# # #

Dia de Pescaria com Papai

3494 palavras | 10 |4.26
Por

Como meu Pai tinha me dito, no sábado seguinte iríamos pra beira do rio pescar.
A semana passou rápido, depois que virei o bezerrinho de Pai, apesar de novo ainda, comecei a ver a vida com outros olhos, aqueles papos dos caras me dizendo, quer tomar leitinho, vc já guenta um pau como meu irmão me dizia já tinham pra mim outro significado, vc já guenta um pau antes pra mim queria dizer surra rs
Meu Pai entre um emprego e outro, passava em casa mas pra troca de roupa e tomar banho, quando passava por mim sempre me dava um xero no cangote pra sentir o cheiro do leite de rosas e dizia: menino obediente, assim que gosto e tem que ser.
Na Sexta Feira a noite, ele me disse, amanhã acordar cedo mlk, tomar café, compadre vai passar aqui cedão e bora pro rio, tá tudo ajeitado já, amanhã o dia é meu, preciso e mereço.
Deitei cedo prá nanar, meu Pai veio, me beijou na testa, eu disse, a benção Pai, ele respondeu e também foi dormir.
Cedinho, bem cedo mesmo, acordei com aquela mão pesada dando um tapa no meu bumbum e dizendo, levanta meu bezerrinho, já tamos atrasados. Levantei, ele disse, tome um banho rápido, não esquece de por colônia no bumbum e cangote hen, hj não precisa de chuveirinho, tá todo mundo em casa e lá no rio, tudo natural eu quero, água não falta e riu.
Tomei meu banho rápido, mal sentei prá tomar café o Compadre do Papai já tava entrando e falando todo animado, bora que o dia voa, antes de escurecer tamo de volta pra mim abrir o Bar, senta ae Compadre, tome café com nós, ele disse, já tomei, obrigado.
Levantamos, meu Pai pegou várias sacolas que tavam jogadas no chão da cozinha, entrei no fusquinha do Compadre atrás e os dois foram na frente.
Nos mandamos, o rio ficava só a uns 30 min de casa, os dois iam animados na frente, papos de Homem como dizia meu Pai. No caminho paramos numa casa, o Compadre deu uma buzinada e logo saiu uma moça com uma sacolona na mão, sentou do meu lado, moça bonita duns 30 anos acho, ria o tempo todo, meu Pai já a conhecia. Logo depois, eram umas 06.30, sete da manhã, tavamos no rio ja, o dia prometia ser bonito, o sol já tava forte.
Descemos do Fusca, tiraram as coisas do carro, meu Pai levou, vinho, pinga, conhaque, o ‘Compadre um isopor cheio de cerveja e refri. Meu Pai nunca bebia cerveja, a moça levou sanduíches, minha mãe TB tinha mandando sandubas pra nós, comida e bebida não iam faltar.
Meu Pai já foi colocando duas varas na beira do rio, as enfiou num barranco na margem e Ele e o Compadre já foram tomando uns gole da branquinha.
O Compadre pegou o isopor, a moça levou as sacolas e as varas deles, ele disse pro meu Pai: tamo indo pra outra margem, lá é mais sossegado e piscou pro meu Pai e se foram atravessando pela estrada de ferro que passava sobre o rio e TB era ponte. O Fusca ficou aberto com a gente, não passava carro, só trem mesmo.
Meu Pai puxou uma das varas, já tinha um peixe fisgado, ele falou, hehe, dia hj vai ser baum demais e me sapecou um tapão na bunda.
Foi começando a chegar mais um pessoal prá pescar TB, nos cumprimentaram e foram prá longe de nós, era sempre assim, ficavam o povo que ia pescar, em turmas longe uma da outra.
Passou uns bons minutos, meu Pai já tinha jogado outro peixe no balde, pegou a sacola com sanduíches e disse pra mim, vou procurar um cantinho bom ali, quando eu chamar, leve meu conhaque e o copo
Foi Ele pro meio da mata, depois dum tempo, ouvi sua voz ao longe, vem mlk, traz uma toalha TB. Fui, ele tava tipo num terreno baixo, capins por todos os lados, prá alguém nos ver ali, só do alto mesmo. Já tava com outro olhar meu Pai, quando estávamos sozinhos, ele me olhava diferente, eu sempre abaixava meu olho com vergonha e ele disse, olha pro teu Dono mlk. Olhei, já se via aquele volume enorme por baixo da calça dele, o Pau durão descia até quase os joelhos, ele abriu a barguilha, pôs o gigante prá fora e disse, ajoelha, vc vai tomar Tubaína quente agora, ajoelhei, ele mandou abrir a boca dizendo, não quero ver nenhuma gota desperdiçada, relaxe, urina fará bem pra vc, vai gostar. Colocou a cabeçona perto da minha boca e foi soltando o mijão, primeiro aos poucos, depois em jatos fortes, soltava um pouco, esperava eu engolir, depois soltava mais. No começo achei azedo, amargo mas depois foi ficando docinho e ae parou, ele disse, bom menino, tua bebida hj vai ser só essa.
