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Maria, a empresaria da noite

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Maria veio para a cidade trabalhar numa fábrica, fugiu da pequena vila do interior porque como é ninfomaníaca …

Maria com 19 anos chega a cidade. Aquilo para ela é quase tudo novidade,pois poucas vezes tinha ido a uma cidade. Não tem pena ou saudades da vida que levava numa pequena vila do interior, aliás odiava aquelas pessoas tão preconceituosas e que infernizaram a sua vida.
Ela é uma mulher muito bonita, cabelos longos castanhos, pele morena, olhos cor de avelã, lábios carnudos, umas tetas mesmo muito grandes, ancas largas, pernas grossas mas bem torneadas. Pretendentes não lhe faltava, mas ela não era uma mulher que se contenta-se com apenas namorar um rapaz, e depois casar com ele e terem filhos. Não, Maria quer mais para a sua vida. Não é mulher para um só homem, ela sempre fora muitissimo curiosa por sexo, pensando em sexo a toda a hora.
Vinha no comboio e lembrava-se como quando era rapariga pequena, via os cães a foderem as cadelas, os touros a cobrir as vacas, os cavalos as éguas, e como se esgueirava ás noites para espreitar pela porta do quarto dos seus pais, e via eles a foderem. Quando se tornou adolescente, via como a sua mãe gemia e abria as pernas para o seu pai enterrar o seu caralho na cona dela, via o seu pai a mamar e a apalpar as mamas da sua mãe. Ás vezes via a sua mãe, a cavalgar no caralho do seu pai, ou ela a gritar e a tentar fugir quando ele lhe fodia o cu. Mas o que mais a impressionava era os orgasmos dela, e como o seu pai a continuava a foder fazendo com que ela tivesse orgasmos uns atras dos outros.
Uma vez, vinha ela da escola, e passou por casa da sua amiga Lúcia que estava doente, para lhe ir entregar uns apontamentos quando passou pela porta do celeiro aberta, e estavam os pais de Lúcia todos nus a foderem na palha, a mãe dela estava de 4, com os cabelos agarrados pelo pai de Lúcia, as fartas mamas dela a balançarem pareciam estar vivas, enquanto era fodida ora na cona ora no cu, e ela a gritar e a pedir por mais caralho. Ficou a espreitar até que eles acabaram, e depois viu a mãe da sua amiga ser fodida pelo cão quando o seu marido se foi embora trabalhar.
Se todos fodiam, e gostavam de foder porque a sensuravam a ela??? Porque razão a condenavam a ela de querer foder com mais do que um homem se ela gostava???
Maria tinha tido vários namorados, e mesmo tinha namorado com outra rapariga. Com todos fode-o pois interessava-lhe mais isso do que as conversas parvas que eles tinham. Ela sim, gostava de foder mas assumia-o abertamente, e não as escondidas como aqueles que a julgam. Ela adora que lhe lambam a cona, que lhe mamem e chupem os mamilos, gosta de sentir os caralhos dentro da sua cona, o prazer que isso lhe dá, e condenam-na por isso?? Malditos, mil vezes malditos preconceituosos, falsos.
Mas bem agora a sua vida seria outra. Ela foi ter com Rosa, a sua prima que morava na cidade havia já uns anos, e que a esperava na estação dos comboios. Fora Rosa quem lhe arranjara o trabalho na fábrica de têxteis.
– Ola prima. Estás linda, Maria.
– Olá Rosa. Nem pareces a mesma, estás mais bonita também.
– Então como ficou lá o pessoal na vila? Tenho saudades deles.
– Está tudo na mesma, como sempre esteve.
– Vá vamos para casa.
Foram de autocarro para a casa de Rosa, que é um pequeno apartamento, com dois quartos, sala, cozinha e wc. Nessa noite puseram a conversa toda em dia, e Rosa diz:
– Vá vamos para a cama. Amanhã é dia de trabalho.
No dia seguinte, lá foram as duas para a fábrica, Rosa foi para o seu posto de trabalho era encarregada, mas Maria ainda tinha de ir falar com o dono da fábrica, para ele lhe dizer qual era o seu posto de trabalho, e explicar-lhe as condições. Maria já as sabia, mas era coisa que tinha que ser feita. Ao fim de 10 min de espera, a secretária do dono manda-a entrar no gabinete dele.
Ela quando entra vê um homem bem vestido, já idoso, careca, e gordo. Ele olha para Maria, e vê uma jovem bem bonita, com um par de mamas enormes, calças de ganga onde o seu rabo ficava bem realçado… o seu caralho começou a dar sinais de vida.
A blusa que ela levava realçava bem as formas do seus seios, e mesmo com soutien, os bicos das mamas de Maria pareciam furar a camisa.
– Bom dia, seja bem vinda. è prima da Rosa, não é?
– Bom dia senhor. Sim sou a prima da Rosa.
