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A filha do pastor 3

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Sequência do meu rolo com a Dina e sua mãe gostosa!

Ficamos de papo no carro, com as portas abertas pra sair algum cheiro diferente e não fizemos mais nada por uns 20 minutos, daí levei o carro até a frente do portão, no jeito pra sair quando chegasse o pastor e a filha! Fiquei pra fora com o vigia, esperando e logo chegou o cara. Tava muito feliz que o culto tinha sido um sucesso na comunidade onde foi. A Dina meio arisca, me cumprimentou de longe e entendi o medo dela do pai.
Passou uma semana e só duas vezes demos uns pegas ligeirinho, com medo do flagra e eu mais ainda da Luana me dispensar por isso.
O vigia precisou fazer uma cirurgia e ia se afastar por uns 15 dias, então me ofereci pra substituí-lo, o que foi aceito pelo patrão, pois eu já era conhecido dos clientes noturnos.
Então complicaria meus esquemas no horário noturno, mas teria o dia livre pra dormir e outras coisas. Acostumei a dormir de manhã, e acordar pelas 13:00 ou 14:00 h, quando a dona da pensão fazia a limpeza nos quartos.
A Dina estudava de manhã e à tarde fazia inglês dois dias na semana e dois dias ia pra escola com a mãe, que lecionava pela manhã todos os dias e dois dias à tarde também.
O pastor Lucas veio no posto uma noite conversar e perguntou sobre um eletricista pra fazer um serviço pra ele em casa, como eu já tinha sido auxiliar de um tio que era eletricista, perguntei se era muita coisa.
“Não, é só umas duas ou três tomadas e duas luminárias com interruptor que faltou finalizar, minha casa acabou a obra há pouco tempo e ficou uns detalhes!”
Então me ofereci pra fazer o serviço, peguei o endereço e falei que acertaríamos um precinho camarada “pra ficar freguês”!
Como ele trabalhava longe de casa, e morava relativamente perto, uns 5 km do posto, no outro dia a Luana estaria em casa à tarde, combinei de ir ver o serviço. Descobri o ônibus que passava lá e fui. Era um bairro classe média alta, com casas de um padrão muito bom, toquei a campainha e uma moça com idade próxima da Luana me atendeu, me identifiquei e ela me autorizou entrar com um sorriso simpático e falou: “Meu nome é Rosa, e a dona Luana já tinha avisado e estava ansiosa pela sua chegada.
A Luana apareceu na sala e me cumprimentou, pediu pra Rosa ir ver os cachorros que estavam latindo no canil e passar a roupa da lavanderia, e a Rosa sumiu.
Me levou num quarto de hóspedes, todo arrumadinho onde devia ser colocada uma tomada e uma luminária. Entramos e ela encostou a porta, já senti uma sensação boa e o pau já deu sinal de vida.
Chegou pertinho e falou: “Hoje a Dina tem inglês, só vem depois das 18:00 h, o Lucas traz ela, e ele sai 17:30 ou mais do serviço pra buscar ela!
Tínhamos pelo menos 3 horas pela frente. Perguntei: “E a Rosa?”
Ela disse: “Tenho um monte de roupa pra ela passar lá na lavanderia, é lá no fundo e nem se ouve nada daqui!
Eu já estava nervoso e louco pra atacar, abracei e ganhei um beijo molhado e chupado que me deixou mais tesudo ainda. Fomos tirando a roupa e se pegando ao mesmo tempo e caímos na cama arrumadinha. Fizemos um 69 demorado onde ela estremeceu toda ao gozar e eu gozei junto, ela engoliu tudinho e não largou meu pau, seguiu no boquete e ele deu uma esmorecida mas logo tava duro de novo. Fui no papai e mamãe direto sem muita cerimônia, ficamos no vai e vêm por uns dez minutos, daí puxei ela pra virar de costas e ficar de quatro. Que espetáculo aquela bundinha pequena mas carnuda, perfeita, branquinha e durinha. Coloquei o pau na bucetinha apertada e olhando aquele buraquinho não resistí, cuspí e meti o dedo médio devagar, sentindo que ela resistiu por uns segundos, mas depois relaxou. Enquanto bombava o pau na pepequinha, enfiava e tirava o dedo no cuzinho, ela gemia e aumentou quando enfiei o indicador junto. Ela gemia e pedia:”Aí não, vai doer!” Isso me excitava mais ainda e tirei os dedos e dei uma palmada na polpa dela, vi avermelhar a marca da minha mão nela e ela rebolou de um jeito que ficou difícil segurar o gozo. Falei meio ofegante:”Vou gozar dentro de você hoje!” Ela quase gritou:”Não!!! O Lucas fez vasectomia e se eu engravido??”
Falei:”Deixa comigo!” E tirei o pau e encostei no buraquinho dela, que tentou fugir mas só mudou a posição de quatro pra deitada de bruços. Me posicionei com o peito sobre as costas dela e encabecei de novo, cuspi na mão dei uma empurradinha leve mas firme, senti abrir as pregas e a cabeça entrou. Um gemido choroso e me pediu pra ir devagar, pois há muito tempo não fazia isso.
Fui puxando e empurrando cada vez um pedacinho mais, ela relaxou e foi mais da metade. Segurei o gozo e fiz um pouco mais de vai e vêm e não aguentei mais, apressei o ritmo enfiei o resto de uma vez só, até o talo. Ela deu um grito que fiquei com medo da Rosa ter ouvido. Estremeceu toda e parecia ter uma convulsão e uns tremores nas pernas, gemendo alto. Fiquei quietinho sem mover o pau, só com a pulsação do gozo, enquanto ela chorava baixinho, com meu peso sobre suas costas. Fui tirando devagar e levantando e por incrível que pareça o pau não amoleceu totalmente. Olhei pra ele e tava meio sujo de merda com porra e uns resíduos de sangue. Como era uma suíte, fui no banheiro e lavei na pia, e até com a agua fria o pau teimava e ficar meia bomba! Ela levantou e caminhou com alguma dificuldade até o banheiro e se lavou no chuveirinho, voltou pra se vestir e eu já estava terminando de me vestir. Fui até ela e beijei seu rosto e perguntei:”Tudo bem?”
Ela me olhou séria, daí abriu um sorriso e falou:”Tudo ótimo, maravilhoso!” E me deu um beijão enorme!
Fui logo abrir o quadro elétrico e tirar os espelhos das tomadas pra mostrar serviço, embora já tivesse mostrado muito serviço pra ela!
Pedi se tinha algum fio em casa, ela falou pra eu pedir pra Rosa. Fui lá na lavanderia e perguntei pra Rosa, ela disse sabia que tinha, mas não sabia onde estava. Que ia procurar e depois me levava. Perguntei se era ela que tinha dado um grito há pouco. Ela disse que não ouviu nada, que devia ser alguém na rua! Fiquei tranquilo, ela não tinha ouvido nada!
Voltei e liguei a tomada, que estava apenas com um dos fios desconectado.
Deixei uma lista de materiais, fios, fita isolante, interruptor, etc… para voltar outro dia fazer o resto! E fui logo embora pra não cruzar com a Dina e seu pai, e porque logo tinha que ir pro trabalho também!

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1 comentário

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  • Responder Ronaldo mineirinho ID:40vopuyihrd

    Já tinha lido os outros dois este foi bem melhor, não demore para continuar com o conto