Criei um monstro insaciável… e irresistível (parte 8)

Tudo estava acontecendo tão rápido, derrepente minha vida virou um furacão, agente só pensava em sexo,

Criei um monstro insaciável… e irresistível (parte 8)

Simone Safada

Essa é a continuação, “Criei um monstro insaciável… e irresistível – parte 7”

Geeennnttteee, estou adorando ler seus comentários, Bruninho, meu lindo cuidado no metrô pras novinhas não te agararem, e vc não ir preso, bjs.

Terminei o último assim “…o PLUG, me fazia impinar mais a bundinha, quando percebo uma movimentação entrando nos quartos, eram meus irmãos que estavam fuxicando atras da porta do quarto da mamãe.”

Tudo estava acontecendo tão rápido, derrepente minha vida virou um furacão, agente só pensava em sexo, Aninha então, até mais que eu, tinha que ficar de olho se na escola ela estaria agarrando alguém, tinha que colocar limites, mas estava difícil até eu ter limites, agora então que a mamãe me fudeu e botou um plug no meu cusinho, gente e o Claudinho meu anjinho, anjinhA agora, tão lindinho, já viadinho, meu Zeus, onde vamos parar…

Fui pro quarto desnorteada com o que mamãe fez comigo, cheguei com minhas roupas na mão, Aninha com aquela cara de “eu vi o que mamãe fez com vc”.

– Eu – Aninha, vc tinha que está dormindo, já pra cama, vc está dolorida? está com cólica? nossa esqueci de falar com a mamãe que vc virou mocinha.

– Aninha – Mas vc vai contar que o Jr. me vez mocinha?

– Eu – Ai…, não burrinha, o Jr. tirou seu cabacinho, vc além de virar mocinha quando mestruou, virou mulher quando o Jr. te comeu, nossa vc perdeu a virgindade com “threesome”.

– Aninha – Three… o que?

– Eu – “Threesome” sexo com tres pessoas e depois acabou virando grupal com o Claudinho, meu Zeus, sexo com quatro logo no seu primeiro dia.

– Aninha – Eu não tranzei com o Claudinho.

– Eu – É mas estava junto no mesmo quarto, então conta, kkkk. Vc sabia do Claudinho? sabia que ele é viadinho?

– Aninha – Si, eu ouvia minhas coleguinhas falarem que o Claudinho ficava chupando alguns garotos no matinho da escola, mas eu nunca vi, ele nunca me contou.

– Eu – E o papai, ele já tocou alguma vez na sua bucetinha ou no seu cusinho, ou no Claudinho?

– Aninha – Papai…? não nunca me tocou lá, as vezes o papai toma banho com o Claudinho e com Patrick, ele não deixava eu tomar com eles, pq eu era mocinha, e que não tinha problema dos meninos ficarem pelados juntos pq era tudo igual.

Juntando as peças na minha cabeça, a minha família pertencia ao “the dark side of the moon”, meu irmão é roqueiro e adora eles, só faltava descobrir quem era o “mestre jedi” e quem era o “mestre sith”, eu sabia quem era meus “padawan”, mas será que eu estava pronta pra ensinar o “caminho da força” ou estava guiando ao “lado negro”, kkkk.

– Eu – Aninha, pára, vc não sossega, vc acabou de tranzar com o Jr, tem que deixar sua bucetinha cicatrizar, vc só pensa em sexo, sossega.

– Aninha – (de carinha triste) É que vc é tão linda, está aí peladinha e eu quero ver o que foi que a mãe te deu.

– Eu – Há… tá, ela deu insenso, aproveita acende um aqui e um no quarto do seu irmão, isso aqui é pro Jr, bota lá perto do note pra ele ver, ganhei também essa correntinha com o nome de todos nós aqui dentro (nossa, é linda, deixa usar depois…), vou fazer um quadro e por pendurado na sala, ninguém vai usar, nem eu, vai lá fazer o que eu disse, (mas e o outro?), que outro? só me deu isso.

– Aninha – O outro negócio que ela colocou aqui (apontando pro seu cusinho), em vc…

Nossa até tinha esquecido, só sente mesmo quando da uma mexidinha, já tinha me acostumado com ele.

– Eu – Vai lá que eu já te mostro, vou me lavar.

– Aninha – Posso pedir outra coisa? (ai… fala…), não lava lá não [apontou pra minha bocetinha], eu quero limpar ela pra vc, vc deixa?

Puxei ela, tasquei um beijão.

