Uma Intensa Relação entre Primos – Parte 6

Depois de tanto esperar um momento ele surgiu! E agora além do sexo oral transamos bem gostoso.

Me desculpem pelo sumiço, mas estou de volta para dar continuidade nessa relação de irmãos e primos.

E vamos pra parte tão esperada por vocês. Como venho dizendo nossas relações estavam virando um vício e nos embriagando com os momentos perigosos de nossa relação. E também tivemos que ficar atentos depois que minha mãe começou a fazer comentários de nossa amizade. Então para disfarçar e despistar durante a semana evitamos de ficar muito tempo juntos em nossos quartos e com uma certa cautela durante o dia e assim por diante. Mas nas sextas e sábados a noite mantínhamos contato com nossos primos, mas só chutávamos o pau da barraca depois das onze que sabíamos que nossos pais estavam desmaiados. Mas eu apenas esperava a oportunidade de transar com a minha irmã. Ficamos muitos momentos sozinhos, mas apenas rolou aquele sexo oral, uns beijos e o que fazíamos até o momento. Mas era paciente e sabia que uma hora ia rolar de acordo com o que ela planejava. E enquanto isso eu também ia começando a se destacar com as meninas da escola. Dois finais de semanas depois que fizemos nosso sexo oral surgiu um aniversário de uma amiga dela ali no bairro mesmo. Ela estão perguntou se eu queria ir já que não tinha muito amizade com suas amigas. Falei que tudo bem e que se ela queria uma companhia eu iria com o maior prazer mesmo sabendo que não podíamos ficar juntos e poder dar uns beijos e curtirmos um pouco. Ela me olhou com um sorrisinho já conhecido e aproveitando que estávamos sozinhos, pegou no meu pau e apenas falou.
– Porque não! Afinal vamos estar sozinhos em certos momentos! Mas aproveita que fiz uma propaganda sua pra algumas meninas e elas pelo jeito ficará com suas bucetinhas piscando de curiosidade de ficar com você.
– Você tá falando sério?
– O que você acha?
– Cris! E você falou o que pra elas?
– Apenas que você ficou com uma amiga da Fabi e que ela falou que você a tinha levado aos céus com sua boca e mãos além de ficar louca de sentir seu pau roçando em sua bucetinha. Então se souber escolher uma de minhas amigas pode se dar bem no aniversário. E parece que vai ter uma baladinha e vai rolar umas músicas lentas pra quem quiser dançar.
– Você é foda! Olha como você deixou meu pau!
– Olha como está a minha buceta! Ela pegou minha mão e enfiou dentro do seu shorts onde pude sentir um meladinho. Eu olhei para ela e apenas disse
– Espera que que eu já volto! E sai para ver o que minha mãe estava fazendo. Ao chegar na casa do patrão, entrei e pude vê-la na cozinha dando aquela geral. Ela me olhou e apenas perguntou se queria algo onde eu apenas falei que estava andando para passar o tempo e esperando meu pai chegar da rua para saber se ia precisar de ajuda em algo. Ela sem parar de mexer nas coisas apenas falou que logo acabaria a faxina e ia assar um bolo para comermos. Fiz aquele elogio dei um tempinho puxando outros assuntos e falei que ia ver algo na TV. E assim me retirei e saí como se estivesse tudo normal andando normalmente para disfarçar caso estivesse me olhando. Entrei dentro de casa e minha irmã estava deitada em sua cama e com certeza imaginou o que ia fazer e já tinha trocado o shorts por uma saia.
– Cris, vamos na sala?
– O que vai fazer?
– O que você mais gosta que eu faço ultimamente.
– Ei! A mamãe pode vir a qualquer momento!
– Eu sei, mas temos um tempinho e se quiser podemos arriscar.
– Depois eu que sou a maluca! Mas já que está sendo experto vamos logo então! E o que quer que eu faça?
– Primeiro me beije e depois fique de quatro em cima do sofá com sua bunda arreganhada e arrebitada pra mim. E se conseguir, que de umas olhadas pela vidro pra ver se ela não está vindo e também que segure seus gemidos. Como eu disse estávamos viciados. Mas fiquei surpreso ao vê-la fazer o que pedi e perceber que já estava sem calcinha.
