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A construção de um corno – 5

1636 palavras | 6 |5.00
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Continuação:

Deixei-os no banheiro e deitei na cama, eram quase duas horas da madrugada, analisei comigo mesmo: “Será que estão transando sem parar? Será que vou dar conta de apagar o fogo de Larissa?…” Adormeci…
Fui acordado as três, com um beijo muito molhado e babado. Tinha um gosto estranho. “Será que ela estava com a porra dele na boca e me beijou? Expandi o pensamento e fiquei olhando aquela cara de sapeca. “Você não disse que queria estar comigo nesta noite? Se ficar dormindo vai perder esse momento”. Ela diz, sussurrando no meu ouvido. ME BEIJAVA, SACUDIA E GEMIA. Olhei para trás e vi Rogério pegando-a de conchinha. Estava fazendo movimentos fortes, mas cadenciados, acho que já estavam cansados. Ela pega minha mão e leva para a sua bucetinha, e me orienta a ficar mexendo no seu clitóris. Tenha algo entrando e saindo de dentro dela. Fiquei fazendo o que ela pediu, as vezes esbarrava na anaconda de Rogério. E em um momento, sinto a quentura e o peso da jegona dele nas costas da minha mão. Continuei o que eu estava fazendo. Percebi que Rogério subiu o corpo e estava colada nela, beijando a orelha e amassando os peitos dela. Ela estava em êxtase. Olha pra mim com cara de dengo e pede: “Põe ele de volta lá dentro, amor!” Olho para ela, com cara de: “Cada coisa que você me pede”. Era o dia dela, não queria ser o chato. Me abaixei, fiquei com o rosto bem no meio das pernas dela. O cheiro de sexo ali era muito forte. Dava pra ver bem de perto aquela bucetinha vermelha de tanta rola que levou. Bem perto dos meus olhos também estava o monstro enorme de Rogério. Era realmente bem imponente, cabeçudo, o corpo grosso desenhado de veias sobressalentes. Estava bem babado. Mesmo sem ver, mas imaginando para onde eu estava olhando, Larissa, fala de lá: “É muito grande, né amor?” Não respondi, apenas peguei nele e fui direcionando para entradinha. Quando minha mão estava bem espalmada no corpo do pênis, ele começa a fazer um movimento com o corpo para frente e para trás, fazendo eu pulheta-lo. Eu tentei direcionar a chapuletona, mas era impossível, com ele naquele movimento. Daí eu briguei: “Para ai, cara! Assim eu não consigo.” Ele parou. Eu direcionei e fiquei bem próximo agora. Na hora que estava quase encaixado, ele empurrou o corpo para frente, e a cabeçona bateu em minha boca, se eu tivesse de boca aberta tinha entrado. Me afastei e, sem olhar só pelo tato, coloquei encaixado e ele socou, tirando um suspiro dela. Ela me puxa e me dá o peito para chupar. Fiquei maravilhado! O combinado não era esse, ela estava me presenteando. Eu olhei para eles e comecei a me deliciar. Gozei sem tocar no pau. Vou ao banheiro me lavar, tomar um banho. De lá escuto ela gritando: “Aí não”. Me aproximo da porta pra ouvir o que ocorria. “Mas seu cuzinho é virgem, não é para eu tirar a virgindade? Ela dá uma risada e percebo que ela está batendo nele de brincadeira. Eles ficam nesta zoação até que ela fala: “Tá, mas outro dia”. E a conversa para aí. Vou pra o box tomar um banho. Fico analisando as últimas palavras dela. Ela vai dar o cuzinho para ele? Eles vão transar outra vez além desse dia? Quando volto para o quarto, os dois estão dormindo. Estavam nus, abraçados e espalhados na cama. O pênis dele mesmo mole estava muito grande. Ela estava com a bucetinha vermelha e bem lustrada. Deixo-os lá e vou dormir no outro quarto.
Amanheci com o sol batendo na janela. Foi para o quarto de Rogério e eles estavam tomando banho. “Não, não consigo não”. Era o que Larissa falava e ria. Quando entro no banheiro, ela estava abaixada, forçando o membro grande o grosso de Rogério em sua garganta. Ela me vê e diz: “Amor ele quer que eu engula toda a pirocona dele. Não é possível, nem se eu fosse faquir, pois as espadas que eles engolem são finas.” Estavam ali, na maior resenha, bem descontraídos. Ela sai, se enrola em uma toalha e me dá um beijão de língua, com um Bom dia! “Tenho que ir” ela disse afinal, já vestindo a roupa e recolhendo o que tinha trazido. Beija a nós dois e vai.
Depois de um banho e um assalto a geladeira, vou pra a área da piscina para ficar com Rogério. Já havia avisado a minha mãe que ficaria o domingo com ele.
Ele me pergunta se está tudo bem se eu estou de boa com tudo que aconteceu. Na realidade só duas coisas que ficaram na minha mente: Ele perguntando a ela se ela era putinha dele e ela dizendo que daria o cuzinho pra ele em uma próxima vez. A segunda coisa eu conversarei com ela. “Foi tudo de bom campeão, tudo como o combinado. Só teve uma coisa que gostaria de entender.” Falei tentando ser o mais tranquilo possível. “O que?” ele indaga. “Você ficar perguntando para ela, se ela era sua putinha.” Ele faz ar de compreensão e diz: “Aquilo foi fantasia, não tem, necessariamente, que fazer parte da realidade. Eu estava provocando-a e ela provocando você. Mas aquilo é só na hora do tesão. Não significa que vai ser assim fora daquele momento. Não vai me dizer que você não ficou com tesão quando eu estava fudendo ela de quatro e ela olhou para você e disse que era minha putinha?” Ele já falou isso com o pau fora da cueca. Eu olhei para ele e para o pauzão dele e não respondi nada, só ri. Ele tinha razão, meu tesão foi a mil na hora e sei que Larissa percebeu. E estava com muito tesão agora, quando ele me contou isso e acho que ele percebeu, e rindo completou, no sexo ela ainda vai ser sua, mas por enquanto ela é minha e do meninão aqui.” Ele chega perto de mim punhetando aquela piroconha e fala: Gostei de ver, você não tem frescura. Pegou nele, vestiu ele (a camisinha) e quase chupou. “Com você não tenho vergonha não, mas não foi bem assim ‘quase chupei’, você que jogou ele para minha boca pra eu chupar.” Mas ele indagou: “E porque não chupou?” “Não cara, não é minha praia.” Falei de pronto. “E se ela pedisse para você chupar, você chuparia.” Ele insiste. Rindo eu disse não sei. “Você quer pegar nele agora”. Ele ainda faz a última tentativa com o mastro bem duro apontando para minha boca, bem na minha frente. “Não cara.” Foi meu ultimato. Já convencido que eu não iria manipular o pirocão dele naquele momento e muito menos chupa-lo, ele completa: “Tudo bem, mas se você tiver vontade uma hora é só falar, viu?” Eu balancei a cabeça rindo e fui procura alguma coisa para comer.
Na escola quase não tive condições de conversar com Larissa, as três comadres não se largavam. Como praticamente só Larissa falava dessa vez, deveria estar contando sobre o fim de semana. Quando tive oportunidade de conversar com ela, vi o quanto estava eufórica, radiante. E me disse que, apesar de Rogério ser novo, tem uma experiência que deixa qualquer mulher doida. E completou; “Estamos tendo um ótimo professor” Pensei: Estamos tendo? Então ela está pretendendo ter mais aulas de sexo com ele. Aproveitei e fiz a pergunta que gostaria de fazer a ela sobre ela dar o cuzinho para o meu primo. Ela respondeu: “Eu acho que nem tenho coragem de deixar tudo aquilo invadindo lá atrás.” Riu a beça e mudou de assunto, também não toquei mais.
Ela disse que tem duas pessoas que ela gostaria que passasse na rola gigante de Rogério: “Simone, que tá doida para perder a virgindade e não existe pessoa melhor para isso do que Rogerio.” Mas eu falei: “Ela nem entrou na puberdade” e ela retrucou: “Melhor ainda que não vai precisar usar camisinha, vai comer ela em pelo. Ela vai fazer 11 anos semana que vem, um ótimo presente de aniversário, não acha? “Ela disse feliz com sua ideia. Não sei se era uma boa ideia, Simone era bem magrinha, corpinho de 8 anos. Acho que ela desejou perder o cabaço com meu primo, baseado no que Larissa falou, porque no momento em que ela ver o tamanho dele, principalmente o tamanho do membro gigante dele duro, acho que ela vai amarelar. Mas curioso perguntei: “Quem é a outra menina?” Não é menina, é uma mulher.” “Quem?” Ela fez um suspense, ficou me estudando e depois disse: “Minha mãe.” E riu satisfeita. Ela sabia que eu ia pirar com a ideia. Passei a repreende-la, que aquilo poderia estragar nosso namoro. Ela ainda muito dona de si disse: “Você que pensa, muito pelo contrário, quero armar para ela de um jeito que nunca mais ela vai pegar no nosso pé. Eu a conheço muito bem pra saber que, se Rogério chegar como eu o disser, ele a come e… Quando estivermos com Rogério vou contar meu plano para vocês. E se der tudo certo, nunca mais ela vai implicar comigo, você vai ver. Ela me dá um delicioso beijo e fomos para nossa as salas.