Subiu no barranco pra olhar o carro e ver se não tinha ninguém por perto, desceu, mandou eu ficar todo nu, jogou a toalha no Barranco e me mandou deitar lá, fiquei com a cabeça tipo assim no alto, meus pés no chão e meu bumbum no meio. Ele não tirou a roupa, era cabreiro meu Pai, só abriu o cinto, abaixou a calça e a cueca e se jogou sobre mim, adorava aquele corpão quente em cima de mim, fique bonzinho, hj vai ser à seco disse Ele. Pôs a cabeçona no meu bumbum e tentou enfiar, ai meu Deus, que dor, pedalei meus pés na terra de dor, ia gritar, mas um tapão na minha boca me fez segurar a dor e falar baixinho, não Pai, assim não guento, ele saiu de mim e disse, mlk frouxo mas sei que minha jeba é gigante mesmo, muita Muié num guentou, vou te dar um desconto mas vc tem que se acostumar, esse negócio de melar minha jeba com creminho não é pra mim não.
Pegou um sanduíche da sacola, tomou um golão de conhaque, esfregou o Pauzão no pão que tava repleto de manteiga por baixo da mortadela, colocou de novo na sacola dizendo, já já vc vai comer esse pão, não se joga pão fora. Se jogou por cima de mim de novo dizendo, se reclamar agora eu te arrebento meu garoto. A fivela do cinto tava espetando minha perna mas nem ousei falar nada, conhecia meu Pai quando tava sendo meu Macho, QQ deslize seria motivo prá pancada.
Foi colocando a tora em mim, dessa vez, só doeu quando a cabeça entrou, eu relaxei, a posição apesar do peso sobre mim era confortável e ae ele foi satisfazendo seu desejo de Dono e Macho e tomou posse de sua feminha por inteiro. Gemia, urrava e metia sem dó o danado, quando doía muito eu mordia a toalha, ele percebia, me lambia as orelhas e eu ficava quietinho de novo.
Depois de muito tempo, ele se saciou, gozou muito como sempre, seu leite escorria pela minha perna.
Levantou, se despiu, foi até um braço do rio próximo a nós, se lavou só com água, voltou e foi minha vez de ir TB. Me vesti, Papai pegou o pão que tinha besuntado na rola e me fez comer, lógico que eu comi né. Nao queria sentir aquelas mãos pesadas me mostrando quem mandava ali
Voltamos pra beira do Rio e a pescaria continuou tudo normal, do Compadre e da moça nem sinal.
Meu pai tava lá controlando as varas no rio, lá longe os rapazes tavam tomando banho no rio agora, tavam de short, sunga, calorão tava brabo. Depois dum tempo, vi que eles saíram d’água e pedi pro meu Pai se podia ir até lá pra andar um pouco, pra meu espanto ele deixou, milagre, meu pai não gostava que eu ficasse com homem adulto longe dele mas disse, um pé lá outro aqui, nada de demorar hen.
Fui até lá, eram seis, mais velho parecia ter uns 30 anos, um mulato bonito, altão como meu Pai, tava de sunga azul clara e do canto do olho vi o tamanho da coisa em baixo da sunga, parecia ser quase do tamanho do pintão do meu Pai, por muitos anos fiquei com aquilo na cabeça, cara grande tem pinto grande, baixinhos tem pinto pequeno, cabecinha de mlk né rs, eles ficaram conversando comigo, dizendo dum baile que iriam de noite e dizendo, se tu fosse mais velho, nós te levava tb e eu pensando se esses rapazes gostavam de fazer o que meu Pai fazia também, sentei numa pedra perto deles, ali perto, tinham acendido um fogo e tavão assando uns peixes, um xerinho bom, me ofereceram, respondi obrigado mas disse que tinha comido sanduíche já, de repente um moço moreno, tava cum short bem apertado e sem camisa disse, aquele coroa lá é teu Pai mesmo? Falei é pow, ele disse, mas vc não parece nada com Ele garoto, teu pai é feio pra caraio mas falou em tom de brincadeira e todos riram, eu falei que tinha puxado mais o lado da minha mãe. Meu Pai era bonito, eu achava lógico, era meu Pai, mas era um tipo comum de Homem, parecia um Árabe mas com pele assim de indiano, mais escura, pra mim era o Homem mais bonito do Mundo. O mulato alto de sunga ae disse pros outros, já pensou esse mlk se tivesse sozinho aqui hen, nós ia fazer a festa, fiquei com vergonha na hora, o de short apertado disse, bela bunda mas não guentava nós não, muito novinho ainda e perguntou minha idade, respondi e o mulato bonito continuou, oxi, já comi mais novo e continuaram rindo, um loiro alto que tava junto falou, guentar guentava mas acho que nós matava ele, o mulato disse, ixi, morreu nós enterrava e pronto, ae o que parecia ser o mais novo, um alemãozinho bonito disse, deixem o mlk pow, tanta puta no mundo e vcs enchendo o saco