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Quando iniciei no Sexo – 10 anos

3213 palavras | 2 |4.68
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Como comecei a vida no sexo e sempre quis mais e mais. Além do mais, pau e bunda é o que não falta nesse mundo.

Hoje tenho 23 anos de idade. O que vou contar é as coisas que vi meu primo fazendo e que me colocou pra fazer também. Na época eu tinha 10 anos e ele tinha 11. Nome dele é Pedro.

Bom, eu fui iniciado por outro primo, chamado Júlio César, que já fodia a puta do Pedro. Esse meu outro primo é mais velho que eu uns 6 anos. Na época eu fiquei um mês sem conseguir andar de bicicleta sem minha bunda doer já que esse primo não lubrificava direito e perdi minha virgindade do cu dolorosamente. Hoje esse meu outro primo se juntou com uma mulher e ela tá gravida do primeiro filho dele.

Eu já sabia que o Pedro dava o cu pro Júlio César, inclusive, o Pedro também já sabia que eu tinha dado, além disso ele vivia pedindo pro Júlio César combinar da gente se foder junto, mas não queria porque meu primo era passivo e eu não queria nada com ele. Não gostava de afeminados, eu era passivo até então, mas sempre fui machão.

Sempre resistia até que teve um dia que eu fui fazer saliência com os dois, era assim que a gente chamava na cidade do interior. Saímos e fomos lá no quintal da vó do Pedro, dá parte da mãe dele. Eu sou parente do Pedro da parte do pai dele.

Como Pedro morava na casa da vó dele, fomos lá pro quintal que tava escuro no meio do mato, lá era cerca e no fundo só tinha mato mesmo, nem tinha loteamento lá atrás na época.

Júlio César começou comendo o cu do Pedro e eu fiquei assistindo, até que chegou minha vez e ele me comeu também e só ele gozou mesmo. E assim eu virei parceiro de sexo com o Pedro, mas quem disse que a história é com o Júlio César?

Pra ser mais exato, as ocorrências começaram com o Júlio César e não pararam aí não. Eu morava com meus pai nessa época que fui iniciado, mas meu pai teve que ir pro Pará trabalhar lá e minha mãe foi com ele e com meus irmãos. Já eu chorei pra não ir, queria ficar lá na cidade com minha vó e lá na casa dela morava um outro primo meu chamado Mateus e pensa num tanquinho que ele tem até hoje. Vivia olhando pra ele. Meus pais deixaram eu ficar até o final do ano, somente por causa da escola e quando eles viessem pro natal eu ia com eles.

Fiquei feliz que ia ficar lá na cidade. Demorou uma semana e eu já tinha levado todas as minhas coisas pra casa da vovó e minha família viajou uns dois dias depois.
E lá estava eu todo cheio de liberdade. Já sentia uma sensação boa de que eu poderia fazer saliência com os outros sem medo e poderia sair mais a vontade, apesar dos meus pais me encherem de regras.

Uma semana depois veio Pedro lá na casa da vovó que também é a vó dele, me chamar pra ir ali. Perguntei onde era e ele falou que era só na casa dele (da vó dele). Falei pra vovó que ia lá na casa dele e ela deixou de boa.

Chegando lá já fomos realmente brincar. Inventamos um ônibus no pé de goiaba que tinha lá. Enchemos de papelão e achamos um negócio pra ser o volante. Na época era o máximo.
Brincamos bastante até que ele me chama dizendo que o seu Antônio dono do bar que fica literalmente do lado da casa dele dá balinha e chiclete pra ele. Eu já fiquei animado e falei pra ele pegar lá pra gente.

Ele me chamou para ir e fomos nós dois. Chegando lá ele já foi entrando foi na casa do seu Antônio e eu somente segui.
Chegando na sala ele falou pra eu ficar olhando dali que ele ia lá pegar. E quando ele entrou no próximo cômodo lá estava o véio de 50 anos.

– Oi tio, o senhor tem balinha?
– Já tá querendo mais é vagabundo?

Falou o seu Antônio pro meu primo. Eu fiquei ali atrás da parede só olhando escondido. O seu Antônio se arregaçou na cadeira abrindo as pernas e fez sinal pro Pedro se aproximar, e ele obedeceu. Eu já sabia que o Pedro dava o cu, mas não sabia que a gente conseguiria dar pros adultos, achava que eles iam bater na gente se soubesse. Eu era bem inocente na época, nem tinha gozado ainda.

