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Meu namorado é uma puta e até usou um tapa-sexo como sunga na frente do amigo

3213 palavras | 6 |4.44
Por

Dessa vez Gustavo usou um tapa-sexo na piscina de um amigo. Outros amigos desse amigo chegaram e transformaram tudo em putaria.

Ano: 2017
Alexandre, 24 anos, branco, magro, cabelos castanhos e estatura mediana. (Versátil)
Gustavo, 25 anos, branco, pouco definido, cabelos castanhos claros e estatura mediana. (Versátil)

Sou o Alexandre e essa é uma série de contos curtos sobre o meu ex namorado, Gustavo. Na relação éramos versáteis, porém, quando eu assumia a posição de ativo, meu prazer era brincar com o cuzinho dele de todas as formas possíveis. Quando ele era ativo, gostava de me foder com violência, enquanto eu dormia ou em lugares inusitados sem me avisar previamente. Ele era muito safado e gostava de armar situações para acabar realizando suas fantasias. Espero que gostem.

Hoje vou escrever sobre OUTRO dos presentes sexuais que eu dava pra ele. Me arrependi em muitos casos, porque ele passava dos limites com as manipulações safadas dele.

Eu sempre gostei muito de enfiar objetos no rabo do Gustavo e deixar ele todo abertinho. Penetração não era tanto a minha pegada. Mesmo assim, ele tem uma bunda admirável que eu quis ver vestindo coisas safadas. Um dia vi um cara na internet usando um tapa-sexo que eram apenas de correntinhas de metal. O mais próximo que achei disso para comprar foi um que a parte da frente era menos provocante, pois era uma malha mais para roupa de banho. Atrás, que é o que mais importava pra mim, tava perfeito, apenas uma correntinha ficava enfiada na bunda e enquanto outra dava a volta na cintura se encontrando na frente para dar suporte ao tecido. Ficava realmente parecendo um biquíni masculino, bem raso, como aqueles usados por nadadores profissionais.

Quando o Gustavo viu o presente, já quis de imediato usar como sunga na piscina da minha casa. Eu nem liguei, porque quando meus pais saiam, era super normal nadarmos pelados e transarmos ali. Esquentou muito mais o sexo, com certeza. Acabou ficando padrão ele vestir pra mim todo depiladinho e irmos pra piscina.

Um dia fomos chamados para ir na casa de um amigo nosso, Fernando. Justamente para um banho de piscina. Nós tínhamos saído muitas vezes com programa de casal, mas dessa vez estávamos sendo chamados justamente porque o Fernando tinha acabado de terminar o namoro dele e queria se distrair um pouco. É difícil dar razão para ele nesse término, porque o menino que namorava ele também era bem gente boa, mas eu sentia que o Fernando enrolava, que não estava tão afim. Tanto que foi esse ex dele que propôs o término, finalmente, o que deve ter sido difícil, porque era bem apaixonado.

O Fernando estar solteiro era algo que me preocupava um pouco, porque ele era bem festeiro, mesmo triste tava pegando geral, sei lá o que podia sair dessa ida na casa dele. Ele é um moreno bem malhadinho e bronzeado, com uma boca muito linda e uns dentes perfeitos. Tinha nossa idade, na época, nos conhecemos por outros amigos em comum, justamente por, até então, sermos 2 casais.

Chegando lá, deu pra ver que ele estava bem triste mesmo. Disse que o ex procurava ele o tempo todo, que tiveram recaídas, mas que ele mesmo fez um esforço para manter o término, porque a relação não estava boa. Demos nosso apoio e fomos para a piscina curtir um pouco.

