Vi minha mãe sendo arrombada por macho e gostei

Eu sou o Tales (nome fictício) e tenho 17 anos (idade real). Algo que aconteceu há algum tempo voltou a mexer com a minha cabeça depois de um episódio de ocorreu nos últimos dias, mas irei descrever esse episódio no final do conto.

Na minha casa existe uma espécie de porta “secreta” que meu pai colocou de propósito nos fundos, para que a gente pudesse fugir em caso de alguma emergência ou se um bandido entrasse na casa. Essa porta fica escondida atrás da lavanderia e é bem pequena, além de ser camuflada com a mesma tinha da parede, só dava passar passar agachado mesmo quando eu era criança. Acontece que, sempre que eu queria sair de casa escondido para brincar na rua quando meus pais não deixavam, eu usava essa portinha. Com o tempo, comecei a usar até para saídas bestas, já que ficava mais perto da avenida principal sair por ela do que usando a entrada principal.

Enfim, contextualizando tudo, vamos à história.
Quando o que eu vou relatar aconteceu, eu tinha 13 anos, e minha mãe 31. Ela era uma mulher de estatura mediana, cabelos pretos e longos e olhos verdes que herdou do meu avô. Sempre se cuidou muito, malhava todo dia e o tamanho da sua bunda era notório para qualquer um.
Meu pai sempre foi muito conhecido na cidade, durante a manhã e à tarde ele trabalhava numa loja de acessórios personalizados que tinha no centro, e tirava as sextas-feiras e terças-feiras para entregar algumas encomendas sob medida que pediam nas residências ao longo da semana. O “problema” é que, muitas vezes, quando os clientes queriam a encomenda com urgência, meu pai dava o endereço de casa para que eles fossem pessoalmente receber das mãos da minha mãe, ao invés de receberem por ele.

Enfim, numa manhã qualquer que meu pai tinha saído para trabalhar, eu disse para minha mãe que ia na casa de um amigo da rua, mas na verdade tinha saído para comprar cerol para empinar pipa escondido, já que ela não deixava eu usar o vidro, achava perigoso. Eu fui realmente na casa do meu amigo, mas no caminho de volta comprei o cerol e resolvi entrar pela portinha dos fundos para que não corresse o risco dela me ver chegando e me flagrar com o cerol na mão.

Entrei meio disfarçado, tentando não fazer barulho, e logo vejo minha mãe de costas, com uma saia que batia um pouco abaixo da bunda, conversando com um cara vestido de policial. Provavelmente estava ali para buscar alguma estampa personalizada que meu pai fabricava. Não dei muita importância, fui guardar o cerol debaixo de uns baldes velhos que ficavam ao lado da pia e já ia me preparar para entrar quando vejo o policial praticamente colando o pau pela calça na bunda da minha mãe. Fiquei um pouco imóvel apenas observando tudo de longe pela janela da cozinha (cuja saída dava para o quintal/lavanderia, onde eu estava). Na hora meu coração pulou, pensei que ele iria estuprar ela, ou talvez matá-la, pensei que se eu interrompesse ele iria me matar também, pensei que talvez poderia ser só um mal entendido e eu estava vendo demais. 1000 coisas passaram pela minha cabeça em 1 milésimo de segundo.

Estático, tentei observar o semblante da minha mãe, mas ela não demonstrava nenhuma reação. O policial que estava “encoxando” ela era muito alto, musculoso, branco e do cabelo preto e curto.
O cara começou a levantar a saia da minha mãe, colocou os dedos na boca para pegar saliva e aparentemente esfregou dentro da buceta dela. Ainda se aproximou um pouco do pescoço dela e falou algo que não consegui ouvir, mas que fez com que ela se virasse de frente para ele um pouco exaltada. Ela começou a hesitar um pouco, ouvi ela dizendo “sou casada”, mas ele estava irredutível e começou a alisar e apertar os peitos dela. Nesse momento, ela se entregou, e rapidamente chamou ele para seguirem para o quarto dos meus pais.

Eu estava em choque, mas também muito curioso para ver o que aconteceria, e assim que eles saíram da cozinha eu esperei um pouco e dobrei o quintal para um corredor que separava a casa do muro, onde tinha a janela do quarto dos meus pais.

