficar tranquilo que estamos conscientes da nossa situação.
Eu fiquei surpreso pela maturidade demonstrada na fala da Bia e também me sentia orgulhoso por despertar esses sentimentos em uma mulher, a Cláudia sorriu me olhando nos olhos, se levantando de onde estava, sentando no meu colo, me abraçando, me deu um selinho carinhoso, e começou a falar.
– Paizinho querido, eu sei que você está achando que somos crianças, mas não somos, a Bia está correta em tudo e o fato de você ser meu pai não quer dizer que não é muito gostoso e de eu querer aprender com você muita coisa, se não aprender com você com quem seria? Um boizinho qualquer que só vai me usar, sem ao menos se importar comigo, talvez me engravidando e sumindo no mundo, estragando minha vida? Eu e a Bia conversamos muito sobre isso, e até agora não vimos nenhum problema nisso.
Ela falava isso e se mexia no meu colo para que meu pau já duro como pedra se posicionasse entre suas pernas, aí ela levantou e passou uma das pernas sobre meu colo, ficando de frente para mim, com sua bucetinha exatamente sobre meu pau, e até molhando minha calça de tão molhada. Vendo minha situação, ela só sorriu e me deu um beijo de língua maravilhoso. Eu mais uma vez completamente entregue à aquela situação, só me restou retribuir o beijo.
A Bia vendo isso, veio e sentou do mesmo jeito que a Cláudia, logo atrás dela, ficando as duas montadas em mim, como se fossem montadas em um cavalo. A Bia, olhava com tesão a cena e começou a brincar com os biquinhos dos peitos da minha filha, que delirava com a brincadeira, a Cláudia virou o rosto para trás, e as duas se beijaram no meu colo, me fazendo ficar cada vez mais excitado. A Bia subiu a blusa da Cláudia mostrando sua bucetinha, me olhou nos olhos e disse.
– Olha como nossa putinha está molhada, até molhou sua calça.
Passou o dedo na buceta da Cláudia e levou até minha boca.
– Tá delicioso não está?
Ela falando isso, passou novamente a mão na buceta da Cláudia e levou à sua própria boca. A Cláudia afastou um pouco para que tivesse acesso ao zíper da minha calça e após abrir minha calça e puxar a cueca liberando meu pau já duro, ficou acariciando ele enquanto olhava nos meus olhos admirando minha expressão de tesão.
As duas começaram a rir, as duas levantaram um pouco, e desceram minha caça até o chão e voltando a mesma posição que estavam anteriormente, e a Cláudia começou a passar meu pau babando de tesão em sua buceta, enquanto Bia brincava com seus seios a essa altura a blusa da Cláudia já estava toda recolhida acima dos seus seios, deixando-a praticamente pelada, a Bia puxou de vez a blusa deixando ela totalmente nua. A Cláudia, brincava com meu pau com uma mão, esfregando em sua buceta, enquanto levou a outra mão pra trás de encontro à buceta da Bia, que sorria enquanto a Cláudia brincava com seu grelinho. Bia no auge do tesão, levantou o corpo da Cláudia, posicionando bem em cima do meu pau, fazendo a cabeça dele acoplar na buceta da minha filha e falou.
– Quer comer a filhinha, quer? Quer tirar este cabacinho da nossa putinha? Olha como está encaixadinho?
Eu que não aguentava mais de tesão, e a Cláudia mais ainda, aumentava a pressão que fazia com sua buceta no meu pau, até que a Bia a puxou tirando-a dali e tomando seu lugar sentando de uma vez, fazendo meu pau entrar duro dentro dela. A Cláudia reclamou, mas a Bia retrucou.
– Não linda, nós já combinamos, você ainda não está pronta, você tem que fazer uma coisa antes de ter um pau todo nessa bucetinha linda.
A Bia falou isso puxando a Cláudia a seu encontro, dando um beijo de língua nela enquanto começava a cavalgar no meu pau. Eu maluco com a situação, não pensava em nem um minuto nas consequências daquilo tudo.
A Cláudia já conformada com a situação, me olhou nos olhos e veio me beijar também, pegando minha mão e a levando até a sua bucetinha completamente molhada, eu comecei a brincar com seu grelinho e ela gemendo e me beijando cada vez mais intensamente. A Bia continuava seu sobe e desce no meu colo, fazendo com que meu pau entrasse cada vez mais rápido na sua buceta, quando ela percebeu que eu estava para gozar ela parou e esperou um pouquinho.
– Nada de gozar ainda gostosão, temos que brincar muito com você ainda.