Eu e o Gustavo combinamos de ir de sunga e bermuda por cima. Caso o Fernando usasse sunga, ficaríamos mais à vontade para usar também, daí só tiraríamos a bermuda. O Fernando representa muito bem o meio gay, pode-se dizer, tem piercing no mamilo, faz nu artístico e todos esses clichês. Ficamos até pouco surpresos quando ele apareceu na piscina usando uma sunga estilo tanga, então decidimos por usar sunga mesmo. Quando começamos a tirar a bermuda para entrar na água vi que o Gustavo tinha colocado o tapa-sexo e até se depilado. Na frente, aparou os pubianos de um jeito que formou um triângulo pequeno, logo acima do biquíni, igual uma ninfetinha. Ele nunca fez isso, não fez o menor sentido pra mim.

Desde a situação com o plug, as coisas já tinham ficado mais claras pra mim. Eu só ficava em negação. Ali ele já começou a tirar uma com a minha cara, só me restava observar o que viria depois e desejar que não o pior. Quando estávamos sós, ele era tão dedicado, amoroso. Nunca me deu motivo para sentir ciúmes. Algo mudou, não era sobre estar com outro cara, era sobre me fazer ver ele sendo um completo safado. Quando ele tirou a bermuda eu falei “Sério?” e ele me respondeu de forma ríspida “O que foi?”, como se eu não tivesse motivo para me incomodar. Eu respondi que não era nada e ele foi para a piscina.

Fernando, que já estava vendo a situação, adorou a peça e começou a elogiar. Perguntar onde foi comprado e tudo. Gustavo sentou na beira da piscina e ficou exibindo o tapa-sexo. Eu que estava mais próximo já vi o pau dele ficando duro, com dificuldade pela posição que estava, porque normalmente fica para cima, então não marcou tanto, mas me incomodou demais. Enquanto conversávamos, ele enrolava para entrar na água e ficava alisando os pelos, claramente querendo a atenção para ele. Eventualmente entrou na piscina e gastamos um bom tempo falando de outras coisas, foi bem agradável, enquanto durou.

A campainha tocou e Fernando foi ver no celular se o ex tinha mandado mensagem, já suspeitando que seria ele. Avisou a gente que era ele mesmo, pediu desculpas e disse que sairia, mas já voltava, pois só ia falar que estava com visitas. Gustavo aproveitou para conversar comigo e dizer para eu ficar relaxado, porque ele apenas se sentia confortável perto do Fernando para se vestir daquele jeito. É foda isso, porque quando a merda tá feita, a gente até engole essas desculpas esfarrapadas pra não ficar tão mal.

O Fernando demorou muito mais do que esperávamos para voltar para a piscina. Quando apareceu novamente, pediu desculpas. Falamos que tava tranquilo, mas ele ficou sem graça com medo de termos visto algo, porque disse que a situação de estar seminu acabou deixando eles com tesão e transaram na sala. Ficamos sem jeito, mas entendemos a situação. Gustavo disse que estava apertado querendo usar o banheiro, que não queria aparecer lá para o cara não se sentir convidado a ficar mais tempo, porque também era amigo nosso. Ele foi mijar e me chamou para ir junto. Passando pela sala vimos o que era claramente porra sobre a mesinha de centro. Gustavo riu e disse “Caralho, será que é o que eu estou pensando?”, eu fiz uma expressão que não sabia, porque pouco me importei. Ele se inclinou, passou os dedos, cheirou, lambeu e disse “Hmm… é sim! E está bem quentinha ainda.” Eu falei “Você tá louco?”, mas falei rindo um pouco com medo de levar outra bronca. Ele riu também e disse “Ah, para! É uma delícia”. Se abaixou e lambeu o resto. Eu até tive dificuldade em manter o olhar, de tão transtornado. Cada lambida naquele leite morninho que o Fernando e o ex tinham deixado ali levava o Gustavo a fazer “hmmm” e olhar pra mim lambendo os lábios. No fim ele se levantou, e com uma cara de muito tesão veio e me deu um beijo bem fundo, de língua. Eu senti vontade de chorar na hora, mas ele continou enfiando aquela lingua quente bem fundo, fazendo eu experimentar o mesmo gosto intenso e adstringente de porra que preenchia sua boca. Parou, sorriu, pegou na minha mão e fomos até o banheiro mijar.