dele, eu continuava sentado quieto com vergonha de levantar e voltar pra perto do meu Pai, o outro moreno disse, ê Alemão, Muié é bixo baum, três burakinhos prá nós gozar mas esse ae TB tem dois e caíram na gargalhada, o mulato alto tava alisando o pau e disse, queria um mlk assim na minha casa hehe, ia ser farra todo dia, ele ia gostar. Tomei coragem pra ir embora, levantei e o mulato falou, fica aqui com nós mlk, papo tá bom e continuou alisando a rola, eu olhei pro meu Pai lá ao longe, ele tava em pé com os braços cruzados olhando pra onde estávamos, conhecia meu Pai, tava dando o recado, vem emboraaaaaaaa. Dei txau e voltei pra perto do meu Pai, assim que cheguei ele foi falando, se aquiete agora, já já vamo pro barranco, os mlk te falaram alguma besteira lá, não mente. Falei não Pai, tavam assando peixe e falando dum baile que vão hj, tadinho de mim se eu falasse a verdade, ia apanhar até chegar em casa.
Meu Pai continuou na pesca, já tinha dois baldes cheios de peixe, tinha pego um sirizinho e me deu prá brincar, tome cuidado pra não te morder com a pata, dói, amarrou um barbante na patinha dele e pôs o barbante na minha mão.
Minutos depois gritou pros caras lá ao lado, vcs vão embora agora? Eles fizeram sinal que não, meu Pai disse, faz favor de olharem pro carro e as coisas aqui, vou com meu mlk ver se acho uns cokinhos no mato pra levar pra casa, eles fizeram sinal de positivo, mas ae lá longe na ponte, vi que o Compadre do meu Pai tava vindo e falei pra Ele, fez cara que não gostou não, seu Compadre veio, viu os peixes e disse, ê Compadre, hj vc tá salvando a pescaria, peguei quase nada do outro lado e riu, disse que a moça tava lá dando um cochilo e ele veio tomar uma quente, lá só tinha cerveja, era hora de almoço já acho, meu Pai perguntou se Ele já queria ir embora, ele disse, não, vamos lá pras cinco, seis hs só, pq? Teu mlk tá cansado já? Meu Pai falou, nada, por ele, fica até de noite, já já vou pro mato com ele, procurar se tem cokinhos, os mlk lá do lado vão olhar as coisas aqui. O Compadre ficou um tempo com a gente, tomou uns copo de cachaça e depois voltou pro outro lado dizendo, ê Compadre, carne nova faz bem pra gente, deixa nós mais novo, meu Pai disse, verdade Compadre, se for virgem ou recém disvirginada, melhor ainda, deram uma gargalhada e lá se foi o Compadre.
Depois que ele sumiu de vista, meu Pai mandou eu sentar no chão junto à porta do carro e abrir a boca, disse que tava urinando na calça já, olhou pros lado e disse, fique sossegado, os cara lá não tem como ver nada atrás do carro, obedeça, meu Pai abriu a barguilha, pôs o pauzão pra fora e soltou o mijão com vontade dentro de mim, ia mijando e falando, engula tudooooooo.
Acabou, alisou meu queixo dizendo, bom bezerrinho minha cria, levantei, ele gritou alto pros cara, agora tamos indo, pegou umas coisas, toalha e tals e lá fomos nós, Ele na frente, eu atrás, tava sem camisa Ele, suadão, suor escorria pelas costas dele e descia até a bunda, chegamos no barranco, lá tava uma sombrinha boa, Ele colocou a toalha numa parte plana agora, pôs a sacola no chão, abaixou a calça com cueca e tudo e deixou tudo perto dos seus pés, tirou o cinto da calça e ficou com ele na mão, eu achei que ia apanhar mas não, mandou eu tirar a roupa toda e enxugar ele todo com a língua, enrolou o cinto numa das mãos e abriu as pernas, pau durão como sempre ele tava, deitei do lado dele, ele pôs minha mão nas suas bolas, ele sempre gostava assim. Fui passando a língua nele, começando no pescoço, era salgado o suor, nunca tinha me mandado fazer isso, fui descendo pelo peitão forte e peludo dele, no umbigo tinha uma pocinha de suor, bebi tudinho, o Pauzão dele latejava, os pentelhos tudo suado tbm, enxuguei tudo, ele ordenou, desça até meus pés, minha jeba vc vai agradar depois, desci pelas pernas peludonas e fui até os pés, tava com chinela de couro Ele, tirei e comecei a passar a língua entre aqueles dedos grossos e ásperos, olhava pra Ele, largadão e via seus olhos brilharem de prazer, eu tava agradando meu Pai e muitoooooo acho. O Pau enorme dele apontava pro Céu, seus bolões se mexiam sozinhos, pareciam que adivinhavam que minha boca logo estaria sobre eles, meu pai me pegou pela cabeça, me puxou dizendo, hora de tomar coalhada agora, eu tava ali gostando, mesmo quando sentia dor, gostava de ficar com meu Pai assim Feliz, meu Pai não tava nem