Sarrado no caminho para a faculdade

Eu tinha 23 anos, trabalhava no Centro do Rio de Janeiro e estudava à noite numa faculdade no bairro da Piedade. Eu ia de carro, carona e até de trem, quando tinha prova às 19horas, porque o trânsito era inviável.
Certo dia, saí do trabalho de terno e gravata e apressado fui pegar o trem, para chegar logo à faculdade. O trem estava cheio e fui em pé, quando um sujeito encosta na minha bunda e com o saculejar do trem, senti seu cacete duro encostando em mim. Logo, resolvi abrir um pouco as pernas, no que o sujeito aproveitou para encostar no rego da minha bunda e assim fomos por uns dez minutos, quando o trem já mais vazio, um sujeito de grupo de rapazes fala alto: – tem homem sarrando homem! Logo nos afastamos encerrando a sarração.
Desci do trem e junto com muitos passageiros me dirigi para a faculdade, quando o sujeito que estava me sarrando, puxa uma conversa estranha: falava que há viados malandros, que quando dão a bunda, dão de frente para assim só entrar metade da piroca!
Falei que não entendi a malandragem, pois então porque ele não dá, aí não entra nada …
Ele sorriu e se abriu, disse que quase gozou no trem e que eu rinha uma bundinha muito atraente e me convidou para ir a uma pensão lá perto. Falei: meu amigo vc se enganou eu não faço estas coisas. Ele retrucou: – mas vc no trem, abriu as pernas para eu encaixar a rola, e se aquele chato não fala alto, nós tínhamos continuado. Vamos lá, vc vai gostar. Pensei bem e disse: tudo bem, vamos lá, depois eu faço a prova em segunda chamada.
Fomos para a pensão, tomamos um banho, quando vi a rola grande e grossa dele; ele passou a mão na minha bunda e passou um creme no meu cuzinho. Fomos para a cama, quando ele pediu para eu dar um beijinho na rola dele. Pensei já que vim, vou chupar esta piroca. Caí de boca, colocando a rola inteira na boca, mas faltava ar, porque era muito grossa, descia molhando e subia secando e ele foi ficando muito excitado, quando disse: -vou gozar! Tudo bem? Eu já muito excitado disse: – Goza bastante na minha boquinha, que eu vou engolir toda a sua porra. Ele gozou muito, bebi todo aquele leitinho.
Ele continuou de pau duro, me colocou de quatro e foi enfiando devagar aquela grande piroca, entrou a cabeça, ele deixou um pouco e foi enfiando aos poucos, logo estva com aquela rola toda no cuzinho. Ele metia, tirava, metia e tirava de novo, já não doía nada. Ele estava com o pau duro como pedra, quando disse: – Vou encher seu cuzinho de porra! E gozou muito. Ainda rebolei um pouco com a rola no cuzinho, quando finalmente o pau dele amoleceu.
Foi uma boa experiência, que ele queria repetir, mas expliquei que foi só daquela vez, porque eu era noivo e iria me casar logo.

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