Continua…

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6 Comentários

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  • Responder Grande ID:dloelf4v2

    Vai rolar uma ménage, seguida de um evento gay, mais uma suruba e pelo jeito a mãe da putinha vai fazer parte desse evento.

  • Responder Preto ID:5h7066ij

    Espero que ele coma o primo tb , parabéns pelo conto
    Espero que venha muita safadeza por ai , ancioso pro Rogério gozar dentro e manda o primo limpa

  • Responder Vantuil OB ID:h5hwlfu42

    Beleza Roberto. O Anônimo tem razão, faltaram explicações no conto anterior. Trepou a primeira vez com camisinha e depois foram várias fodas e foi com ou sem? Ficou explícito que foi sem. Quanto a amiguinha novinha, com calma e com jeito se come o cu de qualquer sujeito. Estou achando que até o primo vai acabar entrando na rola. E parece que tem muitos contos pela frente. Uma sugestão, faz contos mais longos. Contos curtos perde a graça e temos que esperar uma nova postagem.

    • Anônimo ID:40voypwn49i

      Faz ele engolir o esperma do primo pfvr

  • Responder Jack ID:1kxv7rql

    estou ansioso para a parte 6, esta bom demais.

  • Responder Anônimo ID:h5hwbbg42

    Não sei se por influência dos outros contos do site, mas você ja ta ponto umas coisas que acho nada haver com a ideia original do conto, outra que não ficou claro se o primo usou ou não camisinha com ela o tempo todo, vc ta dando muito foco em primeiras viadagens e essa agora de menina q nem corpo de mulher tem, decaiu bastante sua historia.