– Se enrolar muito pode ficar sem sentir minha boca nesse pau Matheus! Sem dizer que minha bucetinha está suadinha.
– E pelo jeito já já ficou preparada para que eu a chupasse, né irmãzinha? E quanto ao cheiro não se preocupe que posso sentir um cheirinho meio azedo, mas embriagante quando vem dessa xota.
– Você está me deixando mais molhada! Então chupa essa buceta azeda logo e me faz gozar. Nesse dia minha irmã tinha chegado do seu curso estava com sua xota toda suada e cheirando xixi. Foi a primeira vez que a chupei assim, e sentir aquele gosto de suor, xixi e do seu líquido que já escorria era incrível e me embriagava ainda mais, onde separava bem a sua bunda com as mãos e socava a língua dentro da sua xota conforme pedia. Foi uma experiência inédita, mas que repetimos mais vezes quando o tesão batia e tínhamos que aproveitar. Mas quando estava cheirozinha era muito mais gostosa de chupar. Chupei com gosto e quando ia gozar comecei na enfiar meu dedo e massagear seu clitóris a fazendo socar a cabeça numa almofada enquanto gozava. E quando achou que tinha acabado, fui novamente com minha boca para saborear aquele gozo com gosto de xixi me pedindo para parar. Me levantei e a puxei para que sentasse e a beijei podendo ver como estava excitada com o que fiz com ela. E não se preocupou com o gosto de seu gozo e on saboreou através da minha boca.
– Pensei que ia chupar meu cuzinho também, seu tarado por irmã?
– Eu até queria para te ver gemer com minha língua nele. Mas achei um pouco demais por estar suado e ser um cuzinho. Mas assim que der eu mato sua vontade. Mas agora é sua vez de chupar meu pau lembrando que ele está igual a sua xota. Então vai ter coragem ou está com nojo?
– Porque nojo! Você sabe que adora chupar seu pau e quero ver se vai conseguir com que outra menina o chupe também.
– Quem sabe no aniversário eu não comesse apenas uma paquera pra dar o bote depois!
– Desde que me conte quem te chupou e o que fez com ela, tá liberado. Agora me deixa eu chupar esse pau cheirando xixi também! Meu pau estava explodindo de duro e ao sentir sua mão deu aquele pulsada a deixando mais excitada em encher sua boca com ele. Ela deu aquela alisada com sua mão e depois percorreu ele com sua língua envolvendo a cabeça com seus lábios saboreando aquela gosto de pau suado cheirando a mijo. Mas assim como eu o saboreou com vontade o engolindo gostoso. Parecia que sabia de como que eu gostava que me chupasse. Eu segurava meus gemidos enquanto ela o engolia e me masturbava sem dó.
– Minha nossa Cris! Eu estou indo a loucura com sua boca. Mas acelera o processo que agora não quero ficar na mão depois de sentir essa boca engolindo ele desse jeito.
– Não se preocupe que vou acelerar e te dar uma surpresa. Ela começou a masturba-lo com a sua boca e depois com a ajuda de sua mão ao mesmo tempo. E assim que ia gozar ela tirou sua boca para que eu gozasse em sua cara a deixando toda lambuzada. Mas depois deu aquela chupada nele para terminar o serviço.
– Você está bem?
– Gostou do presente?
– Foi demais e te ver com a cara toda lambuzada é o máximo.
– Certo! Agora vai lá pra fora disfarçar com algo que eu vou tomar um banho.
– Tudo bem! Mas antes deixa eu saborear esses peitos deliciosos um pouco. Eu levantei sua blusa e o sutiã e dei aquela chupada neles enquanto enfiava meus dedos em sua xota de novo a deixando desorientada.
– Caramba Matheus! Pelo jeito você quer me foder!