– Eu – Tá bom sua taradinha, eu te espero, vai fazer o que mandei…

E fez…, daqui a pouco volta ela, rindo á toa baixinho, me puxou pela mão, fez “shiiiii” com o dedo, joguei uma camisola por cima, abri devagarzinho a porta e vejo o Jr, abraçadinho com Claudinho, Claudinho colocando o travesseiro na cara e a coberta mexendo “sozinha”, ficamos ali olhando, vejo o Jr. puxar ele com mais força, (jr, ahhhaaaa), [áaaaiiii] abafado pelo travesseiro, parecia que eu que estava sentindo a gozada no meu cusinho, comecei a vazar também, fechei a porta em silêncio e puxei Aninha.

– Eu – Vem Aninha, agorra preciso de vc mesmo.

Aninha abriu aquele sorrizo maravilhoso, fomos pra cama, me coloquei de quatro, e mostrei pra ela a pedrinha do PLUG.

– Aninha – Nossa que linda é verdinha, igual seu olhos.

– Eu – Não igual aos olhos da mamãe, ela me deu de herança, um dia vai ser seu.

– Aninha – Mas se é herança de mãe pra filha, vc não vai colocar na sua filha?

– Eu – Aninha cala a boca, eu não sei se vou ter filhos, vai mete a boca aí, não é isso que vc queria? (ahãm)

Ficou me chupando, eu adoro, ela sempre faz com vontade, começou a colocar os dedos na minha xoxotinha, estava fazendo igual a mamãe, colocou um dois, tres, comecei a gemer, colocou o quarto, ela ria, estava achando engraçado, começou o vai e vem.

– Eu – Vai fode, vai mais, caralho…, isso arromba seu caralhudo, vai mete tudo lá dentro, vai, mais, isso, (não sou o Jr não), eu sei porra, cala a boca, “ela ria…” vai… mais… isso… a mãozinha dela pequenininha, “até que ela meteu o quinto, e a mão entrou toda”.

– Aninha – Ai… Si, desculpa…

– Eu – Cala a boca porra, vai mete…, não para, mete mais, isso… vou gozar, aaaahhhh…

Ela tirou a mão e enfiou a cara, nossa gozei muito, caí desmaiada na cama, acordei com a Aninha me abraçando por trás, com a mão na minha bucetinha, ela peladinha e eu de camisolinha sem calcinha, levantei fui acordar o Jr e o Claudinho. Vejo meu anjinho dormindo dentro do abraço do Jr, com a mão no seu rosto como dois namoradinhos, lindos, tirei uma foto de lembrança, beijei meus lindinhos, acordei eles, o Jr ficou assustado pensou que eu ia brigar com ele, mas o Claudinho, agora ClaudinhA, olhou pra mim, seu rosto estava iluminado.

– Oi maninha, bom dia.

Ai como ele é fofo, dá vontade de morder, de beijar, de arrancar pedaço.

– Eu – bom dia meus lindos, estou vendo que a noite foi boa.

– Claudinha – Nossa!! foi muito boa, foi o melhor sono de toda minha vida (olhou pro jr e tascou um beijão).

– Eu – Maninha está dolorida?

– Claudinha – Só um pouquinho, mas vai passar logo, o Jr é muito grande e grosso (é eu sei…), doeu mas foi bom.

– Eu – Tá bom, chega dessa putaria, todo mundo pra escola, vc e sua irmã pro banho, agora!

– Claudinha – Mas eu com a Aninha?

– Eu – É maninha, vc agora é menina, mulherzinha do Jr, não vai sair por aí dando esse cusinho pra qualquer um, eu quero ter uma conversinha muito séria com vc, tá mocinha? (tá bom…)

Me beijou na boca e saiu saltitante, toda melada na frente e atrás, com um pouquinho de sangue na perninha.

– Eu – Jr, está gostando? (de quê?), de tudo que está acontecendo, gostou de comer as suas irmãs? (sim todas…), a Claudinha?

– Jr – O cusinho dela é muito gostoso, ela é muito gostosinha, eu gozei muito no cusinho dela, mas esse negócio de virgindade…, eu não queria machucar a Aninha.

– Eu – É mas com esse pirocão fica difícil, ele pode machucar mesmo, então por isso mesmo, aqui está, tem camisinha GG pra vc, depois vc coloca uma pra ver se cabe certinho, vc já sabe colocar?

– Jr – Sei, tem que apertar a pontinha e desenrolar, professora fez na banana.

– Eu – Isso mesmo, não quer dizer que é pra tentar comer todo mundo por aí. Mas se alguma coleguinha da sua sala mais assanhada quiser, toma cuidado, se vc pegar alguma doença lá fora, vai trazer pra todas as suas irmãs, entendeu?

– Jr – Entendi, lá fora só com camisinha, pode deixar.

