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Dois em um

3387 palavras | 11 |4.55

Agora estou assustado com o que aconteceu e não sei o que fazer.

Tenho 44 anos, 1,70m, 68 kg e gosto muito de andar de bicicleta. Acabei de me divorciar e na partilha deixei o apartamento para minha ex-mulher e filha de dezesseis anos e fiquei com uma casa no litoral de São Paulo, já que agora trabalho home office.

A sensação de liberdade despertou um sentimento antigo. Na realidade sou bissexual, porém um pouco diferente, já que somente fui passivo uma única vez e no início da minha adolescência. Fui submisso de um menino que era um ano mais velho do que eu, durante uns seis meses e a lembrança deste fato sempre me deu muito prazer, mas devido a sociedade e até mesmo a uma criação rígida, optei em, dali para frente ser somente homem, embora muitas vezes, até mesmo como adulto e casado, batia punheta pensando na relação que tive com aquele menino.

E foi no primeiro sábado que estava sozinho que me dirigi, de bicicleta, à padaria e vi um caiçara jovem, bonito, forte, de bermuda e sem camisa, parado na esquina e mexendo no celular. Esta visão mexeu com aquele sentimento reprimido durante tanto tempo.

Passei por ele, disse um bom dia e sorri. Para minha surpresa ele respondeu também sorrindo. Pelo vidro da padaria percebi que ele foi olhando para mim enquanto eu entrava. Minha cabeça estava virando e o tesão estava a mil. Eu me perguntava o que está acontecendo. Era insano. Eu queria dar para aquele garoto, mas não sabia como abordá-lo, além do mais era um desconhecido.

Por um lado, o fato de não o conhecer tinha um lado bom que se ele não quisesse talvez ficasse por isso mesmo, mas por outro e se fosse um bandido, ou se fosse homofóbico e me agredisse. Ele era bem maior e mais forte do que eu.

Eu não sabia o que fazer e de dentro da padaria eu ficava olhando para ele. Ao sair, o tesão falou mais alto e fui até ele e me apresentei. Ele disse que era o Marcão e perguntei:

– Marcão…. Quer ganhar trezentos reais?

– Claro. – Disse ele – O que tenho que fazer?

– Bom…. – respondi tendo muito cuidado com as palavras – Sabe… gostaria que você fosse almoçar comigo lá em casa e… mais tarde… queria ser sua mulher.

Ele me olhou e acho que não acreditando naquela situação, perguntou:

– Você é viado cara?

Aquilo me chocou um pouco, mas respondi acenando um sim com a cabeça.

– Tudo bem… – Disse ele – eu não tenho nada para fazer neste final de semana e adoro comer um cuzinho.

Era um misto de sensações. Estava feliz porque iria reviver algo marcante da minha adolescência, porém tinha medo dele ser um bandido. Cheguei a cogitar desistir de tudo, mas, como já escrevi, o tesão estava insuportável.

No caminho para minha casa passamos por uma farmácia e comprei dois tubinhos de KY. Depois fomos conversando e fui contando a ele que fui submisso, que o menino me tratava como se fosse uma mulher, enfim…

Chegamos e durante o almoço, contei um pouco da minha vida e ele me falou que trabalhava de servente de pedreiro e que eu não precisava me preocupar porque ele era gente boa, gostava muito de sexo e que tinha entendido o que eu queria.

Levantei para lavar a louça e ele me disse:

– Espera aí…. A partir de agora você é minha mulher. Você não tem roupas femininas aqui? Quero você bem delicada agora e vou te chamar de Soraia.

Fiquei pensando e lembrei que minha filha deixava biquínis no quarto dela. Fui até lá e escolhi um. Como tenho o pinto pequeno, cerca de onze centímetros, foi relativamente fácil escondê-lo. Voltei à cozinha para lavar a louça e tomei um tapa na bunda que a deixou vermelha. Eu não esperava, mas gostei.

Marcão foi para a sala e me disse que quando eu terminasse, fosse depilar as pernas enquanto ele descansava. Fui para o banheiro e fiquei meio confuso, será que precisaria me depilar mesmo, mas como eu estava divorciado, não iria ver ninguém, achei a ideia legal e assim fiz.