– Te foder é o que mais quero Cris! Mas uma hora eu sei que vai acontecer. Ela me empurrou com um sorriso estalado no rosto, foi pro banheiro e eu fui pro quintal andar no pomar e esfriar a cabeça. E não demorou para minha mãe me chamar. Ao entrar ela fez o que disse enquanto assistia TV. Mas ver a Cris de banho tomado e cheirosa me deixava daquele jeito e louco para chupa-la de novo. O bolo ficou pronto e sentamos para saboreá-lo, onde minha irmã aproveitou para falar do aniversário e que eu ia junto para ver se desencalhava e arrumava uma namorada. Como sempre foi só risada e aquelas palavras de mãe avisando para tomar todos cuidados possíveis para não embuchar nenhuma menina. Nem respondi de vergonha e elas deram mais risadas. Chegou o tão sonhado sábado do aniversário e como todos os sábados eu e minha irmã tiramos aquela casquinha onde podemos fazer um meia nove sensacional e depois a chupei dos pés a cabeça. A tardezinha tomamos um banho, jantamos e depois fomos nos arrumar. E ao vê-la fiquei deslumbrado. Ela estava com uma saia que ia até metade de suas coxas, uma blusa de tecido leve e bem soltinha que deixava um pedacinho da barriga aparecendo e uma sandália estilo rasteirinha. Além de estar muito cheirosa e linda com uma maquiagem bem leve em seu rosto. Já eu o básico. Calça jeans, tênis e camiseta. Minha mãe leu a bíblia e meu pai apenas pediu para tomar cuidado e cuidar da minha irmã. Falamos que chegaríamos por volta da meia noite e que ia levar a chave para não incomodá-los quando chegassemos. Ele nos acompanhou até o portão mostrando sua felicidade por sermos tão unidos e mau sabia ele que essa união ia ao extremo. Nos despedimos e seguimos rumo ao aniversário que era em uma chácara a uns vinte minutos de caminhada.
– Cris! Você está linda! Se não fosse o medo eu te agarrava agora!
– Obrigada Matheus! Mas vamos curtir a festa que como eu disse vamos estar sozinhos em certos momentos. Eu apenas dei um sorriso e assim chegamos na chácara. Não tinha muita gente. Alguns familiares da aniversariante que depois das 22 horas começaram a ir embora ficando só os mais jovens. Mas durante esse tempo fiz amizade com alguns meninos e tinha uns três que já conhecia do futebol do sábado. O problema era ver aquele bando de urubu rodeando a Cris que disfarçadamente me olhava com um sorrisinho sapeca diante da situação. E para não ser chato me enturmava com ela e suas amigas, onde já percebi que uma delas me olhava descaradamente como que dizendo que queria ficar comigo aquela noite. Minha irmã percebendo sua intenção, em um momento em que ela saiu me disse que das amigas a Júlia era é que estava mais a fim de provar do seu irmãozinho. Falei dos meninos pra ela, que me disse que queria ficar com o João que conheci na festa. Por volta das dez cantaram os parabéns e nesse intervalo a Júlia se aproximou com o tal João e ficamos conversando. E ela não era de jogar fora! Era pouca coisa mais alta que minha irmã e tinha um pouco mais de corpo destancando sua bunda e seus peitos que eram do tamanho dos da Fabi eu acho. Mas eram maravilhosos sem dizer que aquela bunda empinada também era. Tinha os cabelos bem curto e usava óculos que lhe dava um certo charme. E nesse dia também usava uma Mine saia jeans e uma blusinha de forma que deixava sua barriga a mostra e um camisão para dar aquele charme. O papo estava bom e assim que comemos o bolo e o pessoal mais velho se retirou, colocaram um som e nos juntamos para dançar com a galera. Com isso não demorou para pegar em sua mão, abraça-la e curtir mais aquele momento que me olhando fez um sinal para sairmos dali. Continuamos a bater papo e falei que era uma pena que não podíamos ficar mais a vontade em um local para curtirmos a noite.
– Parece nervoso Matheus?
– É impressão sua!
– Não esta curtindo ficar comigo?
– Nossa! E muito! Mas gostaria de poder ficar em um local mais discreto com você e curtir mais esse momento.
– Discreto é! Sei!
