Eu, o Cícero e o irmão dele

Como a rola do Cicero ficou dura, Carlos já não conseguia movimentar a dele direito, eu estava entalado com as duas rolas enfiadas

Depois que ouvimos o “Opa…próximo”, (ler conto anterior)o pau do Cícero murchou na hora, ele nem chegou a gozar. Olhamos para trás, e lá estava o Carlos, com a rola para fora, se masturbando, enquanto nos observava. Carlos é irmão do Cícero, e o dono das revistinhas.
_Que porra você está fazendo aqui…não foi trabalhar? Perguntou Cícero.
_ Fui…mas eles me mandaram embora, acabei chegando mais cedo… mas pelo menos vou participar da brincadeirinha de vocês… vai…termina aí…eu sou o próximo. Tudo bem né Miltinho?
_Por mim….
Ao contrário de outros tempos, a presença do Carlos, fez aumentar meu fogo, até porque, enquanto eles se entendiam, eu observava o pau do Carlos, era maior que muitos pintos de caras adultos, com certeza beirava os 18 cm, e ele só tinha há 16 anos. Fazia um tempo que eu não o via, estava enorme, com quase 1,80m. Não preciso nem dizer como eu fiquei. A única coisa estranha, que eu achei, era que a cabeça da rola dele que era pequena tinha o diâmetro menor que o resto do corpo, aliás, a raiz, a parte mais próxima das bolas, era bem mais grossa que o restante do corpo. A rola do Cícero também tinha a raiz mais grossa, porém, a cabeça e o corpo tinham basicamente o mesmo diâmetro.
Bem, continuando, Carlos se aproxima, e me oferece a rola para chupar, e eu que não sei dizer não, engulo, e fico acariciando as suas bolas. O pau do Cícero ainda estava enfiado na minha bunda, e acho que por me ver desinibido, mamando o irmão dele, acabou ficando com tesão novamente, dava para sentir seu pau inchando dentro de mim. Eles ainda conversaram mais um pouco, mas na sequência, eram só gemidos que se ouvia.
_Ai….que gostoso….ahh…vou gozar…ahhh. Disse Cícero, gozando no meu cú.
Ele ficou engatado por um tempo, despejando até a última gota, e assim que saiu, falou:
_É melhor pegar uma toalha para forrar, senão vai sujar o sofá.
Quando Cicero voltou com a toalha, Carlos já estava se encaixando atrás de mim, ele se aproveitou da porra que deixava meu cuzinho todo lubrificado, e enfiou a cabeça da rola sem maiores dificuldades. Meu pinto rígido, denunciava o prazer que estava sentindo, recebendo cada milímetro daquela rola, e assim que as bolas colaram na minha bunda, meu corpo deu uma estremecida e meu pinto liberou uma boa quantidade de porra. Gozei sem nem ao menos tocar meu pinto. Com o pau do Carlos atolado na bunda, sinto a porra do Cícero escorrendo em minhas coxas e pernas. E quanto mais ele metia, mais expelia a porra do Cícero. Carlos meteu forte, e sem descanso, por uns 20 minutos, até anunciar o gozo, e ele veio, em jatos fortes e fartos, meu cú não suportou, e transbordou. Mais porra escorrendo pelas pernas. É..se não fosse a toalha, iríamos sujar bem aquele sofá.
Carlos tirou o pau da minha bunda, e me deu para limpar. Em seguida, nos sentamos no sofá, e conversamos um pouco. Mas não demorou muito e o Cícero se levantou e parou na minha frente, com o pau meia bomba. Sentado, abocanhei sua rola.
_Vamos lá no quarto, aqui a gente vai acabar sujando o sofá…lá, a gente só troca o lençol. Disse Carlos.
No caminho, fui tomando passada de mãos e dedadas. No quarto, eles se deitaram e eu fiquei me revezando, chupando um e punhetando o outro, até que o Cícero se levantou para enfiar o pinto na minha bunda. Me ajoelhei e enquanto Cícero enfiava o pau na minha bunda, eu chupava o irmão dele. Estava me sentindo o máximo, com dois ao mesmo tempo.
