Troca de Punheta para o entregador de mercadorias

Uma história verdadeira do dia em que bati uma punheta pro entregador, eu devia ter uns 14 anos na época.

Essa história aconteceu a muito tempo, não lembro exatamente o ano mas eu devia ter entre 14 e 15 anos, eu já sabia muito bem o que era porno e sexo mas como era tímido nunca nem tinha beijado na boca, e como gostava de homens vc sabe né, nunca rolava de eu ter nada.

Minha mãe trabalhava vendendo produtos cosméticos, vc sabe (Avon, natura essas coisas) e sempre vinha um entregador em casa pra deixar as mercadorias que vinham em caixas, sempre era o mesmo rapaz, um homem que provavelmente tinha uns 40 anos, magro com o corpo meio definido e com pelos no braço e branco, ele não era bonito nem nada, mas isso não foi problema para o que estava prestes a acontecer.

Num determinado dia ele foi fazer as entregas rotineiras e pediu para beber água e usar o banheiro, eu deixei ele entrar, peguei um copo d’água e ele bebeu tudo e foi direto pro banheiro, o q me assustou é que ele mijou com a porta aberta, e num momento sem pensar eu resolvi passas pelo corredor pra poder ver se espiava alguma coisa e eu até consegui ver uma silhueta do que seria o pau dele mole, mas como eu era criança eu nunca que teria coragem de ficar parado pra admirar, mas eu acredito que ele deve ter percebido minha tentativa porque em outras entregas dele ele sempre repetia o mesmo ritual, pedia Água e ia ao banheiro e mijava de porta aberta, algumas vezes eu não passava pra ver, mas em outras eu arriscava, e ele deixava bem aberta mesmo, até que em uma das vezes ele foi ao banheiro mas não mijou, não ouvi barulho nenhum, achei estranho mas eu fiquei esperando ele sair, mas ele não saia de forma alguma, até que eu decidi passar pelo corredor noventa pra ver o que tava acontecendo e pra minha surpresa ele estava de frente pra porta com o pau mega duro olhando pra frente, como se ele soubesse que logo logo eu iria aparecer para espiar, e como eu não esperava por isso eu passei Rapidão pra fingir q não vi nada, até que ele falou bem desse jeito “pode vim ver, eu n ligo” mas eu tava morrendo de vergonha e n fui ver e fiquei calado, ele provavelmente já tinha se ligado q eu só tava fazendo cu doce, então ele saiu do banheiro meio que colocando o pau de volta na calça vindo na minha direção, mas vendo que eu estava visivelmente olhando ele voltou a soltar o pau pra fora e deixou bem duro na minha frente, fiquei olhando por alguns segundos se depois ele guardou o pau e foi embora.

Eu fiquei muito feliz e meio assustado com o que aconteceu, mas eu queria poder ter aproveitado mais, então decidi que quando ele viesse novamente eu iria aproveitar de alguma forma.

Uns dois dias depois ele voltou, entregou o que devia entregar e novamente pediu pra usar o banheiro, mas ele me olhou e deu uma pela apertada na mala que já estava super dura, ele fez isso pra eu ver mesmo, e foi no banheiro, eu sem demora fui atrás dele e ao entrarmos no banheiro em abaixou a calça e a cueca de uma só vez e disse assim “quer ver eu batendo uma?” E disse, “pode ser” e ele se tou no vaso e ficou punheta o pau e olhando pra mim, foi muito bom ver aquela cena, o pau dele era bem grande e era meio raspado, mas não era tanto assim, as bolas não estavam muchas kkkkk estavam bem redondas e balançavam bastante enquanto ele punhetava, daí depois de um tempo ele falou “vai ficar só olhando?” E eu disse “o QQ eu faço?” Daí ele tirou a mão do pau e disso “vai bate uma aí rapidinho pra mim” e eu super tímido fui e peguei no pau grande e grosso dele e comecei a bater uma bem rápido, estava morrendo de medo da minha mãe chegar e pegar a gente, mas demorou até que um pouco pra ele gozar litros pelo banheiro e em mi hás mãos, depois disso ele se limpou e bem assustado disse ” não fala isso pra ninguém” e eu disse ” blz” e ele foi embora.

Depois disso ele voltou a fazer entregas e algumas vezes até rolava uma punheta, mas depois ele nunca mais deu a deixa pro negócio rolar e então, nunca mais aconteceu, eventualmente minha mãe parou de vender os produtos e ele nunca mais foi em casa, até hoje lembro das vezes que bati pra um adulto.

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