A construção de um corno – 2

Continuação:

Assim que ela sai, Rogério senta na beira da piscina e me chama. “Cara eu percebi que vocês estavam travados e achei que deveria fazer alguma coisa pra ajudar, daí improvisei. Se você não gostou de alguma coisa é só falar.” Falou com cara de preocupação, como se tivesse feito merda. Eu vi em seu olhar que a preocupação era genuína, ele não queria me fazer mal. Eu virei para ele e falei “Relaxa cara. Me deu um pouco de ciúmes ver você beijando-a no seu colo, mas suas iniciativas ajudaram muito a gente. Acho que eu ia estragar tudo novamente com minha timidez. Ela está se soltando e agora não tem mais volta. Eu tenho é que te agradecer, você liberou sua casa. Eu pedi e você ficou em casa por mim. E além de tudo tomou iniciativas que eu demoraria muito para tomar. Acho que ela já está quase pronta para o abate”, falei rindo no final. Meu primo me deu um abraço, entre suas pernas, eu pude sentir, no peito, o volume o que minha garota sentiu na bucetinha e bunda, apesar de meia bomba o volume era grande. Me arrepiei, mas acho que meu primo não percebeu. Completei pedindo que ele não contasse para ninguém o que houve naquela tarde. Ele disse, com cara de safado: “Esse será um segredinho nosso”.
Já bem mais à vontade meu primo emendou: “Cara eu pensava que sua mina era uma criança franzina, mas é uma mulher, e com todo respeito, uma puta mulher gostosa!!! Pode ficar orgulhoso primo, por que você está com um mulherão, branquinha, com um rostinho lindo e uma carinha de sapeca. Quando ela saiu da água com aquela lingerie cor de rosa, quase transparente, fiquei de boca aberta e admirado”. Respondi rindo que eu percebi a admiração dele fazendo volume na cueca. “Foi mesmo, fiquei com o meninão todo animado”, falou meu primo rindo e bagunçando meu cabelo.

Quando cheguei em casa deitei na cama, fiquei pensando em tudo o que tinha acontecido. Ainda sentia o gosto do beijo dela na minha boca. Tirei a roupa e comecei a me masturbar lembrando de tudo. Percebi que, o que mais me excitava, era o olhar tímido e sapeca dela sentada no colo do meu primo. Ela abre as pernas e com dificuldade sobe nas pernas dele. Ela pequena e ele um brutamontes. Quando lembro dela escalando o pirocão dele com a pressão que ele fazia na bunda dela com as mãos para ela ficar colada nele, quase gozei com essa lembrança, mas não consegui me segurar quando lembrei dela beijando-o e rebolando voluntariamente na piroca dele. Puta que pariu! explodi em um gozo intenso… Meu primo sabe como tratar uma mulher e eu tinha que aprender isso com ele.
No dia seguinte conversando com Simone, a amiga em comum com Larissa ela disse que Larissa adorou, estava radiante e já queria marcar outra visita. Disse que achou meu primo muito legal e quer saber se ele estará lá da próxima vez.
Fiquei muito feliz que ela tenha gostado, a presença do meu primo fez toda a diferença e eu disse a ela que conversaria com ele, mas acho que ele toparia, pois gostou também muito dela.
No dia marcado meu primo estava lá. Recebi Larissa na porta. Ela estava com um vestidinho amarelo lindo, de alcinha e uma sandalha rasteirinha. Sorrindo ela vem até mim e me deu um longo beijo de língua, sou mais alto que ela, encaixou bem, me deixou bem aceso. Quando estávamos no beijo, meu primo apareceu atrás de mim e falou rindo: E eu, não ganho beijo não, abrindo os braços. Ela me solta e se volta para ele e fala: “Já assim” e coloca a mão na boca rindo. Ele estava com uma sunga de banho branca que valorizava muito seu volume. (Rogério sempre foi alto, como o pai, mas de dois anos para cá, com a academia, estava muito grande e forte.) Não sei se ela disse: “Já assim”, por ele estar só de sunga ou pela enorme saliência que fazia na sunga’. Ele olha pra o quintal e diz que a água deveria estar uma delícia hoje e convidou ela pra irem pra piscina. Ela olha pra mim, de um jeito sapeca, tira a rasteirinha do pé, abaixa as alças do vestidinho, que cai no chão. Aparece uma lingerie da cor do vestido, de rendinha linda. Ela então corre até meu primo e pula nele. Ele a levanta como uma boneca, ela grudada no pescoço e com as pernas entrelaçada em suas costas. Sustentando-a pela bunda, começam a se beijar. Ainda beijando-a a leva para a piscina e pula com ela lá. Ela toma um susto e fica ofegante. Ele me convida. Não imaginava isso, mas não tinha outra escolha, meu primo tinha dado a deixa e eu tinha que seguir. Tirei minha roupa e de cueca também pulei na piscina. Agarrei ela por traz, puxei ela para mim e fiquei encoxando-a. Passamos um tempo conversando com ela assim. Meu primo disse que iria sair para deixar nós dois sozinhos. E foi dar selinho nela. Ela o segurou e deu um beijo longo, de língua. Eu aproveitei a situação e comecei a passar a mão nela toda, pela primeira vez e beijando seu pescoço e nuca. Só não passei a mão na buceta dela porque lá estava a jeca dele, pressionando. Me deu vontade de tirar o sutiã dela, mas fiquei com medo dela não gostar. Depois de um tempo ela vira para mim e começa a me beijar, me puxando para ela, andando de costa, encostada em Rogério, conduzindo-nos até a borda da piscina. Ali ela me prendia pelo beijo e os braços em volta do meu pescoço e a ele pela bunda, com pressão no pau duro dele. Naquela situação ele faz o que eu não tive coragem de fazer, tirou sutiã dela e começa a pegar nos peitinhos dela. Ela suspirando forte para de me beijar abaixando a cabeça de tesão. Eu me afasto um pouco pra poder admira aqueles peitinhos lindos, eriçados, durinhos e macios pela primeira vez, quanta perfeição, PUTA QUE PARIU!!!. Meu primo aproveita que eu me afastei e coloca a mão na buceta dela fazendo ela se contorcer toda. Que loucura!!! Que tesão!!! Me aproximo novamente, voltando a beija-la. Meu primo está com a mão atolada na calcinha dela e eu volto a beijar e a amassar aquele peitinho sentindo-o no meu corpo, na minha mão. Mantive uma distância lá em baixo para não encostar na mão do meu primo que fazia movimentos frenéticos em sua bucetinha. Ela se contorcendo, parou de me beijar para gemer. Tenho certeza que se ela não fosse minha garota ele já estaria comendo-a de todas as formas. Ela toma folego e diz: “Quem precisa ir agora sou eu.” Me dá um selinho, e toda desconcertada, minha ninfetinha saiu da piscina, pega uma toalha, se troca e sai.

Continua…

Avalie esse conto:

(Média: 4,94 de 34 votos)