Falou rindo, com cara de sacana.
Ela levantou do meu colo, as duas me puxaram pelas mãos em direção ao meu quarto, eu me desvencilhei da calça, cueca, sapatos e meia com uma agilidade que eu não sabia que tinha. Chegando ao quarto, a Bia me jogou na cama, eu tirei minha camisa ficando completamente pelado e vendo as duas, a Claudinha se posicionou atrás da Bia, e começou a desabotoar seu vestido, ficando brincando com seus peitinhos enquanto beijava seu ouvido, a Bia demonstrava tanto tesão que eu não acreditava em como a Claudinha tinha aprendido aquilo, por fim a Cláudia puxou as alças do vestido deixando-o cair no chão mostrando a Bia completamente nua pra mim. A Claudinha empurrou a Bia em direção a cama fazendo com que ela tirasse suas sandálias e subisse na cama com as pernas abertas já a posicionando sobre meu pau, Claudinha pegou meu pau, e guiando diretamente para a buceta da amiga, sentir o toque da minha filha foi incrível, e quando a Bia sentou de vez, me fez sentir até seu útero tocando na cabeça do meu pau.
A Bia só me olhou nos olhos e falou.
– Nossa que delicia de posição, consegui sentir ele todinho dentro de mim.
Nisso minhas surpresas nunca acabavam com aquelas duas, a Claudinha jogou a blusa para o lado e subiu na cama também já completamente pelada, posicionou sua buceta sobre meu rosto e começou a falar.
– Vem seu puto, chupa a buceta da sua filhinha, me transforma na sua putinha também, vai, mostra que você é nosso macho mesmo. Fode suas duas putinhas faz elas gozarem gostoso nesse pau e nesta língua vai.
Eu via a Bia se contorcendo no meu pau, e me segurando para não gozar rápido, mas estava realmente difícil, e aí não sei de onde surgiu, mas a Claudinha pegou o vibrador que eu havia lhe presenteado e posicionou diretamente sobre o grelinho da amiga, que cavalgava como louca no meu cacete, puxou a Cláudia pelos cabelos lhe dando um beijo de língua e jogando seu corpo sobre meu pau, parou tremendo com o vibrador sobre seu grelinho e contraindo a buceta com meu cacete duro dentro dela. Fiz um esforço sobre-humano para não gozar também, mas não queria acabar com a brincadeira ainda. A Bia puxou a mão da Claudinha tirando o vibrador do seu grelinho e falando olhando diretamente nos olhos da minha filha.
– Você tá maluca sua putinha? Quer me matar de tesão? Olha o quanto eu melei o pau do seu pai.
Nisso ela levanta, deixando meu pau todo babado pela buceta dela então ela puxa a cabeça da minha filha em direção ao meu pau, fazendo ela chupar e ficamos em um 69 delicioso. A Bia me entrega o vibrador na mão e eu o posiciono novamente na entrada da buceta da minha filha, que na hora para de me chupar, apertando meu pau com força e anunciando que ia gozar.
– Vai meu macho, continua, faz sua outra putinha gozar, vai.
Nisso ela começa a tremer e com a mão começa a apertar meu pau com tanta força que achei que iria arrancá-lo de tanto frenesi.
As duas saciadas, deitam ao meu lado, completamente nuas, uma de cada lado, e continuam a brincar com meu pau, hora uma hora outra, aquilo estava me deixando louco, quando estava quase gozando, a Claudinha puxou a mão da amiga e falou brava.
Não vai gozar ainda, hoje temos que brincar muito. Eu fiquei sem saber se isso era bom ou ruim, mas minhas bolas estavam até doendo de tanto tesão, mas mais uma vez respeitei os limites impostos pelas duas diabinhas que me cercavam.
Ficamos deitados pelados e conversando amenidades, eu hora brincava com os seios de uma, hora de outra, mas quando ameaçava chegar perto das bucetas as duas já falavam o mesmo discurso.
– Você tá louco, depois de gozar assim, preciso de um tempo.
Ficamos assim a manhã toda, até que deu hora do almoço eu as chamei para almoçar fora, pois o dia merecia. Elas quiseram ir em um restaurante de carnes que eu particularmente gosto muito, almoçamos, conversamos, rimos bastante dos nossos momentos e sempre uma ou outra me provocava de alguma maneira.
Voltamos para casa e as meninas falaram que queriam dar um cochilo depois do almoço, eu as deixei no meu quarto, dando um beijo apaixonado em cada uma delas e fui assistir um filme na tv.

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