Quando voltei à sala, Marcão estava dormindo. Fiquei meio decepcionado e comecei a pensar que tudo aquilo foi um erro, que era melhor parar com tudo. Sentei na poltrona para refletir um pouco e não deu dois minutos, Marcão acordou e falou para que eu deitasse no sofá com ele.

Hesitei um pouco, mas o tesão voltou e deitei, ficando de conchinha. Senti seu pinto, mole, encostar na minha bunda e sua mão alisou minha coxa e logo ele me abraçou. A sensação foi muito gostosa, me sentia protegido e acabamos pegando no sono.

Já eram quase dezesseis horas quando acordamos e Marcão disse que iria tomar um banho. Fui para o quarto pegar uma toalha para ele e quando entrei no banheiro o vi pelado. Seu pinto devia ter um pouco mais que quinze centímetros, mole, grosso e com os pentelhos bem aparados.

Ao me ver, fez um sinal me convidando a dividir o chuveiro. Com muita vergonha do meu pinto, fui tirando o biquíni e entrei no box. Enquanto a água caia sobre nós, pegou a minha mão e levou em direção à caceta dele. Comecei a sentir aquilo pulsar na minha mão e novamente uma sensação gostosa se apossou de mim. Assim que endureceu, senti aquelas mãos ásperas sobre o meu corpo me fazendo girar e passei a ser encoxado pelo Marcão.

Era estranho, porque embora eu estivesse gostando, parece que não estava totalmente liberto, até que ele encostou a boca no meu pescoço e começou a beijá-lo. Dei um gemidinho e joguei o quadril para trás, agora sim, me entregando. Marcão percebeu e disse:

– Isso viadinho…. Minha femeazinha…. Já está prontinha para dar para seu macho.

Estas palavras, viadinho, fêmea e macho, me excitam muito e meu piruzinho deu uma endurecida. Enquanto isso, ele se esfregava em mim, brincando. Finalizado o banho fomos para o quarto.
Ao chegar lá, Marcão disse:

– Vem Soraia…. Chupa a minha rola…

A minha experiência em chupar um pinto foi muito pequena e ocorreu na adolescência, mas como minha ex-mulher, sempre dava uma chupadinha eu sabia muito bem o que fazer. Me ajoelhei, segurei aquele pinto que estava meia bomba e bati contra o meu rosto. Comecei lambendo as laterais e abocanhei a cabecinha. Aos poucos foi endurecendo e comecei a sentir uma gosminha salgada. Procurei salivar bastante, para deixar escorregadio e alternava colocando tudo o que podia na boca e tirava, passando os lábios sobre a cabecinha, descendo e lambendo a lateral, até subir novamente e beijar aquela pica. Lembro de Marcão dizer:

– Puta que o pariu…. Isso viado…. Chupa…. Chupa com vontade essa rola.

Isso me incentivava a aumentar o ritmo e estava delicioso, mas em um dado momento me veio à cabeça que eu estava chupando sem camisinha. E se ele tivesse alguma doença? Nem mesmo eu havia perguntado se ele tinha tomado a vacina da Covid. Fiquei apavorado e expus a minha preocupação. Marcão me tranquilizou dizendo que estava tudo sob controle, mas mesmo assim coloquei uma camisinha naquele pinto.

Aí ficou meio sem graça e o Marcão mesmo me disse:

– Vai Soraia…. Quero ver você cavalgar na minha pica.

Antes de sentar, peguei o lubrificante e comecei a passar. Marcão ofereceu ajuda e o seu dedo me penetrou. Dei um gritinho, tranquei o cú e ele riu…

– Vamos viadinho… abre esta bunda…. Você vai sentir algo mais grosso aí dentro e vai gostar…

Tentei facilitar e ele continuou a passar o lubrificante. Por medida de garantia, passei na pica dele também. Me posicionei, ficando de frente para ele. Apoiado nos meus joelhos fui descendo em direção aquela rola. As mãos ásperas dele, abriram a minha bunda e fui sentando vagarosamente.

Eu estava com tesão, mas doía e fui sentando com muito cuidado. Marcão me segurou pela cintura e tentava me puxar para baixo, mas com meus joelhos eu controlava a penetração. Aos poucos fui me acostumando com aquele intruso.