Cheguei de fininho e comecei a observar. Pude ver ele de costas, em cima dela na cama. Ela deitada e ele de joelhos. Logo, começou a tirar a farda, e de vez em quando se abaixava para beijar a boca e os peitos dela. Em pouco tempo ela já estava completamente nua, após ele rasgar a calcinha dela com a boca e jogar no chão. O policial estava já sem camisa, ficou apenas com a calça da corporação e o cinto um pouco aberto, e logo se virou de lado e se sentou na cama, puxando minha mãe quase pelos cabelos e colocando ela de joelhos no chão para lhe pagar um boquete. Perdi várias cenas, já que fiquei com muito medo de me verem e me escondi a maior parte do tempo, mas naquele momento eu mesmo já estava me masturbando ao ver minha mãe ali, sendo fodida igual a uma cadela. Podia ouvir os gemidos do policial, o ploc ploc que fazia quando ela se engasgava na pica grossa dele ou quando ele cavalgava em cima da rola dele, como se ele fosse um cavalo. Era muito excitante ver aquele pau veiudo entrando e saindo freneticamente da buceta molhada dela que quase derretia de tesão ali mesmo. Ele ainda aplicou vários tapas na bunda dela, além de cuspir e bater duas vezes no rosto, que ela só não permitiu que batesse mais porque alguém poderia perceber.

Eu logo ejaculei ali mesmo no corredor, e quando o tesão passou me senti culpado e voltei para o quintal. Resolvi sair pela portinha e voltar só mais tarde, quando ele já tivesse ido embora, mas ao sair ainda consegui ouvir os gemidos dela e os xingamentos que ele entoava igual um touro “abre essa buceta, vadia”, “quer que eu goze fundo na garganta, quer?”, “rebola pro teu macho de verdade, vai”.

Quando retornei cerca de meia hora depois, ele não estava mais lá. Fiquei com muita raiva da minha mãe, e passei uma semana sem falar com ela direito, mas também não deixava muito na cara para que ela não soubesse que eu vi ela traindo meu pai. Pensei várias vezes em contar para ele, mas fiquei com medo de destruir o casamento dos dois e acabar com a vida deles por algo que possa ter sido só um erro pontual.

Enfim, 4 anos depois, semana passada aconteceu algo muito doido, que serviu quase como uma vingança para mim.
Meus pais ficam até tarde na sala assistindo novela, já eu costumo entrar para o quarto bem mais cedo, pois no outro dia tenho aula e não gosto de ficar com sono na escola.
Num desses dias, minha mãe já estava meio puta com o meu pai por causa de uns problemas pessoais, e eles já tinham brigado duas vezes desde que ele chegou em casa. Nisso, me despedi dos dois e fui entrar. Resolvi entrar no omegle para conversar um pouco e praticar meu inglês, ao invés de dormir de cara, e logo escuto um pequeno gritinho fino vindo da sala. Me assustei um pouco, mas fui olhar imaginando que não era nada demais. Assim que chego na cozinha (que ficava entre a sala e o quintal), pude ouvir meu pai falando algumas coisas que não entendi, e logo depois escuto ele dizendo “Fica quieta, quer que o teu filho te veja assim?”. Dito isso, achei tudo muito estranho e saí do quintal para contornar a casa pelo corredor. Em pouco tempo, cheguei na garagem, onde pude observar pela janela da sala e um pouco pela porta principal que meu pai prendia minha mãe no sofá, apertando a boca dela com a mãe enquanto fazia movimentos de vaivém nas costas dela. Me escondi atrás do carro para observar a cena, e lá estava meu pai literalmente estuprando a minha mãe. Ela com os olhos um pouco esbugalhados, mas não fazia mais barulho, provavelmente com medo que eu acordasse e visse a cena. Meu pai prendia os braços dela nas costas com uma das mãos e metia com muita força e violência, imaginei que estava metendo até no cu dela, mas não pude ter certeza pois a saia dela cobria a cena quase toda.
“Isso é pra tu aprender a me respeitar e a falar comigo direito, vagabunda”, ele disse, enquanto aumentava ainda mais o ritmo das estocadas. Quando menos percebi, já estava de pau pra fora socando uma também, e assim que gozei corri de volta para o meu quarto enquanto meu pai continuava usando a minha mãe como depósito de porra.

Nesse dia demorei muito para dormir, fiquei me culpando por sentir tesão, fiquei me culpando por não ter feito nada, mas ao mesmo tempo senti que ela tinha merecido aquilo por ter traído ele, e que agora eles estavam “quites”, cada um com seu erro.

Ainda estou tentando assimilar um pouco o que aconteceu, ela está mais distante dele, mas aparentemente está agindo comigo como se nada tivesse acontecido. Escrevendo esse relato foi inevitável ficar de pau duro várias vezes, e agora percebo o quanto me excita imaginar a cena da minha mãe sendo fodida. Se ela gosta de pica, nada mais justo que receber pica.

Peço que deixem os usuários (@) do telegram de vocês nos comentários, posso mandar algumas fotos dela que tirei escondido para se masturbarem enquanto me contam o que fariam com a buceta, a boca e o cuzinho dela, mesmo que à força. Eu irei adorar saber! Obrigado por lerem até aqui.

Avalie esse conto:

(Média: 4,18 de 33 votos)