Seu Antônio desabotoa a short jeans dele e tira o pau pra fora. O Pedro automaticamente foi se ajoelhando. Apesar de o Pedro ter fechado a porta da sala, o balcão que os cliente apareciam no estabelecimento era exatamente no cômodo que os dois estavam naquela cena obscena.

Naquela hora eu já estava cheio de adrenalina com medo de ser pego. Já o dois ali agiam como se já estivessem acostumados com aquilo. Pedro segurou o pau do coroa e começou o vai e vem, até que colocou na boca. Ele começou chupar o pau do seu Antônio que era maior que o do Júlio César, o único que eu tinha experimentado.

Vendo aquela cena ali meu pauzinho de 10 anos já tava durinho. O Pau do seu Antônio era veiudo e grosso. Pedro chupava ele com veemência e o velho gemia baixinho enquanto olhava pra fora do balcão vendo se não se aproximava alguém. O estranho era que o seu Antônio nunca casou e as vezes eu ouvia algumas especulações a respeito dele. Parece que ele tem um filho que não mora mais com ele desde que completou 16 anos, foi morar com a mãe e o seu Antônio só fez ele mesmo, nunca teve nenhum relacionamento com a mulher.

Pedro chupou ele por um tempinho e parou e o seu Antônio pegou um creme que tava ali do lado dele e melou o pau dele todo e o Pedro já foi sentando na Rola. Eu achei que ia ser só uma chupada e eu já tava querendo fugir dali com medo de ser pego, já tava tempo demais ali.

Pedro demorou um pouco sentando na primeira vez.

– Pra quem que tu já deu esse teu cu, hein? Todo arrombadinho. Porque cê não fala?

Pedro só gemeu sofrendo na rola e eu querendo ir embora e querendo ficar pra ver o final. Acho que naquelas horas não aparecia cliente ali no bar, por isso ele estavam despreocupado, e tentava pensar esses tipos de coisas tentando me acalmar.

Quando Pedro sentou até encostar a bunda na virilha do seu Antônio que já tinha barriga de chop, eles ficaram parado por um minuto. Depois desse tempinho Pedro foi se mexendo que nem um arrombado mesmo e o velho foi fazendo entrar mais do pau dele que era bem grande naquela época comparado ao único pau que eu tinha visto que hoje é bem maior.

Ele foram acelerando e fizeram uma rapidinha, acho que o seu Antônio quase não fodia ninguém e não durava tanto tempo. Ele gozou dentro do Pedro que se limpou com um papel higiênico que tinha ali. Pedro se vestiu recebeu um bocado de doce e saiu um pouco mancando passando a mão na bunda.

Pedro me sinalizou pra seguir ele. Saímos pela porta com a sacola de doce, eu fui em silêncio e mais apressado temendo que alguém fora me visse saindo, medo de criança desconfiada.

Quando voltamos lá pra casa da vó do Pedro fizemos a festa com os doces, eu comentei do pau do seu Antônio, falei das veias e comparei com o Júlio César. Fiquei sorrindo e o Pedro sorria mas as vezes passava a mão no shorts que naquela altura tinha vazado porra e bosta, e era bastante porra.

Fui no banheiro com Pedro e lá ele se abriu mostrando o cu dele e eu suspirei impressionado de boca aberta. Mostrei com a mão o tamanho que estava. Eu fiquei durinho de novo e fiquei passando a mão no meu pau por debaixo do short.

– Deixa eu colocar aí dentro?

– Sei não, tá doendo.

– ah, deixa, tu nem vai sentir o meu, é pequeno.

Fiquei olhando ele tentando convencer e ele deixou. Era normal tomarmos banho juntos e nem nos preocupamos com a vó dele. Eu tirei minha roupa e ele a dele, na verdade só a camiseta, pois ele já estava sem a partes de baixo.

Ele coloquei meu pauzinho na entrada dele que deslizou facinho facinho. E fiquei naquela saliência toda. Foi aí que consegui meter em alguém. Ele ficou parado o tempo todo de costas pra mim. Até que vimos que já tinhamos bastante tempo ali, então terminamos a parada ali e saímos.

Pedro ficou uns 3 dias sem conseguir sentar direito e eu ficava zoando ele. Já tinha até falado daquela presepada pro Júlio César quando ele foi lá na casa da vovó me colocar pra chupar ele. Mas quase nunca ficava só no chupar, a não ser que tivesse muita gente lá, porque as vezes ficava com cheiro de cu.