Eu percebi que sempre tinha essa parte do convite para participar. Eu entendi, pra mim, que era uma forma dele equilibrar a burrada que ele só percebia que tinha passado dos limites depois. Só que eu não tinha pedido por aquilo. Ele assumir que o gosto dele poderia ser o meu gosto talvez fosse a pior parte disso tudo. Eu me lembrei então que ele gostava de simular sexo forçado e tudo meio que se encaixava. Gustavo tinha começado a mostrar com todas as letras que o negócio dele era me forçar a aceitar que ele era uma cadela sem limites, lentamente, me provocando, sem dizer muito.

Quando voltamos para a piscina, ele tinha até outro semblante. A coisa ia ficar pior, eu sentia. Já estávamos um pouco secos, então preferimos sentar só na beira da piscina. Ali Gustavo começou a tocar de propósito no assunto do sexo, pedindo para o Fernando descrever como foi. Ele ficou sem graça mas foi soltando, pois era bem tranquilo. Conforme Fernando narrava o episódio que tinha acontecido fazia pouco tempo, Gustavo lambia os lábios, claramente tentando imaginar aquilo todo enquanto sentia o sabor da porra na boca. O pau dele ficou duro e inevitavelmente a cabeça da rola saltou para cima, sem ele nem se incomodar. O pauzão grosso dele fez o tecido se esticar e inevitavelmente o saco também começou a aparecer por baixo, perfeitamente divididos pela corrente que se estendia até o cu e segurava a peça na parte de trás. Era completamente obscena aquela situação. Fernando ora mantinha o olhar no nosso olhar, ora focava no cacete do meu namorado, quase que completamente à mostra. Estava curtindo bastante, pelo visto, provavelmente esperando a gente dar algum sinal verde, o que não aconteceu.

Fomos surpreendidos novamente pela campainha. Dessa vez eram 4 amigos do Fernando. Todos da nossa idade, bem festeiros, totalmente na contramão do tipo de vida que eu Gustavo levávamos. Nem avisaram, mas dessa vez Fernando nem pediu desculpas, a verdade é que adorou aquela bagunça. Levaram bebidas e coisas para fazer churrasco. Gustavo entrou na piscina rapidamente e eles cumprimentaram a gente de longe. Eu continuei sentado na beirada já com vontade de ir embora daquela situação que pra mim era desrespeitosa. Gustavo não estava à vontade, aparentemente, mas também não disse que queria ir embora quando eu perguntei, então dei mais um tempo.

Os garotos eram totalmente virados na putaria, acabou aquela conversa tranquila e começou todo tipo de relato de vagabundagem, pareciam adolescentes. Todos bem desocupados. Fernando, eu e Gustavo trabalhávamos, já achamos ter passado dessa fase. Todos branquinhos, magros ou malhadinhos, sendo que só um deles era loiro, bem filhinhos de papai. Até puxaram um pouco de assunto com a gente, mas não tínhamos nada muito do interesse para contar, então predominou aqueles papos sobre festas e transas.

Em um momento começaram a rir e ficar mostrando nudes de outros caras com quem saíram ou conversaram durante aquela semana por aplicativo. De repente começaram a falar sobre tamanho de pau, totalmente sem vergonhas, tirando sarro um do outro e mostrando a própria rola por foto. Um dos meninos falou que por foto até o pau dele ficava grande, daí o outro que já tinha mostrado o pau por foto começou a massagear a própria mala e disse que ia deixar duro para provar que era grande. Ele mostrou por cima da sunga, mas o Fernando que estava dentro da água foi e puxou a sunga dele de uma vez e fez o pauzão dele saltar. Todos riram, ele mandou o Fernando tomar no cu, mas acabou deixando o pau pra fora pra todos verem. Daí ele guardou e pediu desculpas para mim e Gustavo, que estávamos na outra borda, dizendo que todos ali eram loucos.

