Amigo quis comer amigo no carnaval
Viajamos do Rio de Janeiro, Manuel com 23 anos e eu Dudu 19 com anos, para passarmos o carnaval numa pequena cidade no triangulo mineiro, e onde estaríamos com umas meninas que Manuel conhecera. Depois de algumas horas de estrada, chegamos à pequena cidade e nos hospedamos num pequeno hotel, onde os quartos não tinham banheiro próprio e usavam um comum a todos, no corredor dos quartos.
Fomos nos arrumar para o baile de carnaval do clube local, quando fui tomar um banho. No meio do banho apareceu uma barata cascuda, que me assustou. Saí correndo do banho, pelado com a toalha me protegendo parcialmente e entrei no quarto, quando me deparo com o Manuel se masturbando, de pau duro. Quando ele me vê, investe em minha direção, meio que brincando e chega a encostar aquele pau duro em mim. Corro suba na cama, e volto para o banho. Durante o banho, penso na investida do amigo, com aquela linda e cabeçuda rola e resolvo seguir adiante. Achei um pote com vaselina no banheiro, untei meu cuzinho e fui confiante para o quarto.
Lá chegando, Manuel ainda de pau duro, senta do meu lado e fala: – Ouvi uns comentários de que vc está doido para dar, por isto te peço, bate uma punheta para mim, pegando minha mão e colocando sobre sua caceta. Agasalho o croquete e começo a punheta-lo, quando ele pede para eu dar uns beijinhos no pau dele. Dou umas bicotas e ele diz: – Acho que vc pode fazer. Melhor, né? E empurra minha cabeça em direção ao pau dele. Caio de boca, começo a chupar com muita vontade, descia molhando e subia secando, ele foi ficando muito excitado, quando pergunta:- Vou gozar, tudo bem? Eu com a rola toda na boca respondi:- Hum, hum, goooza! Ele gozou uns seis jatos de porra, me encheu a boquinha de semem, quando abri a boca para mostra a ele quanta porra ele tinha gozado e bebi tudinho, mostrando a boca vazia. Ele adorou!
Manuel continuava, com tesão, mas achando que meu cuzinho era virgem, preocupado perguntou: vc tem algum creme para lubrificar o cuzinho? Disse a ele que não se preocupasse porque eu tinha passado vaselina no banheiro. Ele sorriu e disse: – Viadinho! Deita de quatro, porque vou te enrabar. Obedeço e ele mete de uma vez, socando com força, entrava e saía, estava muito gostoso, gozamos juntos. Foi muito gostoso!
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E depois desta trepada, Manuel continuou pegando Dudu, que passou a dar para outros, ou foi só desta vez. Acho que mesmo que tenham casado com suas namoradas, o Dudu deve ter continuado a chupar rolas e dar o bumbum, pois parecia que tinha jeito para a coisa …
É verdade Claudia, continuei dando o cuzinho e mamando rolas bonitas. Como alguns anos depois fomos trabalhar na mesma empresa, volta e meia eu fazia um boquete no Manuel, no final do expediente, até que um dia um rapaz que cuidava da limpeza viu eu mamando e depois veio se oferecer para eu dar uma chupada … ele rinha uma pau grande e grosso, para meu deleite ao beber seu leitinho.
Depois de tudo vc se sentiu poderosa, não foi? Chupar uma rola pela primeira vez, a gente nunca esquece, nem do leitinho morno. E quando as preguinhas vão embora? Aí mesmo é que nós nos sentimos superiores a quem nunca experimentou uma rola grossa no cuzinho. Parabéns Dudu!
Muito gostoso o conto. Eram amigos e um não sabia que o outro gostava de rola. Parece que os dois adoraram se conhecer melhor e acredito que o Dudu vai fazer ainda muitos boquetes no Manuel, que vai gozar muito na boquinha do amigo.