– Aninha – Si, eu tô com cólica, posso ficar em casa hoje?

– Eu – Não vai ter ninguém aqui pra ficar cuidando de vc (tem vc…), tenho que ir pra facul estou muito atrasada nas matérias (tem o Jr…), não mocinha, já sei o que vc está querendo, e a dor é assim mesmo, tem que acostumar, vai ser todo mes, toma remedinho, depois vou marcar ginecologista pra vc.

Claudinha já arrumadinha, radiante pq saiu do armário.

– Eu – Claudinha meu amor, olha, não quero brigar com vc, mas vc não pode ficar chupando seus coleguinhas da escola no matinho (hãmm…), é sua maninha já sabe, agente ainda vai conversar sobre isso, me promete que na escola vc vai ser ClaudinhO homem e fazer coisas de garoto, aqui em casa vc pode ser nossa maninhA, tá? promete? (tá, não vou fazer isso…)

Me despedi dos gêmeos, agora todos os dois queriam meu beijo na boca de despedida e Aninha fazia questão de fungar minha xoxotinha e se despedir dela, eu ainda estava sem calcinha, pedi pro Jr. me ajudar a tirar o PLUG, e fomos pra aula, deixei um bilhete pra mamãe, pedindo desculpas, tinha esquecido de contar da Aninha, parte… Lá na facul eu pensei, será que vou conseguir estudar, “só safadinhas” me excluiram do grupo, o quê? eu que tive a porra da ideia, mas não era a administradora, depois resolvo isso, na aula trabalho em dupla pra ontem, sempre faço com a mesma safadinha, deu a hora, fomos pra casa, chegando em casa, silêncio total, fui pra cosinha, preparar o almoço (Lê…) o nome dela é Letícia (falei, liga a tv e me espera) e foi, daqui a pouco, começo a ouvir bem baixinho, {aaaaiiiii…, noossa, delícia, mete, vai gostoso, vai, isso, aaaiiii…}, só pode ser coisa da minha xerequinha querendo o pauzão do Jr, {vai…, mete, como é grosso, vai, mete fundo, isso, AAAAIIIIIII bem alto}, fui pra sala, o filho da puta estava currando minha amiga, mas como, já?, nem se conheciam, ela lá {ai como é bom, vai fode, vai mete, aaaahhhh, goza filho da puta, goza seu caralhudo, isso…}, o Jr gozou, muito, muito mesmo, ele saiu de cima dela, a Lê olhou pra minha cara {banheiro?}, apontei com ódio nos olhos.

– Eu – Se explique…

– Jr – Si, sabe o aconteceu?

– Eu – Há não…, essa porra do aconteceu denovo?

– Jr – Então, eu estava te esperando aqui deitado no sofá, peladinho, igual vc fez comigo, tocando umazinha de pau duro, eu queria te fazer uma surpresinha, queria te mostrar a camisinha e fiquei aqui te esperando, sua amiga chegou, ficou muda, achei que ia ter um treco, fui segurar ela, olhou pra mim e sem falar nada me beijou segurando o “Jr”, ela falou “Já que está de camisinha…” aconteceu…

Caralho, mas que porra, eu tô querendo fazer a coisa direito, vou começar a chamar “lei do aconteceu”, kkkk, a Lê, é a mesma miga que as vezes eu tranzava, ela voltou do banheiro, me puxou pelo braço, quando virei me tascou um beijão de tirar o fôlego.

– Lê – Estava morrendo de saudades de vc, nunca mais vc foi lá em casa pra tomar banho de piscina comigo, (ela chamou o Jr. com o dedo), vc sabe que eu te amo, vc não tem o direito de ficar longe de mim, eu sofri muito todos esses dias, vem achei uma cama de casal ali.