– Porque! Não esta fim de curtir mais a noite comigo?
– E eu que achava você quieto demais.
– É apenas o meu jeito. Mas não sou tão quieto igual imagina! Até era meio tímido devido a inexperiência que tinha filmado meninas. Mas depois nem final de semana com a Fabi e minha irmã tudo mudou.
– Tô percebendo! Ela falou isso me abraçando e fazendo meu pau dar sinal de vida. E diante da situação pensei em me afastar, mas fui contido.
– Me desculpa!
– Do quê!
– Não sei! É que não te conheço direito e sei lá!
– Tudo bem! Você não é o primeiro que fica assim ao meu lado. E se quer um lugar mais discreto eu conheço um ali perto do portão. Só precisamos ficar de olho pra que algum adulto não nos veja. Com isso saímos andando e íamos parando e conversando até que ela me puxou para trás de uma pé de primavera que ficava próximo do muro e de um pé de manga.
– Vejo que conhece bem a chácara de sua amiga?
– E como! Mas com um menino é a primeira vez que fico nesse local. Dei aquela olhada e percebi que não tinha como ninguém nos ver, mas podíamos ver se alguém se aproximava. Eu havia encostado no muro e ela se encaixou em mim. E logo nossas bocas se juntaram e pude mostrar pra ela como era o beijo do Matheusão. Como não a conhecia bem, deixei minhas mãos em sua cintura por dentro do camisão e apenas as mexia de leve enquanto ela sentia meu pau roçando sua xota.
– Nossa que beijo!
– Você não viu nada!
– Imagino! Porque com esse beijo posso imaginar o que tem em mente se tivéssemos sozinhos pra valer.
– Mas estamos, não estamos!
– Sim! Mas não é bem assim! Ela vendo que estava investindo, começou a recuar, mas a cerquei de todos os lados.
– Júlia! Não vamos fazer nada demais! Apenas curtir uns beijos e umas carícias. E pelo que percebi você já tinha intenção de ficar comigo.
– Mas além de atrevido ainda é convencido!
– E não tava? Porque de todas você foi a que mais me chamou a atenção. E também esta bem a vontade comigo nesse momento. E se está preocupada de eu falar pros meus amigos, não sou disso e tenho respeito pelos outros. Sem dizer que tenho uma irmã e não ia gostar de ver falando dela. E também daqui consigo ver se vem alguém e com isso vamos pro mais claro.
– Realmente tinha uma certa curiosidade em ficar com você e estou vendo sinceridade em você. Então vou te dar aquele voto de confiança. Depois descobri que aquela cena foi só pra fazer aquela pressão como de quem não dá mole. Mas assim que voltamos a nos beijar comecei alisar suas costas e aos poucos fui descendo minha mão as deixando em sua bunda a puxando mais contra o meu corpo fazendo ela sentir meu pau pressionar sua xota enquanto eu beijava seu pescoço, sua orelha a deixando desesperada nos meu braços. Sentia sua respiração acelerada e sua boca ficar úmida e trêmula.
– Era essa sua curiosidade?
– Sim! Mas acho que estamos indo longe demais!
– Porque? Não vou tentar o que está pensando! Apenas estou curtindo uns momentos com você. Mas se quiser podemos voltar pra junto do pessoal.
– Meu Deus! O que é isso? O meu medo quer isso, mas meu corpo não Matheus!
– Então relaxa e vamos curtir esse momento se é o que deseja realmente!
– Eu quero e vou confiar em você, nossa! Você realmente é muito gostoso! Assim voltamos a nos beijar e aos poucos fui investindo naquele corpo que pedia para explora-lo, mas que tinha que ir com cuidado. Ela já me beijava com tesão e forçava sua xota contra o meu pau. E ao poucos fui enfiando minha mão por baixou da sua blusinha descobrindo que estava sem sutiã alisando suas costas as movendo aos poucos pro seus peitos que tentava resistir mais com meus beijos ela abriu a guarda e pude sentir seus bicos durinhos que aos toca-lo ela soltou aquele leve gemido. Ela já não raciocinava mais e tentava apenas brigar com seus desejos. E por uns segundos ela me olhou com aquela cara que mostrava como estava me fazendo ter certeza que podia seguir com minha carícias que não encontraria obstácu-los.