Também tinha o Mateus de 18 anos que morava com a Vovó também, o do tanquinho, já que ele fazia calistenia. Sempre chamava ele pra jogar bola, mas ele me chamava de franguinho. Falava que eu só tinha bunda. Aí eu fingia raiva e ia brincar de lutinha com ele, aproveitando cada momento pra alisar ele. já ele é extremamente mulherengo, uma vez ele levou uma menina lá no nosso quarto e ficou com ela na minha frente.

Eu ficava de boas com ele. Ficava só com o Júlio César mesmo nesse inicio e o Pedro era uma putinha, só andava com ele quando íamos brincar mesmo.

Mas depois de um tempo comecei com outros carinhas que tinha lá, sempre mais velho que eu, tudo por culpa do Júlio César que me apresentou pros cara do grupo dele. Teve outros também, consegui ficar umas vezes com o Mateus depois de muita estratégia.

A vez que fiquei com o Mateus foi quando minha cama estragou com uma chuva que deu lá e a cama do Mateus que era no mesmo quarto era de casal, porque era as que tinha na casa da Vovó mesmo, não era porque ele era privilegiado não, só chegou lá antes de mim e pra constar a gente dormiu com o quarto trancado por já terem roubado lá, desconfiávamos de uns primos ali, mas ficava só entre a Vovó e a gente e meu tio que também morava lá no terceiro quarto.

Eu tive que dormir com ele a partir daquele dia e ele já ficou me zoando mandando eu ficar longe ao mesmo tempo que alisava pra ver minha cara de raiva que na verdade era de vontade.

Ele me alisava e sorria com graça se cobrindo todo com o lençol e eu subia em cima dele e ficava dando soco. Ficamos zoando assim e criando mais intimidade. Ele me abraçava mesmo eu de frente pra ele e me segurava pra eu não sair com as brincadeiras dele e eu fazia força pra sair e acabava não conseguindo. Ele me chamava de fraco e eu falava que ele era bem mais velho e nessa aí o tempo que a gente ficava grudado aumentava um pouco.

Ele sempre dormia de cueca ou short de futebol antes de eu ter que ir pra cama dele. Mas depois que eu fui pra lá ele começou se cobrir mais. Mas com a intimidade crescendo e ele pra me zoar começou voltar a ficar seminu. Já eu andava de cueca até durante o dia, então era bem normal eu ficar de cueca pela noite.

Em uma dessas brincadeiras ele me abraçou sem nenhum lençol nos tampando e ele de cueca e eu também. Eu querendo me soltar como sempre entrando na dele. acabava passando minha mão no tanquinho dele e minha coxa entre as pernas dele encostando nele todo. Ele ficava rindo eu ficava vermelho fazendo força. Até que cansei de fazer força e disse:

– Quero ver tu não me soltar agora.

Ele me olhou pra ver o que eu ia fazer, e eu fui e peguei no pau dele e apertei. Só que não foi no ovo e ele não me soltou.

– IIh nem sabe onde é o ponto fraco.

Ele disse e continuou me segurando e eu apertando o pau dele. Nisso eu olhei pra cara dele e ele me olhou, já estando perto e ele disse.

– Agora quero ver você não tentar se soltar.

Me deu um selinho e mais outro e ficava rindo e me dando selinho e eu virando o rosto e colocando meus lábios pra dentro da boca apertando eles. Fingindo que não tava gostando.

Com meus fingimentos acabei gritando a Vovó sem querer pra não dar cana de viadinho. Ele fechou a cara e me soltou.

– iih vai apelar agora é, apelão.

– É tu que não sabe brincar. – Disse eu.

Ele ficou com raiva e se virou de costas, e eu fiquei com a consciência pesada e com medo de nunca mais ter ele assim comigo. Ficamos uns 30 minutos naquela, ele de costas pra mim, e eu olhando pro teto e pras costas dele lembrando do selinho dele. Até que falei.

– Tá dormindo?

Ele não me respondeu.

– Desculpa, é que tu tava machucando quando me apertou muito.

Menti pra ver se ele acreditava em mim. Mas ele não se moveu, pensei que ele estivesse dormindo realmente, mas lembrei que ele sempre demorava.

– Tu é bem mais forte que eu, mano!

Fiquei tentando fazer ele falar, e comecei cutucar ele pra ver se ele reagia, e nada. Até que tive a mesma ideia dele. Abracei ele por trás achando eu que ele não ia conseguir se soltar. Abracei ele forte e me barriga grudou nas costas dele e minha virilha ficou na bunda dele. Apertei ele fiquei olhando os músculos do braço dele.