Cícero meteu e gemeu bastante, até encher meu cú de porra.
_Caramba….cansei. Vou descer e fazer uns lanches, já volto. Cícero falou isso e desceu.
Aproveitei, sentei na rola do irmão dele, e comecei uma cavalgada. De vez em quando travava meu anel e acelerava na rebolada. Carlos se contorcia todo, e ficava apertando meus peitinhos. Nossa, era muito bom, e eu não me aguentei acabei gozando na barriga dele, sem nem tocar no pinto…de novo. Carlos me agarrava, me apertava e gemia bastante. Nisso, Cícero voltou com os lanches, e ficou vidrado me vendo cavalgar no pau do irmão dele. Ele não resistiu e se aproximou para receber mais uma mamada. Chupando um e rebolando no pau do outro….que delícia.
_Aí caramba…ahhh…ahhh..vou gozaaar…dá outra travadinha daquela…ahhh…ahhhhhhhhh.
Travei, rebolei e senti seus jatos quentes me invadindo. Cícero não aguentou a cena e gozou na minha boca. Não deixei escapar nada. Limpei os dois, e fomos comer o lanche.
Terminado o lanche, ficamos vendo as revistinhas. Numa das revistinhas que o Carlos estava olhando, tinha uma foto de uma mulher com duas rola enfiadas na buceta.
_Olha isso aqui. Disse ele.
_Caramba! Disse Cícero
_Nossa…como pode??? Eu disse.
_A gente podia tentar…o que você acha Miltinho? Disse Carlos.
_Tá louco? Não vai caber…olha a grossura das rolas de vocês? A do Carlos já entra praticamente no limite, imagina se a do Cícero vai entrar junto….não…não…não dá…
Mas aí, eles começaram um processo de convencimento, e eles me perturbaram tanto, que resolvi tentar.
_Mas ó…se tiver doendo muito vocês tem que parar. Exigi.
Bem, dei mais uma boa mamada nas rolas, para deixá-las bem melecadas, depois, Carlos deitou de costas na cama, ficando com as pernas para fora dela. Subi na cama, encaixei a rola dele e desci. Me abri o máximo que deu, ficando praticamente abraçado com o Carlos. Cícero ficou de pé, atrás de mim, e não conseguiu enfiar. Eu já sabia, a rola do Carlos não deixava muito espaço. Tentamos, tentamos e não deu. Até que o Carlos resolveu trocar de posição com o Cicero. Nessa nova situação, a rola do Carlos até encaixava, mas não conseguia entrar. Eu reclamava da dor e Carlos dizia que era falta de lubrificação.
_Vou pegar margarina lá embaixo, vamos tentar mais uma vez.
Enquanto Carlos desceu, aproveitei a posição e fiquei cavalgando na rola do Cícero, que estava estourando de dura.
Cícero estava com muito tesão, e não aguentou muito tempo, antes do Carlos voltar, gozou no meu cú.
_Ahhh…ah Carlos não vai dar mais….não aguentei, gozei! Disse Cícero, assim que o irmão voltou.
_Então espera um pouco…não tira, vamos tentar assim, com ele mole. Disse Carlos, passando margarina no pau.
_Caramba…você está obcecado por isso…deixa para lá. Falei.
Ele riu e falou:
_Garanto que você vai gostar de se sentir todo arrombadinho.
Nos posicionamos novamante, e como o meu cú e o pau do Cícero já estava naturalmente lubrificado, era só esperar pelo Carlos e seu pau totalmente untado.
Cícero ficou com a mão por baixo de mim, segurando o pinto, para não deixá-lo escapar. Carlos se ajeitou, e começou a me cutucar, até encaixar a rola. Acho que o pau mole do Cícero abriu um espaço a mais e senti que a rola do Carlos poderia entrar, senti que estava bem encaixada. Novamente, me abri ao máximo, e ele forçou, e a cabeça entrou.