– ela falou-me muito bem de si, disse que é bastante trabalhadora. Não me disse era que é tão bonita.
Maria corou com o elogio daquele homem, não que ela a atrai-se, mas ele era o dono da fábrica e ela uma simples empregada. Vendo ela corar, Nuno, ficou ainda com o caralho mais teso. Aquela rapariga haveria de gemer quando ele lhe fosse a cona, ainda por cima vinda do interior, ele haveria de a seduzir.
– Ora Maria, não fique acanhada. Desculpe-me se eu fui indiscreto.
– Não senhor.
– Olhe vá ter com o Rodrigues, ele é o chefe dos encarregados, ele lhe dirá onde vai trabalhar. Espero que goste de ficar cá.
Maria levantou-se, agradeceu ao Nuno, e vai a procura de o encarregado Rodrigues. Nuno fica a admirar o cu de Maria a rebolar quando ela se afasta. Fica a mexer no caralho por cima das calças. Chama a sua secretária, manda-a fechar a porta e as cortinas. Manda-a mamar no caralho dele, depois manda ela subir a saia, tirar as cuecas, dobrar-se na mesa e fodeu a cona dela e o cu até se esporrar dentro dela nos dois buracos. Depois manda ela ir trabalhar.
Maria pergunta por Rodrigues a uma trabalhadora e esta indica o sitio onde ele está, ela vai ter com ele. Chega ao pé dele, e diz:
– Bom dia senhor Rodrigues, o sr Nuno, mandou eu vir ter consigo. Sou a Maria a nova empregada.
– A prima da Rosa?? Ela disse que haverias de vir falar comigo.
– Sim sou eu mesma.
Rodrigues olhou de alto a baixo Maria, e eo seu caralho começa a ficar bem teso, Maria não pode deixar de notar,pois as calças de Rodrigues são largas, e já mais parecia uma tenda armada.
Maria não pode deixar de sorrir. Parecia-lhe que os homens da cidade, eram mais atiradiços dos que os do campo.
– Maria, vais trabalhar na secção da tua prima. Lá terás de passar a ferro as calças que te derem.
– Sim sr Rodrigues. Maria estava feliz por ir trabalhar com a prima, sempre seria melhor estar com alguem conheçido.
O dia correu bem, tocou a buzina indicando o fim do dia de trabalho, e Rosa diz a Maria.
– Podes esperar só uns minutos por mim? Tenho de ir falar com o Rodrigues.
Maria esperou, e esperou, e quando quase meia hora tinha passado, resolveu ir dizer a prima que ela ia para casa. Procurou pela prima, e não a achava. Quando começou a ouvir uns gemidos de mulher. Espreitou para tras de uma das máquinas de tecelagem, e estava o Rodrigues a foder o cu da sua prima Rosa. Esta gritava e pedia por mais caralho, parecia uma louca. Maria começou a tocar-se por cima das calças, mas a ver o tesão com que a prima estava a ser fodida, Maria baixa olha em volta, baixa as calças, baixa as cuecas e começa a masturbar-se. Agora a prima está a levar com o caralho de Rodrigues na cona, e depois desta a cavalga-lo. Maria está a masturbar-se e não nota o barulho de uns passos a aproximarem-se dela, cada vez mais perto. Uma mão sem ela se aperceber, está proxima das suas nalgas. E Maria é agarrada numa das suas nalgas, dando um pulo e um grito com o susto.
Vira-se e está o seu patrão, o sr Nuno, a sorrir para ela.
– Sabe Maria, nunca aqui logo no primeiro dia, nenhuma empregada se pos assim a masturbar-se na fábrica. Estas a ver a Rosa e o Rodrigues a foder não estás??
– Sr…Nu…Nuunnooo…eueueu eeeuuu
Maria está atrapalhada por ter sido apanhada naquela situação, e logo pelo seu patrão. Não sabia que Rosa e Rodrigues eram amantes, e que a prima fodia com vários encarregados e e outros homens, incluindo o seu patrão, pois Rosa também era ela uma ninfomaníaca.
Nuno abre o fecho das calças, e um caralho enorme sai pelo buraco.
– Maria, vem mama-lo.
– Srrr Nnuuunnno…
– Maria vem mama-lo.
Ela olha para aquele caralho a entesar, a ficar enorme.. o desejo dela é ajoelhar-se mamar naquele caralho, mas ele é o patrão… um homem estranho que ela nem conhecia, ah mas aquele caralho…
Maria começa a vestir as cuecas, quando Nuno lhe faz um sinal para ela parar e diz-lhe:
– Tira a roupa toda.
– Mas aqui???
– Qual é o teu problema, Maria? Não estavas já quase nua a espreitar a tua prima??? Ouve os gemidos dela, a putinha está a gozar muito, e tu vais me dar a cona tambem e aqui já.
– Quer me foder aqui?
– Sim e já. Vá vem mamar.
