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Construção de um corno – 9

2159 palavras | 11 |4.43
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Continuação:

Era véspera de feriado e eu dormi na casa da minha namorada. Meu padrasto queria nos levar com ele, mas Larissa iria para a casa dos avós, por tradição. Por ser um feriado tradicional, a cidade ficou vazia.
Já na segunda vez que eu estava pegando-a em um gostoso papai-mamãe, ela começou a falar: “Você sabe que Rogério tem vindo dormir alguns dias aqui em casa, né? Ela fala bem sapeca, rindo e me estudando. “Já teve vezes dele me beijar e me ficar sarando antes de ir ficar com ela, tudo bem pra você? “ela fala e rebola no meu pau. Eu sabia que tinha mais. “Tudo bem, mais alguma coisa?” dei a deixa. “Tem só mais uma coisinha”. Falou com se fosse algo insignificante. “Teve uma vez que ele foi de surpresa e minha mãe estava naqueles dias e não deu para ele. Ele então foi bater no meu quarto. Não resisti e dei pra ele. Fudemos boa parte da noite. E depois daquele dia ele já me fudeu duas vezes na minha cama, antes de ir para o quarto da minha mãe. Eu não resisti, como já tínhamos intimidade, fluiu, entende?” Ela falou me beijando sem deixar eu responder. Começou a me dar uma surra de buceta que me deixou louco de tesão. O gozo estava chegando e ela para, olha para mim e pergunta se eu a amo. Eu respondo que sim e viro ela de costa e soco com força, rancando gemidos dela. Gozei e cai desfalecido sobre ela. Fui no banheiro do quarto dela e quando voltei ela estava dormindo, linda, arreganhada e deliciosa. Coloquei-a em uma posição em que ficasse aninhada em mim e dormi também.