_Aíiiiii….ahhhh…aiiiiiii…. Gemi alto.
Carlos deu um tempo e empurrou mais um pouquinho. Comecei a sentir a mesma dor de quando o Tiãozinho me comeu. Me sentia sendo dividido ao meio.
Quando Carlos enfiou um pouco mais que a metade, não aguentei, pedi para parar e tirar.
_Calma….relaxa…vou tirar um pouquinho e vê se melhora…vê se você aguenta. Disse ele.
Carlos ficou com a metade da rola enfiada, e eu disse que daquele jeito estava doendo, mas eu aguentaria.
_Beleza então…relaxa vou enfiar só até a metade, depois que você se acostumar vai pedir para eu enfiar o resto…
_Não vou pedir nada…você não tem idéia de como isso dói…ai…ai…ai…onde eu estava com a cabeça que aceitei isso…ai…ai…
A rola do Carlos entrava e saia, friccionando a rola do Cícero, que começou a ficar dura. Cícero passou a se movimentar, tentando entrar no ritmo do entra e sai do irmão.
_Não Cícero pára…fica quieto…senão não aguento… vocês estão me rasgando! Falei.
Como a rola do Cicero ficou dura, Carlos já não conseguia movimentar a dele direito, eu estava entalado com as duas rolas enfiadas. Carlos delirava com essa situação, ele estava adorando, gemia como um doido.
_Ai caralho…que coisa estranha e gostosa…ahhh…ahh.. é muito bom…ai Miltinho…aguenta…vou gozar que nem cavalo…ahhhh…ahhhhhh….
E assim ele o fez, jatos fartos e quentes invadiram meu cú. Dava para sentir uma grande quantidade vazando para o lençol.
A rola do Carlos começou a murchar, me dando um certo alívio. Mas foi quando ele tirou, que o alívio foi completo. Porém, meu anel estava ardendo demais.
_Bom gente…pra mim deu.. tá bom. Disse Carlos.
Carlos saiu, foi tomar banho, e eu, ainda tinha mais um servicinho para fazer, a rola do Cícero estava dura. Quando Carlos voltou, nos encontrou na maior foda, eu de joelhos, de quatro, recebendo a rola do Cícero, que socava com força.
_Caralho…vocês não param…olha aqui, trouxe as roupas. Disse Carlos.
Mal o Carlos terminou de falar e Cícero anunciou o gozo. Pedi que esperasse um pouco, e comecei a bater uma punheta. Em minutos, urrávamos como dois animais, gozando como bichos. Exausto, deixei meu corpo cair, e trouxe junto o corpo do Cícero, que ficou sobre o meu.
De repente, ouvimos barulho no portão.
Carlos olhou pela janela:
_Vixi…é o pai…caramba já é mais de 17h…Ó ajeitem tudo rapidinho…eu vou descer e dar uma enrolada lá embaixo, falando da minha demissão.
Desesperados, eu e Cícero arrumamos tudo, colocamos as roupas e na maior cara de pau, descemos. Cumprimentei o pai deles e fui embora.
Em casa, fui bater uma punheta pensando na loucura de ter deixado duas rolas enfiadas no meu cú, mas na hora, me veio à mente o pai deles, um negrão de 1,90m. Fiquei imaginando o tamanho da rola dele. Me baseando pela dos filhos, devia ser gigante. Gozei gostoso, só na imaginação. Pena que nunca mais o vi.
Bem, o Cícero me comeu até as férias do ano seguinte, eram pelo menos duas vezes por semana, depois ele foi estudar SENAI, mudou para o período noturno, começou a namorar, e passamos a nos ver muito pouco. Hoje ele mora nos EUA, e tem familia por lá. Já o Carlos, ainda foi em casa umas duas vezes com o irmão dele, mas logo ele arrumou outro emprego, e nos distanciamos bastante, porém, nossos caminhos voltaram a se cruzar 11 anos depois, e de forma inusitada….mas isso é uma história que virá bem mais para a frente…..

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