Gustavo se sentiu convidado pra conversa e começou a falar que meu pau era grande também. Eu neguei, mas os meninos começaram a gritar falando que queriam ver. Pra desviar a conversa eu falei que se ficasse duro eu mostrava, bem sem graça, com raiva e desconcertado. Um rebateu a resposta falando “Gustavo, deixa o pau dele duro então”. Os outros adoraram a ideia e começaram a gritar e bater palma para ele fazer isso. O Gustavo nem perguntou, começou a morder meu pau por cima da sunga na frente deles. Eu fechei o olho e tentei não mostrar muito a minha cara de prazer, mas o Gustavo fez com muita intensidade e acabou ficando duro. Ele colocou a mão para por pra fora e eu segurei ela dizendo “não, só pelo volume que eu vou mostrar”. Os meninos falaram que tudo bem, sem pressão, mas o Gustavo não gostou muito de ser interrompido ali, porque guardou o sorriso.

Então os meninos não me zoaram, só elogiaram rindo. Meu pau realmente tem um tamanho considerável, mas não é tão grosso quanto o do Gustavo, que também é um pouco maior. Não era minha intenção de jeito nenhum deixar o Gustavo mostrar o dele, de qualquer forma que fosse, mas o Fernando falou assim: “o Gustavo tem um pauzão também! Ele tá usando uma tanga bem sexy, tava com as bolas e a cabeça do pau pra fora até agorinha aqui. Mostra aí Gustavo.” É claro que os caras pediram pra ver, principalmente por causa do tapa-sexo, que no fim era sua roupa de banho.

Ele saiu da água e se sentou ao meu lado, mostrando o pau do jeitinho que o Fernando descreveu. Os meninos ficaram loucos, começaram a perguntar da nossa vida, sobre sexo, sobre a tanga e outros presentes. Não abrimos muito para detalhes, mas falamos meio por cima de alguns fetiches nossos. Era uma sensação muito estranha expor a gente daquele jeito, mas eu estava contribuindo, não me senti completamente alheio e acabei me distraindo de outros pensamentos.

O Fernando pediu pra começarem a agilizar o churrasco, então eu fui com ele mais outro menino pra perto da churrasqueira ajudar com as coisas e Gustavo veio junto, mas só pra ficar por perto enquanto outros 3 ficaram na piscina. Nós estávamos atrás do balcão e o Gustavo sentou de um jeito bem safado em um dos bancos, com o cuzão todo empinado e aberto. Aberto mesmo, eu usava muito aquele cu que formava um oco perfeito que dava para enfiar um dedo e as pregas estavam até um pouco estufadas. O cu de Gustavo, que era originalmente rosa, até ganhou um tom mais para marrom. Era o cu de uma puta bem rampeira, afinal, até andava por aí com consolo socado bem fundo.

Ele estava oferecendo o cuzão dele para quem quisesse olhar, e se mostrando bem barato. A correntinha estava bem apertada dividindo o cucetão dele perfeitamente ao meio. Minha ansiedade veio como nunca, tentei me envolver ali com tudo para me distrair. Gustavo ficou nessa um bom tempo, enquanto todo mundo já tinha feito várias idas e vindas por todo aquele ambiente. Eu mesmo saí de trás do balcão uma hora e tive certeza do que eu já achava: o cuzão dele tava muito safado, arrombado e exposto. No espaço da churrasqueira, onde passei mais tempo, dava pra ver os meninos de costas pra gente na piscina, virando o pescoço várias vezes e cochichando.

Em um dado momento um deles, o loirinho, mais safado na minha opinião, se levantou de lá e ficou de pé do lado do Gustavo com uma cerveja na mão enquanto conversava com o Fernando. Do nada ele começou a conversar com o Gustavo, fazendo perguntas bem banais, sobre de onde ele era, o que fazia, etc. Ele estava de perfil para nós, enquanto o Gustavo continuava sentado daquele jeito, só virando a cabeça pra responder. Tudo ele respondia falando “Nossa! Que interessante!”. Eu fiquei com bastante ciúmes, ele estava dando em cima do meu namorado na minha frente, mesmo que não explicitamente. Nem lembro o nome dele, trato esses meninos todos como completos estranhos.