O feriado foi passando devagar, eu estava sozinho. Já no penúltimo dia de feriado eu pensei: “Bem que eu poderia ter pego a chave da casa do meu primo. A casa lá é grande e tem piscina. Mas só foi eu pensar nisso, meu primo ligou. Me falando para ir na casa dele. “Você não viajou?!” Indaguei assim que cheguei.” Ele com uma chateação no rosto disse que um dos colegas que ia com eles teve um problema de saúde e que passou esses dois dias no hospital e só agora teve alta. Ele estava bem frustrado e estava querendo minha ajuda pra ficar um pouco melhor. Eu me prontifiquei para ajudá-lo no que ele quisesse, mas não imaginava o que ele me pediria.
“Eu quero comer uma bunda.” Ele já falou me encoxando”. Eu tentando amenizar negociei: “Encoxada eu deixo.”. Ele sem demora tirou meu short e o dele. E já foi colocando seu membro grande, duro feito pedra, no meio das minhas pernas. Ele me inclinou no sofá e falou no meu ouvido. “Eu não quero só encoxar, eu quero te comer.” Ele me levou para o quarto e como da outra vez, deitei nu de bunda para cima, mas agora com dois travesseiros por baixo deixando minha bunda bem empinada. Já passando o pau babado no meio das minhas pernas. Como eu não falei nada ele já foi encaixando o pau, que essa hora já estava todo babado. Ele deve ter passado algum produto pra deslizar mais fácil. Eu reagi com uma negativa. Já ia virar o corpo, mas ele não deixou e fala novamente no meu ouvido, com a chapuleta encachada no meu cuzinho virgem. “O que deu tesão em você daquela vez que eu te encoxei, que fez o seu pau ficar duro”. Com toda cumplicidade que tenho com ele, falei sinceramente que foi ele falar putarias da minha namorada com ele. Ele então pressiona mais seu corpo contra o meu. Vira minha cabeça com as mãos, para ela ficar bem de lado e ele poder falar dentro do meu ouvido. “Sei que você já sabe que tenho comido sua namorada na casa dela sem você. Quer que eu conte detalhes?” Só balancei a cabeça confirmando. Ele disse que iria perguntar algumas coisas e se as respostas fossem afirmativas, ele iria contar tudo. Começou: “Sua namorada é minha putinha? Eu vou poder comer ela sempre que eu quiser? Você gosta de saber que ela foi bem fudida pelo seu primo? A todas as perguntas eu disse sim. Mas não foi só isso, eu fiquei com muito tesão em ouvir aquilo. E meu jeito de responder e minha ajeitada no pau mostrou para ele meu tesão. E para ajeitar o pau, foi inevitável jogar a bunda para traz, pois não tinha como fazer outro movimento. Foi a deixa que ele entendeu que precisava. Socou o chapelão dentro da minha bunda. PUTA QUE PARIU!!!! A dor foi absurda. Tentei sair mas não dava, ele era muito pesado. Meus olhos encheram de lágrimas. Fiquei pensando, como alguém gosta de dar o cú. Ele ainda com a boca no meu ouvido, fica me acalmando: “A dor vai passar.” E então ele começa a falar com a cabeça do pau parado dentro da minha bunda: “Todas as vezes que eu ia na casa da sua namorada, para fuder a mãe de sua garota, percebia que ela ficava me olhando com cara de pidona. Dava um beijo molhado e sempre com roupas de dormi bem provocante. Mas ela ficava naquele: “Quero, mas não posso” e como já tinha uma deliciosa pra comer, deixava ela e ia para a mãe. Mas teve uma vez que a mãe dela me rejeitou, não estava bem pra sexo. Você sabe como eu fico quando estou frustrado, não sei lidar bem com isso. Daí não me importei com nada e fui para o quarto de Larissa. Ela ficou assustada, não imaginava aquilo, mas não me impediu. Eu fui até ela e comecei a beija-la na cama. Eu estava com muito tesão, tinha sido rejeitado, estava possesso. Sem falar nada, tirei a roupa dela e a minha, subi meu corpo deixando o meu pau bem na frente do rosto dela e falei: ‘CHUPA!!!’. Ela começou a chupar e engasgar, mas eu não estava nem aí, eu estava com raiva. Quando meu pau estava muito duro eu a virei de costa e perguntei: “Posso socar?” Ela confirmou e eu entrei, devagar, mas constante, sem parar, ela estava muito melada. Ela foi recebendo e gemendo. Quando estava tudo dentro eu comecei a socar forte. Comi sem pensar que ela era sua namorada, que era uma ninfetinha de 12 anos e eu um cavalo sem freio. Naquele momento eu estava literalmente a comendo como uma puta. Não estava preocupado com o prazer dela só o meu.” A dor já tinha passado e a medida que ele foi contando ele ia empurrando devagar o pirocona dele no meu cuzinho, que já não era mais virgem. Eu não reclamava mais, acho que pelo tesão que estava sentindo na narração dele. Ele continua: “Percebi que estava sem camisinha, me veio um minuto de lucidez. Tirei pau pra fora e gozei nas costas dela. Deitei de lado e ela foi no banheiro. Limpei o pau com uma flanelinha que estava na cabeceira da cama. Ela voltou e eu iria beija-la e ir embora. Mas ela não deixou e pediu para eu dormir com ela. Eu aceitei mais estava exausto. Do jeito que eu estava fiquei e ela se aninhou em mim”. O pau dele já estava quase todo dentro de mim. Sentia agora um ardor, mas o tesão era maior. Ele segue: “Acordei no meio da noite sentindo uma sensação deliciosa, olhei para baixo e estava sendo chupado. Sua namoradinha estava me chupando com gosto e o cacetão já estava dando sinais de vida. Olhei para ela e ela sorriu e disse: ‘Não resisti. Não consegui dormi de excitação de ver você aqui e não gozei ainda. Fiquei um bom tempo admirando e pegando nele, não queria te acordar, mas depois de cheirar e beijar, tive que colocar na boca, tive que provar. Seu pau é muito delicioso é tudo de bom.’ Já tranquilo, admirei muito aquela cena. Minha putinhazinha estava declarando amor ao meu pau. Eu disse a ela: ‘Ele é todo seu, você pode ter ele com você quando quiser. Ela com os olhos brilhando segurando-o com as duas mãos, faz uma declaração mais fantástica ainda: ‘Eu que sou dele para sempre. Vou fazer um “R” bem ao lado da minha buceta, com a parte de cima do “R” pintada de vermelha, para simbolizar o seu pau e minha devoção eterna a ele, o primeiro que me invadiu e o que sempre me terá’. Entendi que ela estava bêbada de tesão e falando besteira aquela hora da noite. Sabia que ela não faria aquilo, mas mesmo assim achei a declaração muito gostosa. Decidi naquele momento trata-la como uma princesa. Beijei todo corpo dela, levando ela a loucura, toquei nela toda, sem pressa. E depois pedi para ela me cavalgar. Ela estava ensandecida como se gozar fosse resolver todos os seus problemas. Gozava, me beijava e ia pra gozar novamente, um fogo do caramba. Tomei café lá, a mãe dela não falou nada. E entendi que poderia, de agora em diante revezar, entre as duas. E já comi Larissa algumas vezes. Percebo que a mãe dela não tem ciúmes da filha, mas a filha tem ciúmes da mãe. Não posso comer a mãe, sem ao menos deixá-la me chupar.” O pau dele já estava todo dentro. Estava adorando aquela narração e pelo jeito ele também estava adorando contar. Ofegante e com um gesto rápido ele coloca seus braços por debaixo dos meus, e leva as mãos a minha cabeça, transando os dedos da mão com as da outra mão. Tipo um golpe de arte marciais. Eu estava agora totalmente imobilizado. Ele então começa um movimento violento de vai-e-vem, que me faz voltar o pensamento para aquela vivência e a dor voltou de vez, não tinha como fazer nada. Coloquei a boca apertada sobre o colchão e abafei o grito. O movimento dele parecia uma eternidade. Ele estava me rasgando por dentro. Queria que aquilo acabasse logo. Ele explodiu em gozo e me soltou. Eu pulei da cama e fui ao banheiro. Me deu uma baita vontade de cagar. Descia muito esperma junto. Quando consegui aliviar bem o estomago e o cu. Fui tomar um banho. Após ligar o chuveiro meu primo apareceu. Me agradeceu. Disse que estava se sentindo bem melhor. Pediu para eu lavar o cacete que comia minha namorada. Sem reclamar eu me abaixei. Depois de lavar bem e imaginar bastante minha namorada se deliciando nele, ele começou a passa-lo nos meus lábios me pedindo para chupar. Eu me levantei e disse que aquilo já estava indo longe de mais. Sai do banheiro e deixei ele lá. Quando ele me encontrou eu estava comendo uma barra de cereal na beira da piscina de sunga. Ele senta ao meu lado e pede desculpas se me machucou. Eu fiquei de boa, mas ele completou: “Se doeu muito agora, da próxima vez não vai doer assim”. Já saído de perto dele, fui bem enfático: Outra vez o caramba. Nunca mais, na minha vida quero repetir isso. Vai se foder sozinho”. Eu estava bem bravo e ele percebeu. Então ele falou: “Se você me prometer uma coisa eu nunca mais vou pedir para comer seu cu. Não importa se eu tiver tomado um chute na bunda de uma mulher, não vou recorrer a seu cuzinho.” “Pode falar”. Me interessei. Confiante ele disse: “Em um foda com sua namorada em que você estiver junto, depois de uma gozada e meu pau estiver mole, ante do próximo foda com ela, você é que vai fazer meu pau endurecer na punheta, na frente dela. Sem falar nada. Eu faço o sinal com a cabeça e você começa, ok? Se você me prometer isso eu não peço mais seu cu.” Não vou dizer que gostei da proposta, mas sabia que era difícil alguém dizer um não para ele quando estava nervoso por ter passado alguma contrariedade, foi por essa razão que minha tia, mãe dele foi embora. Ela não aguentava essa parte do temperamento dele. E ela sabia que em parte foi culpa dela, pois ela o mimou demais. Eu topei. Era uma forma de salvar meu cu de um possível, novo, violamento.