Enquanto ela falava, ela continuava me beijando, o Jr, me fungava, me lambia, tirava minha roupa, mordia minha bundia, Lê dedava minha xerequinha, senti o porrete do Jr. ainda com a camisinha muito cheia de pórra, a Lê me puxou pela mão e eu puxei o Jr. pelo pau, não tinha mais jeito, o trabalho já era, kkkk, deitamos todos, a Lê me olhou (olha o que eu achei…), o plug, olhei pro pau do Jr., muito engraçado, ele muito duro com aquela bolha de esperma pendurado, a Lê, tirou a camisinha do Jr. e bebeu tudo, entenderam “só safadinhas”, só tem porra louca mesmo, (ela disse delícia…), puxou o Jr. com a boca cheia ainda, começou a beijar, fiquei exprimida entre eles, com peitão dela na minha cara, a Lê, é meio mandona, sempre gostou de tomar iniciativas, aprendi isso com ela, se ela quer, ela pega, neguinha, linda cabelos baixinhos, meio raspado do lado, do tamanho do Jr., olhos de mel, narizinho empinado, peito grande redondo bem duro, o biquinho do seu peito era longo e grosso, quando fica com tesão, ele cresce que mesmo com sutiã daqueles duros ele aparece, então ela não usa, está sempre de “farol aceso”, e antena ligada, uma bundinha redondinha, um pearcing no umbigo, apesar de safadinha, ela gostava mesmo era de meninhas, pequenas, lindinhas, loirinhas, como eu…, ali no meio comecei a mamar aqueles peitões, mordia seus bicos, ela adora, o Jr. viu e começou a mamar também, botamos ela deitada, eu num peito ele no outro, eu dedando ela, a Lê tava nas nuvens, com as mãos pro alto, se deliciava, o Jr. estava saindo um verdadeiro amante, fez sinal pra eu botar minha bucetinha na boquinha dela, fiquei de quatro arrastando a bucetinha na sua lingua, ela me agarrava pelas ancas, o Jr. beijando seu corpo, respirava na xerequinha raspadinha da Lê, beijava de um lado, do outro, nada de enfiar a lingua, foi descendo, beijou seus pés, ele virou especialista, chupou eles deixou bem babados, eu sentia que estava adorando era cada apertão que eu tomava, me chupava com vontade, Jr. começou a subir lambendo toda pele chocolate dela, ela estava brilhosa, ele a pegou pelas ancas levantou seu quadril, começou a lamber a xerequinha dela, Lê estava quase gozando, até que, Jr. deu uma lambinha no cuzinho, nooosssaaa, ela mordeu meu clitóris, meteu a lingua dentro da minha bucetinha, parecia que ia enfiar sua cabeça dentro, Jr. continuava só no cuzinho, ela me largou, virou sua bundinha pra cima, abriu as banda da bunda com a mão e fechou os olhos, convite feito, convite aceito, Jr. botou a camisola, lambeu bem molhado, o Ky estava no quarto, mas a camisinha ajudou, começou a enfiar o trem, a Lê abriu os olhos espantada, [aaaaaiiiiii], Jr. parou pra ela se acostumar com a grossura, [quem mandou parar porra, mete tudo…] bem, ele obedeceu [aaaaiiiiii, caralho…], tampei seu rosto com o travesseiro, ela entendeu e só parou quando estava tudo dentro.

– Lê – Puta que pariu, que trem é esse? ta parado pq? fode filho da puta, vai come esse meu rabo, aaaaiiii, arromba, vai, fode, me mata caralhudo, vai…, mete tudo…

Chega Aninha bem mais cedo que o normal, ela já veio recolhendo as roupas da sala, [apaguei o fogo tá?], caralho esquecemos a comida no fogo, se ela não chega, já foi tirando a roupa e caindo de boca na minha xereca toda babada.

– Lê – Vai filho da puta, me faz gozar, vai… goza no meu cú caralho, vai…, ahhhh…