ae, parecia que no mundo só existia Eu e Ele mas eu tava morrendo de medo de alguém aparecer ali do nada, falei pro meu Pai, ele respondeu, se aparecer que que tem minha cabritinha, relaxe e me mostra que é um bom bezerrinho, comecei a tentar engolir seu Pauzão, enfiava na boca até engasgar mas não cabia na minha boca não, meu Pai gemia dizendo, bokinha quente, vai ter uma hora de por ele inteiro na boca, só relaxar a garganta, ele desce pra ela, ae tu vai ficar com a jeba dentro toda e com a língua vai massagear minhas bolas, as bolas que vc morou dentro antes de vir pra esse mundão bom, mas deixa isso pra quando nós estiver tranquilos, sozinhos, te ensinarei e se precisar tu sabe, chicote estala, eu tremia só de ouvir essa palavra.
Continuei mamando meu Macho, como boa feminha que era, colocava os bolão na boca, passava a língua, o Machooooo urrava, mexia as pernas fortes me espremendo no meio delas e de repente senti aquele pulsar forte, o leite sagrado escorrendo dentro da minha boca e fora TB, quando Papai gozava, era leite pra valer. Vestiu a calça e a cueca, não pôs o cinto, fiquei ali peladinho, ele foi dar uma olhada em volta pra ver se tava tudo tranquilo.
Deitou de novo do meu lado, me mandou ficar de bruços dizendo, teu Homem precisa dum tempinho pra te comer de novo, fica assim que pinto, mesmo pequenininho igual o teu, nem gosto de ver, por isso nunca te pego de frente, teu Pai gosta de traseiro mlk mas um dia se vc continuar um bom e obediente menino, vou te deixar do jeito que eu quero, lisinho na frente também nem que eu tenha que te levar prá BA, minha terra, lá conheço gente boa na arte, se eu soubesse faria aqui em SP mesmo. Não entendi nada mas olhei pro rosto dele, babava, seus olhos escuros fixos em mim, enrolou o cinto no meu pescoço, prendeu e ficou segurando pela outra ponta gual coleira de cachorro, falava baixinho, cabritinho e bezerrinho bom não choram, na hora certa vc vai saber pq tou te dizendo isso.
Fiquei alisando as bolas e a jeba como Ele chamava a tora, logo senti ela endurecendo de novo, ele levantou durão já, mandou eu imitar um cachorrinho e me levou assim até uma árvore ali pertinho, sempre me puxando pela aquela coleira improvisada.
Mandou eu abraçar a árvore e abrir as pernas bem abertas, os passarinhos cantavam em cima da árvore Ele disse, agora vc vai cantar baixinho prá mim, sem xabu, não quero choro. Encostou a tora no meu rabinho e entrou de vez, me rasgando pelo meio, sem passar nada na jeba, além da minha saliva que estava nela, com uma mão na minha cintura, outra na coleira, ele foi me esfolando sem dó, me apertava com seu braço forte, com a outra mão me puxava pra Ele através da coleira, as lágrimas desciam mas não soltei um pio, ae começou a urrar e me encheu de leite de novo.
Saiu de dentro de mim, passou a língua nos meus olhos enxugando minhas lágrimas e dizendo, bezerrinho bom não chora neném. Tá sangrando ainda mas bem pouquinho, antes de irmos embora lave sua cuequinha e tua calça prá não chegar sujo em casa, tem sabão na sacola, meu Pai pensava em tudo.
Nos vestimos e voltamos pra perto do carro, meu Pai deitou o banco de passageiro do carro do Compadre, jogou a toalha sobre Ele e disse, descanse agora, na hora de lavar tua roupa te chamo e foi lá onde tavam os rapazes pra agradecer por terem olhado as coisas pra nós. Ele voltou eu disse, e os cokinhos Papai? Se preocupe com teu Homem mlk, o resto deixe comigo, teu Macho sabe resolver tudo. Se sentou no banco do motorista e ficou bebericando conhaque o resto da tarde, não quis mais saber de pescar não, tava cansado TB Ele mas me disse, cuidado, conhaque me dá um tesão da porra e riu..
Passou um tempo meu Pai disse, vamos lá prá tu lavar tuas roupa, fomos lá num braço do rio, esfreguei minha calça e minha zorbinha e depois vesti de novo, molhadas mesmo, meu Pai ficou comigo na beira do rio, eu em pé pra roupa secar um pouco mas tava calor, tava até gostoso ficar molhado. Os rapazes passaram por nós, deram txau e foram embora, depois chegou o Compadre com a moça risonha e logo fomos embora, a moça na frente do carro, eu atrás com meu Pai.
Chegando em casa minha Mãe já foi limpar os peixes, meu Pai adorava pirão de peixe, tomei meu banho, jantei e cedinho já fui dormir e dormi como um Anjo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,26 de 43 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