Maria ajoelha-se, e devagar começa a mamar no caralho do Nuno. Ela não resiste. Aquele caralho ali tão grande e a sua cona já toda molhada tornam a sua resistência inútil. Ela abre a boca e o caralho tem o gosto de mijo e esporra, mas ela gosta. Ela consegue meter a cabeça do caralho dele na boca, e Nuno agarra-a pelos cabelos e força-a a engulir o caralho quase todo. Maria sente-se a sufocar, as lágrimas veem-lhe aos olhos, mas Nuno empurra o resto do caralho todo para dentro da garganta de Maria. Ao fim de uns dois minutos deixa ela tirar o caralho da boa, Maria está exausta e respira com dificuldade. Nuno agarra-lhe pelos cabelos, levanta-a, arranca-lhe a blusa, desaperta-lhe o soutien e as mamas enormes de Maria ficam expostas. Nuno para uns instantes a olhar para aquelas mamas, agarra numa delas e belisca os mamilos agora tesos de Maria. Encosta-a a maquina de tecelagem, afasta-lhe as pernas e mete o caralho dele de uma só vez na cona húmida de Maria. Esta dá um gemido alto, e desata a gritar quando Nuno a começa a foder com bastante força. Ela tenta segurar nas mamas que baloiçam para os lados e quando voltam batem com força uma na outra aleijando-a, mas Nuno não a deixa, agarra-lhe numa das mãos e Maria tem de estar a ser fodida assim. Nisto Rosa e Rodrigues ja tinham acabado de foder, e ouvem uma mulher aos berros, a pedir por mais caralho na cona, ouvem as mamas dela a baterem uma na outra, e um homem a urrar. Com cuidado aproximam-se e veem Maria e o sr Nuno a foderem. Rosa fica de boca aberta, e aparece a frente deles.
– Mariaaa… queee fazessss?????
Nuno para de foder Maria, e responde a Rosa.
– Está a levar com o meu caralho na cona, há algum problema??
– Mas sr Nuno ela…
– Ela nada Rosa, ela agora e na cona, a seguir é no cu. Aliás, vem cá e chupa as mamas dela, já.
– Sr Nuno… eu … eu…
Nuno chama por Rodrigues, e diz-lhe:
– Tras essa cabra aqui e faz ela mamar as mamalhonas da prima enquanto tu a enrrabas.
Rodrigues agarra Rosa por um braço, puxa-a para perto de Maria que continua com o caralho de Nuno atolado na cona, agarra numa teta de Maria, poem ela na boca de Rosa que começa a mamar na teta da prima. De seguida Rodrigues levanta a saia a Rosa, baixa-lhe as cuecas aproveita alguma da esporra da cona de Rosa, besunta o cu de Rosa e enfiou-lhe o caralho pelo cu dentro. Rosa morde o mamilo de Maria, esta grita, e Nuno desata a fode-la com furia na cona, e maria começa a ter orgasmos atras de orgasmos. Nuno tira-lhe o caralho da cona, e começa a forçar a entrada do cu de Maria. Ela tenta escapar, Rosa está a chupar-lhe as mamas, e deixa a mama de Maria, mas Rodrigues agarra-a por um braço, e Nuno deita-a sobre uma mesa que ali estava. Afasta as pernas dela e começa outra vez a tentar enrraba-la, ela debat-se. Rosa é posta ao lado dela, e Rodrigues começa a enrrabar Rosa ao lado de Maria. O gritos de Rosa são altíssimos, ela pede por mais caralho, e Rodrigues parece um animal selvagem a fode-la no cu. Nuno consegue enfiar a cabeça do caralho no cu de Maria, que berra.. o seu cu virgem esta prestes a deixar de o ser,pois Nuno empurra o resto do seu caralho para dentro do cu dela. Ela sente-o todo dentro, os colhões de Nuno estão encostados as suas nádegas. Rosa beija-a na boca. Eles agora desatam a enrrabalas com força, elas gritam, beijam-se, trocam linguados.
O cu de Maria está a dor-lhe muito, mas ao mesmo tempo está a dar-lhe gozo sentir aquele caralho a foder o seu cu. O prazer e a dor fundem-se em orgasmos que ela e Rosa teem as duas ali ao lado uma da outra. Maria não quere admitir mas o seu corpo pede mais e mais caralho.
A partir daquele dia Maria passou a ser a puta de Nuno durante uns tempos até deixar a fabrica.
Maria, começou a subir na vida ,pois começou a usar o seu corpo e a sua vontade de foder.
Maria agora fodia com homens poderosos e Rosa também. Em breve as duas primas começaram o seu negócio na noite, abrindo primeiro uma boate, depois saunas e clubes de sexo. Maria apenas juntou o útil ao agradável. Ou seja a sua vontade e desejo sem fim de foder com o ganhar a sua vida com isso, sem roubar ninguém. E é feliz. E faz muita gente feliz também.

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