De repente eu começo a perceber que o Gustavo engasgava um pouco para responder, às vezes fechava o olho por uns instantes. Ao que tudo indicava, o cara estava alisando o cu dele, com certeza até enfiando o dedo, porque ele fazia uma cara de prazer. Eu fiquei vermelho, sem conseguir ver com certeza se aquilo estava acontecendo e com um aperto no coração. Depois de alguns minutos ele saiu dali e voltou para a piscina. O Fernando e o outro amigo pelo visto nem repararam nisso, porque estavam o tempo todo envolvidos com a churrasqueira.

Eu pedi para ir no banheiro pra disfarçadamente sair dali e me recompor um pouco. Na volta a cena era a mesma de quando eu saí, no que eu aproveitei pra ver o cu do Gustavo, que estava bem vermelho, mais aberto e a correntinha estava afastada em uma nádega e não no meio como antes. Fiquei acabado ali ajudando eles e forçando um sorriso. Depois de uns 20 minutos o Gustavo me surpreendeu pedindo para ir embora. Ele mesmo tratou de oferecer a justificativa, dizendo que não tínhamos planejado ficar muito e assim fomos pra casa.

Na minha cabeça eu virei uma completa piada naquele encontro completamente errado e de gente depravada, com o meu namorado sendo tão baixo e eu sem atitude. No carro eu questionei o porquê de irmos embora, e o Gustavo me antecipou que eu ficaria chateado pelo motivo, mas que precisava contar mesmo assim. Ele não poupou nenhum detalhe e disse: “Aquela hora que um dos meninos, o Loiro, não sei se vc viu, veio até o balcão e conversou comigo. Não gostei do que ele fez, não quero mais ir no Fernando, se ele quiser ele que vem até a gente a partir de agora. O amigo dele colocou a correntinha da minha sunga de lado e começou a massagear o meu anel passando o dedo ao redor. Daí ele colocou a mão na cabeça do meu pau, pegou um pouco de baba pra lubrificar e enfiou um dedo no meu cu e começou a me dedilhar. Ele ficou fazendo isso, pegando baba do meu pau e colocando mais dedos. Ele enfiou 3 dedos em mim, deve ter me deixado mais largo, porque me massageou por dentro com violência. Não quis estragar a festa, dei um tempo e pedi para vir embora. Você vai ficar bravo comigo?”. Eu disse que sim, mas que eu estava mais para triste e começamos uma discussão onde ele disse que não sabia como reagir, que não gostou, mas eu joguei na cara dele que ele se aproveitou e por fim terminou me acusando de não confiar nele.

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6 Comentários

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  • Responder ... ID:on956rp49b

    Nossa cara. Vc é bem bobinho

  • Responder Patrick ID:gsun31fib

    O conto é um tesao pelo lado do teu namorado ser puta do jeito que curto. Por outro, bem ruim pelo o fato de você não curtir e ele ter continuado fazer você de trouxa.
    Meus pêsames…

    [email protected]

  • Responder Delerando ID:gsu9ta4m2

    Mano você e demais, é tão errado gostar tanto das histórias do Gustavo e Alexandre?

    • Alexcontos ID:xlorigm1

      Obrigado! Não pensei que seria capaz de agradar tanto!

      Escrevo com o prazer de quem viveu realmente algumas dessas coisas na realidade. Duas coisas que eu posso garantir, para não estragar futuros contos, é que o Gustavo é realmente essa pessoa e que a situação da mesinha aconteceu.

  • Responder Tadinho ID:8cips3f4ql

    Fiquei com pena do rapaz

  • Responder Admirador ID:81rg0ldoid

    cadê o sexo