– Nossa… Que cuzinho apertadinho…. Que tesão…. – Dizia Marcão

Naquele momento eu estava me sentindo uma fêmea mesmo e queria satisfazer o meu macho. Fui tomando coragem e comecei a tentar sentar com um pouco mais de força, mas ainda era muito dolorido. Não sei quantos minutos ficamos assim, até que Marcão quis trocar de posição.
Mandou eu deitar sobre os travesseiros e fiquei com a bunda empinada. Caprichou no lubrificante e deitou-se sobre mim. Seu pinto lambuzado ficou brincando na minha bunda até que percebi algo estranho e falei:

– Marcão…. Você está sem camisinha…. Não…. Põe a camisinha…

Não deu tempo, aquele pinto escorregou para dentro de mim provocando uma dor imensa.

– Pára Marcão…. Não…. Tira…. Tira…. Por favor tira… – eu disse gemendo.

– Cala boca viadinho…. Você não queria pica? Agora toma pica…. Aguenta aí que já vai passar. Eu sou seu macho e você é minha fêmea e vai obedecer.

Imediatamente me lembrei da adolescência. Foi quase isso que o menino que me comeu pela primeira vez me disse. Meu cuzinho ardia, parecia estar pegando fogo e Marcão, lentamente, começou a se mexer.

– Aí…. Marcão…. Não…. Por favor…. Tira…. Tira…. Não…. – Eu suplicava.

– Fica quietinha…. Você já percebeu que está falando fino… que nem mulher…. Agora você é minha. – Disse Marcão.

Não sei se ele se lembrou do que aconteceu no banheiro, mas ele começou a beijar o meu pescoço e eu suspirei e me entreguei. Senti seu pinto deslizar de uma vez e dei um gritinho. Estava tudo dentro de mim, pois sentia seus pentelhos roçarem na minha bunda.

– Pronto… – disse Marcão – Seu cabacinho está feito…. Agora vai ser só prazer.

Não posso dizer que era só prazer, havia dor também, mas foi ficando gostoso. Logo, Marcão socava e beijava meu pescoço, me chamando de viado, dizendo que eu era apertadinha. Mais uma vez, esta mistura de ora me chamar de viado e ora me tratar como mulher me agradava muito.

Eu estava muito excitado com aquela situação e tentava me segurar, até que senti algo quente dentro de mim. Marcão havia gozado e lembrei que ele estava sem camisinha. Foi quase imediato e gozei também.

Aqueles momentos pós gozo foram mágicos. Me senti realmente uma fêmea, com o peso de um macho sobre mim e que havia se satisfeito, me comendo gostosamente.

Foi estranho quando ele saiu de cima de mim. Sentia um vazio na minha bunda. Fomos para o chuveiro tomar um banho e ele me fez lavar o seu pinto. Assim que saímos, mandou eu colocar o biquíni da minha filha enquanto colocou sua bermuda.

Já estava anoitecendo quando ele perguntou se eu tinha daria mais trezentos reais para me transformar numa putinha e ele ficaria até o domingo. Eu já havia me recuperado e como havia gostado, topei. Vi que, em seguida, ele trocou algumas mensagens pelo celular, mas logo voltou a sua atenção para mim.

Estávamos na sala e ele me disse para desfilar rebolando como uma mulher. Não posso negar que o biquíni da minha filha tinha ficado bem em mim. Eu havia me olhado de costas no espelho e minha bunda ficava saliente. Minha ex-mulher uma vez me disse que eu tinha uma bunda melhor do que a dela.

Logo pediu para que eu sentasse ao seu lado no sofá e ficou alisando as minhas coxas. Como já escrevi, as mãos ásperas dele me provocavam uma sensação profunda e gostosa. Foi quando tocou a campainha e Marcão me pediu a chave.

Achei estranho e até pensei que ele tinha comprado alguma coisa para mim, já que pediu que eu ficasse sentada no sofá. Quando ele voltou, quase tive um infarto. Ele estava acompanhado de um outro cara. Fiquei nervoso e quando fui falar, Marcão disse:

– Calma Soraia…. Ele é meu primo. O dinheiro nós vamos dividir e vamos te fazer de putinha. Já pensou? Uma mulher e dois machos….

– Não…. – Respondi – Acho melhor pararmos aqui.

– Cala boca viadinho – disse agressivamente o primo do Marcão – Eu sei bem o que você gosta. Vou te comer nem que seja na marra. Nós somos do bem, mas podemos ficar do mal… Você é quem sabe.

O meu lado masculino tentava reagir e pensei: Onde me meti, e agora?