10 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Lucas ID:w72lbnd4

    Caralho que delícia de conto, tô amando esse pai e filho juntos hehe

    • Arlindo ID:h5i27xtqj

      Olha nem consegui ler toda sua história de tanto nojo que fiquei do seu pai e de vc por aceitar seu pai mijar dentro da sua boca e o pior vc aceitar tudo isso calado mesmo que vc seje homossexual isso ñ poderia acontecer a ponto de beber urina..
      Isso é inaceitável até tomar porra ainda vai..
      Se isso de fato for verdade..

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    conto bom sugiro que o moleque va a casa dos rapazer do rio sem o pai saber

  • Responder Vi ID:7btejxtfii

    Noss imagina se tivesse dado pra aqueles caras da rio

  • Responder Lopes ID:xlpkab0a

    Nd a v

  • Responder Sei la sou so mais um mal ID:on904j849i

    Conto criativo si fosse verdade seria engraçado , como vc teve um pouco de trabalho para escrever esse conto eu apoio 👍

  • Responder ID:8cipya6yzk

    Delicia continua

  • Responder Dd ID:1wm27541

    Conto bosta. Só uma mente doentia escreveria isso. Péssimo conto.

  • Responder Piroquinha de salão ID:g3irw06ic

    Nojento. Li até o pai mijar na boca do moleque. Mente doentia, coisa de psicopata.

  • Responder Anônimo ID:xlpkab0a

    Bom conto