O cadáver frio da minha amiga

Atenção, esse conto erótico contém necrofilia e abuso. Caso seja sensível, recomendo que não leia filho da puta.

Isso aconteceu alguns dias atrás, não me sinto bem contando isso, mas eu fiz e não tenho como apagar e nem voltar atrás. Mas me arrependo ? não, me arrependo o caralho, gozei e desfrutei de cada momento sujo que tive com aquela puta morta e fria.
Há 2 semanas atrás recebi a noticia do falecimento da minha amiga clara. Me senti extremante triste, conversávamos muito, tanto que passávamos horas a fio conversando sobre cada aspecto do mundo, tanto no âmbito escolar quanto fora e além. eram horas adicionadas e desperdiçadas na varanda rindo e chorando. Sinceramente eu a amava muito, como irmã, como amiga.. e cheguei a amar ela como namorada, mas ela sempre estava com algum cara, e quando não estava eu não tinha a mínima coragem de falar com ela sobre o que eu sentia em relação aos sentimentos de amor.

Falo de amor como se eu fosse um romântico, mas a coisa que mais queria era meter meu pau na sua bunda dela nem que fosse a força. Queria pegar o que era meu, porque eu tinha ciúmes e um sentimento doentio de posse por ela. Mas a puta da clara morreu antes que eu pudesse sequer sonhar em estuprar e tê-la só para mim. Clara tinha pele clara, os olhos castanhos, o cabelo castanho escuro, 1,65 de altura, uma farta bunda e gorda apesar de ser magra. Porém os seios não eram tão grandes, eram normais, mas belos.. o rosto dela era simétrico e fofo, tinha seus 16. Morreu muito jovem..
Me machucava muito saber que ela morreu sem eu sequer ter tocado na bunda dela. nem mesmo a merda de um beijo. eu lembro que no mesmo dia que ela morreu eu chorei e senti um vazio na minha alma… mas uma das piores partes era o sentimento de que nunca mais poderia sentir meu pau entrando em cada parte de seu corpo. Vi ela sendo enterrada na minha frente, vi o velório antes.. e ela parecia uma princesa, tinha a cintura realçada e a cara maquiada, e admito que foi de partir o coração. Mas foi naquele momento que me veio o primeiro pensamento de estuprar ela mesmo morta.. obviamente seria loucura fazer isso na frente de tantas pessoas. me pegariam antes que eu pudesse sequer tocar nela.
Após o enterro todos foram para suas casas, minha família me consolava, mas no final o que mais me deixava triste não era o fato de eu ter pedido uma amiga, mas porque perdi uma bunda! “que tipo de ser humano sou eu ?”. Fiquei pensando o resto da semana, batendo punheta e me sentindo mal, um ciclo vicioso e doentio.

Quando se passou cerca de 1 semana e alguns dias (poucos dias atrás), eu pensei “por que não abrir a cova dela e estupra-la ?”.. eu pensei com rapidez, mas pensei com precisão e certeza. e na mesma noite eu sai de casa com a pá do meu pai. Não era tão pesada mas a medida que eu chegava percebia que o fato de segura-la se tornava exaustivo.. então imagina só como seria desenterrar ?… Por sorte não tinha câmeras ou segurança, por ser um cemitério de cidade pequena. Tudo que fiz foi jogar a pá e pular o muro que não era tão alto.
Caminhando, achei a lápide da minha amiga.. e na hora e sem pensar comecei a cavar, devagar, mas com pressa, até que depois de vários minutos achei o caixão.. e então senti ansiedade, enjoou, e um tesão enorme. Enquanto abria o caixão com dificuldade, pensava se o que eu fazia era certo.. só que foda-se, eu abri e vi ela ali deitada, do jeitinho que deixaram.. Apesar dos produtos ter conservado um pouco, o seu corpo era pálido e meio cinza em algumas partes.. a costela podia ser vista de fora, algumas larvas em sua boca.. mas bem poucas..
Decidi tocar e abrir os olhos.. e estavam meio “comidos”.. mas nada estragava a beleza dela. Nesse momento eu a despir com cuidado e vi que apenas uma das suas costelas estava para fora, o que foi um alivio.. também notei que era mais pesado do que parecia. e tudo iluminado por uma lanterna kkkkkkk
Simplesmente coloquei meu pau pra fora, não me importava com doença, putrefação, se era errado ou se era minha amiga. Coloquei as pernas dela pra cima e coloquei a seco e no gelado na buceta dela.. e eu fodi o cadáver de clara, a buceta decomposta dela era tão macia e gostosa, e eu não parei. Continuei comendo a buceta dela até ver alguns vermes. Cuspi na cara dela, enchi de tapa e falei coisas como “Sua puta vou te comer morta mesmo”, e gozei. Gozei na buceta dela e depois ainda tive que limpar os pedacinhos de carne alguns vermes..
Não satisfeito coloquei ela de quatro, o que foi difícil, mas uma satisfação ela com o cu empinado pra mim, fedia, e dava pra ver que a bunda estava suja.. mas foda-se, ela estava morta, e eu nunca desperdiçaria um cu com uma bunda desse tamanho, mesmo de uma morta.
Eu chupei o cu dela. cheirei, ali mesmo naquele buraco e naquele caixão. E eu gostei do cheiro natural da bunda dela.
Como eu não teria a mesma oportunidade eu forcei meu pau no cu apertado daquela morta. Meti até a metade, sem camisinha, sem lubrificante, a seco mesmo. Bombei no cu dela, meti tapa pra deixar ela marcada, mas ela não podia reagir porque estava morta! eu comecei a ver merda no meu pau, o cheiro. e aquilo me excitou, e eu comi aquele cu com força, bombava tão forte que soltava pedaçinhos da carne do cu dela. Puxei o cabelo enquanto comia a bunda cagada daquela morta. e gozei de novo. Eu vi meu pau cagado coma merda de clara. e sentei ela no caixão e enfiei meu pau na boca cheia de vermes dela. pra ela limpar, e pra ela sentir o gosto do próprio cu e da merda dela.
Então eu fechei o caixão com ela bonitinha, enterrei de novo, e torci pra quem ninguem descobrisse a merda que fiz.
Voltei pra casa satisfeito. E fui tomar banho assim que cheguei por causa do cheiro de merda que ficou no meu pau. e me arrependi um pouco, mas eu adorei.

Isso aqui é apenas um conto, espero que tenham gostado. e que a leitura tenha sido satisfatória. Digam o que acharam nos comentarios.

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