– Olha… – Disse – Tudo bem…. Eu pago, mas vocês vão embora…

– Ir embora? – Respondeu o primo do Marcão – Só vou embora depois de te comer. Estou num atraso e adoro comer viado.

– Mas eu não quero mais dar. – Disse a ele.

– Viado não tem querer. Vai dar e pronto. Se não fizer direito e satisfazer seus machos ainda vai apanhar.

Tremi, porque ele veio na minha direção e me agarrou por trás. Não tentei nada porque estava com muito medo de apanhar e resolvi, então deixar ele fazer o que quisesse. Ele percebeu que eu não ia reagir e começou a me alisar. Marcão falou para ele que meu ponto fraco era o pescoço. Logo senti o bafo quente dele na minha orelha dizendo baixinho:

– Vai virar mulherzinha hoje…. Vou te comer bem gostoso que nem uma putinha…

Sentia algo grande e duro pressionar a calcinha do biquíni e fiquei meio apreensivo. Marcão disse que estava com fome e me pediu dinheiro porque iria pegar pizza. O primo dele não me soltava e ficava me cutucando, como se estivesse me comendo, então disse ao Marcão que o dinheiro estava na carteira, em cima da mesa de centro.

Airton, que era o nome do primo do Marcão acabou me soltando e falando que agora eu era a mulher da casa e devia agir e falara como tal. Era para arrumar a mesa e servir seus homens. Estava me sentindo humilhado, porque meu lado macho falava para reagir, mas ao mesmo tempo isso me relembrava a adolescência. Estava confuso.

Coloquei a mesa, servi as cervejas, lavei a louça e Airton me pegou pelo braço me levando ao banheiro. Ali tirou o sutiã e desatou os laços da calcinha me deixando pelado. Rindo, gritou:

– O Marcão…. Você viu o tamanho do grelinho desta fêmea…. Tem que ser viado mesmo, com um pinto deste tamanho.

Baixou o calção e uma coisa pulou para fora. Devia ter uns vinte centímetros e a sorte é que não era muito grosso, mas era enorme.

– Isso aqui é que é rola…. – Disse ele – Não essa miséria que você tem no meio das pernas.

Dito isto me fez pegar e lavar o seu pinto. Tinha que usar as duas mãos e fiquei preocupado porque não iria aguentar tudo aquilo. Comecei a pensar o que poderia fazer para que ele gozasse logo e cheguei à conclusão que era melhor caprichar na chupeta.

Pelados, fomos os três para o quarto.

– Agora chupa a minha pica sua puta …. – Disse Airton.

Como já escrevi era enorme e não cabia tudo na boca. Ele me fazia engolir, engasgar e rindo, falava:

– Chupa filho da puta…. Chupa a rola do seu macho com vontade…. Viado…. Vai…. Chupa

Eu tentava fazer o melhor possível, tentava babar e deixar o mais úmido possível. Logo Marcão também falou:

– Vai… chupa a minha também… Putinha…. Mama uma e depois a outra…. Vai putinha….

Eu não imaginava que o sabor fosse diferente, mas é. As picas não têm o mesmo gosto e fui alternando até que Marcão me mandou ficar de quatro em cima da cama. Derramou bastante lubrificante no meu rabo e em sua pica. Posicionou-se e foi enfiando e eu gritando.

– Cala a boca putinha… – Disse Airton – Geme que nem mulher…. Vamos viado…. Agora você é mulher…. Geme e pede pro Marcão te comer…

Com dor, obedeci e gemendo fininho pedia para ele me comer. Airton ficou na minha frente e me fez chupar novamente a sua rola. Marcão estocava sem dó no meu rabo e eu estava gostando daquela situação, principalmente dos tapas que estava levando na bunda. É muito engraçado, é como se eu fosse outra pessoa. Logo Marcão me segurou pela cintura e estocou firme e forte, gozando dentro de mim.

Depois que ele tirou, Airton mandou eu lavar e voltar ao quarto. Eu sabia que agora iria aguentar uma tora maior e tentei me tranquilizar porque era mais fina e eu já estava arrombado. O contato da água na minha bunda provocava um ardor, mas lavei bem para tirar toda a porra do Marcão.
Quando voltei, Airton me disse que agora era sua vez. Lambuzou meu cuzinho de lubrificante e me fez passar naquela vara enorme. Confesso que gostei de passar o lubrificante naquele mastro e pensei comigo mesmo, deixa entrar tudo.