Ela tinha pego o plug, ficou segurando na bucetinha, Jr. currando, até que gozaram juntos, ele ficou por cima dela ainda mexendo o trem mordendo sua orelhinha, chamando de gostosa, ela desfalecida rido, chorando, Jr. tirou o porrete, a camisinha saiu, ficou preza no cuzinho, cheia de porra, Aninha olhou pra mim, eu já sabia [vai lá…], Aninha caiu de boca, bebeu a porra dentro camisinha [Aninha, isso é nojento…] (né não, é docinha, é do Jr.) e continuou fazendo a limpeza, botava a lingua no anelzinho sugava o cuzinho da Lê, lambia sua xerequinha toda gozada, (Si, a xerequinha dela é rosinha por dentro, igual a nossa…), a Lê ouviu uma voz estranha, se assustou, sentou derrepente, olhou pra Aninha, (que foi? eu fiz alguma coisa errada?), vi a Lê apertando as próprias buchechas com os punhos fechados, seus olhos saiam estrelinhas, puxou a Aninha com força e tascou um beijão de lingua nela, sem permissão, mas a Lê é assim, o que ela qué, ela pega, não tem jeito, Aninha a princípio se assustou, mas adorou, deitou a Aninha no colchão ficou por cima, segurou os braços da Aninha e começou chupar o peitinho, {nossa como vc é linda} continuou beijando, o Jr estava chupando bucetinha da Aninha, a Lê olhou pra ele como se rosnasse, ele saiu de perto e veio me chupar, só que agente queria mesmo era ver a Lê devorar a maninha, meteu a boca na xerequinha da Aninha, Aninha puxou a Lê pra cima e começou um 69 delas, as duas se deliciando, a Lê tem tara por loirinha, ainda mais ninfetinha como meu anjinho, Aninha começou a gozar e a Lê também, Aninha chupou tudo, a Lê também e as duas gozaram uma na boca da outra, lindo, lindo demais, quando fomos tirar as duas uma de cima da outra, a Lê não falava nada, ela deu um pulo, pegou a Aninha no colo encostou na cabeceira da cama, e fico olhando para aqueles olhos bicolores, fazendo carinho no seu rosto beijando toda sua face, como tivesse ganho uma boneca nova, Aninha botou a mão no seu rosto, {vc é muito linda…} e beijou de lingua, eu sabia como era, Aninha adora beijar, tenho certeza que a Lê gozou naquela hora denovo. Levantamos eu e o Jr, fomos ver a comida, ou o que restou dela, acho que as duas nem perceberam que saimos, estavam se amando, quando fomos chamar pra comer, ainda estávamos pelados, todos nós, pra que roupa né, kkkk. A Lê pegou Aninha no colo, foi pro chuveiro, eu fui e o Jr. fomos atras só pra olhar, deu banho nela, penteou seu cabelos, pegou perfume espalhou pelo corpo, passou cremes, nela, as duas não desviavam o olhar, a pegou no colo levou até a mesa da cozinha, a sentou no seu colo [lindinha come um pouquinho com a Lê], {ahãm} e ela deu uma colherada e comia outra dividindo o mesmo prato, o mesmo talher, nossa foi um amor recíproco, arrebatador, Aninha causa esse impacto mesmo. Bem eu tinha que cortar o clima.

– Eu – Lê, (o…oi..OI… rrrrrzzzz), nos temos trabalho pra fazer.

– Lê – Quê…, trabalho, tu faz a parte tal, eu faço a outra, agente junta pelo zap, e apresenta no dia, decora sua parte e eu decoro a minha, trabalho pronto.

A Lê se levantou com ela no colo, a Lê realmente tinha força pra isso, levou ela de volta pra cama, eu e o Jr. fomos atrás, a Lê dava de mamar pra Aninha, a beijava, tocava na bucetinha da Aninha, tudo sem tirar do colo, apertava, cheirava, chupava suas tetinhas, se deliciava com a Aninha, mas eu.

– Eu – Aninha, Aninha, (aí ela acordou do tranze, olhou pra mim), seu irmão tá aonde?

– Aninha – Papai veio pegar ele pra ir numa festa de futebol, só vai menino, como tirou ele mais cedo, me tirou também pra eu não voltar sozinha e me trouxe até a portaria, papai falou que leva ele amanhã pra escola, não precisa se preocupar…

E voltou a namorar a Lê, o Jr. queria tranzar ainda, mas eu tinha que fazer o trabalho, a parte da Lê, ela resolve, elas ficaram namorando, até tarde, tive que dar um basta.

– Eu – Lê… (oi), a mamãe já está pra chegar, acho melhor vcs colocarem uma roupa e deixar agente limpar a cama dela.

– Lê – Lindinha, vou ter que ir embora, qualquer dia eu volto pra te namorar denovo, tá? (ahãa), vc é muito linda, (vc também), e tascaram o último beijo tesudo. Deu até um pouquinho de inveja.

A Lê foi se arrumar, Aninha começou a me ajudar, tive que trocar toda roupa de cama, incenso, a Lê foi até o Jr. (você é demais, adorei…), foi até a Aninha, tascou-lhe um beijo na boca de lingua, Aninha abraçou com força, desceu até a sua xerequinha, deu um beijinho e deu tchau pra bucetinha, como ela faz comigo, quase que a Lê começa tudo denovo, fomos até a porta da sala, ela me abraçou, me beijou com paixão (vc mora no paraíso). E foi embora, parecia uma despedida eterna, todo mundo foi pra sala, ficou aquele silêncio ensurdecedor, até que o zap tocou, fui ver era da Lê, “diz pra anjinha que tenha bons sonhos e sonhe comigo, diga que eu a amo”. Fui olhar mensagem do meu pai sobre a festa, mesagem da mamãe “meus lindinhos, tomem conta da casa, mamãe vai ter que fazer uma viagenzinha, pra perto, mas só volta fim de semana, obedecem a Si, bjs”. Olhamos um pra cara do outro, tres dias sozinhos. Aninha correu pro quarto da mamãe, tirou a roupa e gritou de lá.

ESTOU PRONTA, PODEM VIR !!!!

Continua…

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