– O que você está fazendo comigo Matheus?
– O mesmo que eu fiz com a amiga da minha prima! Mas não transei com ela! E apenas quero matar sua curiosidade e a minha de ficar com você. Ela não me impedia de ficar massageando seus peitos podendo sentir meus dedos em seus biquinhos durinhos. E a cada toque ela ia ficando mais excitada nós meus braços. E aproveitando que havia afastado seu corpo do meu e que minha mão estava dentro da sua blusa, num sutil movimento liberei seu peito a deixando sem jeito, mas sem ação.
– Meu Deus! Eu mão consigo me controlar com você!
– Eles são lindos! Falei isso e voltei a beija-la ao mesmo tempo que brincava com seu biquinho. E a cada minuto que se passava ela se entregava mais. Mas não podia ouvir um barulho que fica nervosa e eu tina que acalma-la. Imaginava como estaria sua xota e queria descobrir. E vendo ela daquele jeito roçando o meu pau desci minhas mãos até sua bunda as descendo até suas coxas que ao senti-las me olhou com os olhos meio fechados e assustada novamente. Eu lhe dei um sorriso e para testar sua excitação fui beijando seu pescoço descendo até seu peito, que ao sentir minha boca nele e minha língua em seu bico deu um gemido contido apertando minha cabeça.
– Que delícia! Você quer me enlouquecer Matheus!
– Um pouco Júlia! Mas nunca te acariciaram desse jeito? Nenhum paquera seu fez isso com você?
– Nos meus peitos, só por cima do sutiã! Mas com você eu não consigo me conter e o duro que é muito gostoso o que estou sentindo!
– Isso é tesão Júlia! E fique tranquila que qualquer coisa eu paro na hora.
– Tudo bem! Mas então deixa eu sentir o que a outra menina sentiu!
– Tem certeza!
– Tenho!
– Então tá! Pronto caminho aberto! Depois de mamar mais um pouco em seus peitos, voltei a beija-la e a conduzir minhas mãos para debaixo de sua saia alisando sua bunda e tocando em sua calcinha. E para ficar mais gostoso levei uma mão minha até a sua e a conduzi para baixo da minha camiseta para que alisasse meu peito que entendendo não se intimidou. Sua boca queimava e seu corpo tremia com tudo aquilo. E quando ela menos espera minha mão estava apertando suas duas nádegas bem próximas de sua xota. Aí sim ela levou um choque, mas não me impedia de nada. Apenas mantinha seus olhos fechados como que curtindo aquele tesão que sentia ainda mais quando encostei meus dedos em cima de sua xota podendo sentir sua calcinha começar a melar. Sua respiração acelerava cada vez mais e ela era toda minha.
– Já ficou assim alguma vez com seus paqueras?
– Porque essa pergunta?
– Porque sinto que você está querendo muito mais do que isso e se eu quisesse também conseguiria sem esforço. Estou certo?
– Sim Matheus! Eu estou sem controle algum e nunca me deixaram tão excitada assim. E nunca deixei nenhum menino fazer o que está fazendo. Mas eu não consigo resistir a tudo isso. Eu voltei a beija-la e dessa vez levei minha mão até sua xota, mas pela frente e pela primeira vez ela tentou segurar minha mão, mas apenas pedi para relaxar que sabia o que estava fazendo e que ela também queria que eu continuasse. Ela voltou a brigar com ela mesmo, mas desistiu quando preenchi sua xota com a minha mão. Aquilo me excitava e meu pai estava explodindo. Ela agora me olhava assustada tentando absorver tudo aquilo, mas peguei sua mão e a posicionei em cima do meu pau que tentava resistir, mas ao sentir o volume começou a aperta-lo e se entregou de vez. Me beijava e apertava meu pau como se fosse a primeira vez que fazia isso. E vendo sua situação enfiei minha mão por dentro de sua calcinha fazendo ela morder os lábios e dar um gemido. Realmente estava melada e se estivessemos em outro lugar com certeza a comeria. E sem eu pedir senti ela mover sua mão e enfiar dentro da minha calça envolvendo meu pau que pulsava de duro naquela mãozinha macia. Mas para deixa-já feliz comecei a masturba-la a fazendo gozar na minha mão e tendo que segura-la. Depois fui tirando minha mão toda melada a beijando.