Em pé, Airton veio por trás de mim e fiquei na pontinha dos meus pés. Aquela vara entrou por debaixo de mim e encontrou o buraco, já meio alargado. Aos poucos foi entrando e senti que estava sendo empalado. Doía um pouco e pedi para ele parar um pouco, porém não fui atendido e ele continuava tentando enfiar. Aí falei:

– Ai que gostoso…. Deixa assim para eu aproveitar também…. Deixa eu rebolar no seu pau….

Airton gostou do que ouviu e ficou imóvel para a minha alegria, já que aliviou um pouco o meu sofrimento. Rebolei o melhor que pude na pica dele. Alguns instantes depois ele diz:

– Agora vou te comer que nem uma mulher e na posição de frango assado.

Sabia que agora seria difícil porque iria ficar com as pernas abertas e escancarado. Pedi para ele passar mais lubrificante e tentei relaxar. Com travesseiros por baixo, fiquei empinadinho e ele veio encaixando a cabecinha na minha bunda.

Vi aquela rola entrar devagarinho, centímetro por centímetro. Eu mordia os lábios e quase não acreditei quando ele encostou o saco na minha bunda. Estava todinho dentro de mim. Ele passou a chupar meus mamilos, fazendo meu piruzinho endurecer.

Logo as estocadas passaram a variar e a fazer aquele barulho de pof, pof, pof. Foram minutos deliciosos e mais uma vez parecei que não era eu que estava ali. Airton começou a dizer que ia gozar e eu aproveitei e comecei a bater uma punheta. Ele viu e disse:

– Isso putinha…. Vamos gozar juntos e você com um pauzão na bunda….

Não demorou e senti meu cú inundar de porra quente. Em compensação também gozei gostosamente. Eu não queria que aquele momento terminasse. Novamente fomos tomar banho e decidi colocar o biquíni para dormir, afinal iríamos dormir os três na mesma cama.
Demorei a pegar no sono, só pensando no que tinha acontecido. Na manhã de domingo, eles queriam mais, mas eu estava machucado e consegui convencê-los a voltar daqui a uns dois meses. Quando retornassem poderiam fazer o que quisessem e ainda eu daria quinhentos reais a cada um deles.

Como já escrevi concordaram, porém, tive que chupar aqueles dois paus até me darem leitinho na boca e a porra de cada um também tem gosto diferente. Enfim, foram embora e está muito próximo deles voltarem e não sei o que faço.

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11 Comentários

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  • Responder Escritor misterioso ID:5vaq00tfi9

    Dá o cu, e dexa-te de nerdas.

  • Responder Osvado ID:gsufg16ia

    Ora deixa eles comerem seu cu novamente.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    amigo agora nao tem mais volta vc virou putinha so vai procurar mais macho para te fuder

  • Responder Vantuil OB ID:830y3clk09

    Depois de gostar da pica, não tem mais volta. Daqui a pouco vai aparecer mais primos. E vai tomar ainda dois paus ao mesmo tempo no rabo.

  • Responder Dohn Jeere ID:bemljno2qm

    Né veado,está assustado e não sabe o que fazer?Eu te digo maricona,volte a ser homem,honre teu gênero ou eu,John Deere,Matador de Veados,vai fazer você entrar na linha novamente!Cuidado veado,estou pelas ruas,comigo veado e veadagem acabam!

    • Rafaella ID:gsudr88rd

      Uma perguntinha ? Voce mata os veados aos poucos ou rapidamente ? Sempre tive essa curiosidade. Pode me responder ? Dohn Jeere ?

    • Dohn Jeere o veado ID:w736p3d4

      quando você vai se matar Dohn Jeere? afinal você também é um veado kkkk

  • Responder Luciano ID:89cszosnd4

    Se tá curtindo. Vá em frente. Mas saiba que nunca vão parar de te extorquir.

  • Responder Gil ID:81ro15pd99

    Delícia se conto Soraia quero comer sua cucetinha

    • Passivo discreto de Recif ID:fi07oou1z

      Quero conhecer Marcão, seu primo Ailton e você Gil, fazer vocês três gemer em de prazer em minha boca e no meu cuzinho

  • Responder Marcao ID:477hqa5bd99

    Fode esse cu bem gostoso