Ele começou se mexer e disse:

– Vai dormir, já tá tarde.

– Tu nunca dorme, né? Quando sou eu que fico preso.

Ele me jogou com raiva e eu acabei batendo minha cabeça na parede. Fiz aí de dor e como eu tinha 10 anos acabei que comecei querer chorar. Ele não olhou pra trás de imediato e eu comecei chorar fungando o nariz. Realmente tinha doído. Ele olha pra trás e me vê chorando.

– Nem deve ter doído e tu fica com esse drama.

Eu me virei e fiquei chorando deitado e de costas pra ele. Ele vai até mim e pergunta onde foi, e eu chorando passei minha mão na cabeça no local da pancada. Ele passa a mão e começa soprar e pede desculpa e disse que não queria que tivesse acontecido aquilo e eu fiz que sim com cabeça e ele me abraça por trás fazendo o mesmo que eu antes pra ver se eu parava de chorar.

Eu comecei parar e ele continuou me abraçando. Eu me virei de frente pra ele e ele ficou com o queixo acima da minha cabeça e eu com meu rosto no peitoral dele que não tinha um pingo de pelo na barriga dele por conta da genética.

Ele beija minha cabeça e eu passo minha mão na barriga dele retribuindo. Com isso ele começa alisar minhas costas e eu com a mesma quantidade na barriga dele. Até que começamos nos alisar e eu todo protegido pela extensão do corpo dele.

Ficamos naquilo e sem perceber eu já estava durinho e ele tava meia bomba também. Eu coloquei minha mão dentro da cueca dele, ele meio que se assustou, mas não me impediu. Senti a espessura do pau dele, que era grosso, apesar de já ter visto o contorno nunca tinha sentido com minhas mãos.

Comecei punheta-lo e ele deixou o priminho dele fazer o que quiser por causa do choro. Como meu rosto já estava no peitoral dele eu comecei lamber. Aquela era a primeira vez que estive daquela forma com um cara. Foi muito bom. Lembro que ele tirou as mãos das minhas costas deslizando até minhas nádegas e eu tirei o pau dele da cueca que estava duro e era bem maior que o do Júlio César.

Ele apertava minhas nádegas e eu batia pra ele. Consegui o que sempre desejei. Mateus já estava hipnotizado com o prazer e eu também, apesar de que não gozava.

– Posso te chupar?

Perguntei timidamente a ele.

– Desce no meu cacete logo, sei que tu quer muito. Eu quero sua boquinha desde sempre, bebê!

Desci pro pau dele comecei um belo boquete naquela rola, comecei na cabeça sugando e babando ela, limpei toda e engoli todo o pré-gozo. Ele gemia baixinho e endurecia as pernas embaixo de mim. Ele deitado e eu por cima dele mamando sua Rola.

Eu fui mais a fundo e escorregava o pau dele dentro da minha boca, quase fazendo garganta profunda, mas não ia nem metade pra dentro direito e eu já queria enguiar quando tocava na guela. Ele colocou o braços atrás da cabeça dele e me admirava e as vezes fechava os olhos quando eu sugava forte. Aquele cafajeste mulherengo me seduziu de verdade.

Eu batia uma naquele pauzão enquanto sugava a cabeça e ele somente suspirando. Até que depois de um tempo ele goza na minha boca e pede pra eu engolir. e eu obedeci. Depois que ele gozou perguntou se eu já gozo, e eu respondi que não, ele então continua com o pau pra fora e fala pra gente dormir e assim fizemos, só que dessa vez ele ficou abraçado comigo.

Nem falei ainda de como ele é, né? Bom ele é moreno, tem um belo corpo até hoje, só que hoje tem corpo de homem de verdade. Ele tem 1.85 de altura, o pau dele mede uns 18.5 cm, tem o rosto magro com o maxilar definido. Qualquer uma se apaixona por ele, ou pela rola dele, principalmente o tanquinho que mesmo se estufasse o buxo ainda tem tanquinho. Lembro que eu sempre zuei a cerra no prato dele, e dizia que tinha um buraco negro na barriga dele, já que ele não engorda nunca.

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2 Comentários

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  • Responder Santino B. (EU) ID:1dskuh35ekek

    Conto lindo! Eu gostei, parabéns

  • Responder Zorro ID:81ritu2b0d

    Mal contado. Uma pena.