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11 Comentários

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  • Responder lover boy ID:fi05nkehl

    kd men? vai continuar n?

  • Responder J ID:1dak0j5xik

    Desistiu do conto ? 🙁

    • Luck nha ID:muiums6ib

      Acho q sim..

    • Vanessa ruiva ID:81rg0l1oic

      Não para não moço conto maravilhoso

  • Responder taradão ID:81rd32fxid

    Nada da Continuação?

  • Responder J ID:1dak0j5xik

    Seus contos estão cada vez melhor, ansioso para a continuação.

    • Prof tarado ID:1wm1mp40

      Delicia de conto. Ansioso pela continuação

  • Responder Luck nha ID:muiums6ii

    Quero a continuação, Kd?

  • Responder Luck nha ID:40voypwn49c

    Esperando a próxima parte

  • Responder Vantuil OB ID:g61vjmk0a

    Nem vem. Vai voltar a dar o cuzinho sempre. E a namorada também. Agora, como te falei nos contos anteriores, Termina com essa coisa de camisinha. Ela começa a tomar a pílula e então encher a buceta dela de porra. E uma sugestão, o namorado chupar ela com a porra do primo. Vai ser legal. O que achou da sugestão? E ainda tem o padrastro.

  • Responder Estevão dos contos ID:gqawlfw42

    Continua! Tá Muito bom! Bota logo essa putinha pra da pro padrasto folgado cara.