– E foi isso o que eu fiz com a outra menina Júlia!
– Minha nossa! Eu gozei na sua mão! Que vergonha!
– Ei! Está tudo bem! Eu disse que o que aconteceu aqui, ninguém vai ficar sabendo.
– Eu agradeço se fizer isso! Mas o que me deixa com mais vergonha é que peguei no seu pinto!
– Relaxa Júlia! Mas o que sentiu ao segura-lo?
– Senti meu corpo esquentar e minha vontade era de ficar segurando ele e sei lá Matheus! Eu não raciocinava mais. Mas gostei da sensação de segura-lo e de sentir sua mãe na minha bucetinha também. Mas e você?
– O que tem eu?
– Você não queria gozar também?
– Não vou falar que não! Mas acho que aqui seria meio complicado para mim. E não falei que podia confiar em mim?
– Falou! Mas eu ainda não acredito que deixei você me tocar e enfiar seu dedo na minha buceta, por mais que foi bom! Minha nossa que vergonha! Ela realmente estava encabulada, mas com cara de quem queria mais. Ela me olhava com os olhos brilhando e já percebi que ia ter problema com ela. Quer dizer! Não estava a fim de me amarrar, mas com jeitinho podia tirar uma onda com ela.
– Você confia mesmo em mim agora Júlia?
– Porque!
– Porque se gostou do que eu te proporcionei, eu queria que tivesse uma outra sensação igual eu tive e confesso que no meu caso fiquei frustrado. Mas diante do que eu fiz não reclamei. E se quiser eu te mostro, mas só uma parte. Joguei os dados e esperava uma resposta. Sabia que tinha chances enormes de ganhar o jogo. Ela me olhava e não sabia o que dizer, mas sua curiosidade e sua excitação sabia.
– Vou confiar de novo! Apesar que depois do que fez comigo não tem como não confiar e aguardar para ver se não está mentindo. E o que quer que eu sinta?
– Meu pau no meio de sua coxas! Ela me olhou com os olhos arregalados.
– Tá maluco! Não acha que é demais Matheus!
– Ei! Fala baixo! Diante do que fizemos acho que não! E garanto que não vai se arrepender. Mas tem que se decidir logo que já tá tarde e daqui a pouco a Cris vem me procurar.
– Você não tá tentando me comer aqui, tá?
– Não sou louco a esse ponto, já te disse!
– Tudo bem! Ela queria, mas estava insegura e preocupada. Mas concordou com a minha idéia.
– Legal! Mas quero que fique de Costa para mim. Assim poderá ver que estamos bem escondidos aqui. Assim que se virou eu abri o zíper e liberei meu pau que estava todo melado daquela sarração. Em seguida levantei sua sua saia e a fui puxando onde sentiu meu pau esfregar em sua bunda me olhando através do ombro. Me abaixei mais um pouco até que consegui ajeita-lo no meio das suas pernas que ao senti-lo roçar sua xota por cima da calcinha travou elas dando um gemido.
– O que quer fazer comigo Matheus? Meu Deus!
– Eu falei que ia gostar! Mas não quero fazer nada além de fazer você sentir o prazer que ela me fez sentir aquele dia. Mas o que achou da sensação do meu pau esfregando sua xota?
– Confesso que se fosse outro lugar não ia te impedir de me comer e tirar minha virgindade.
– Então vou te dar mais um presente! Ela suspirava e respirava daquele jeito. Então aproveitei e dei aquela alisada em sua bunda fazendo ela fazer um vai vem bem de leve a deixando sem nenhuma reação de me impedir de fazer algo. Com isso comecei a beijar seu pescoço levando uma mão em seus peitos e a outra para não assusta-la de início em cima da sua xota por cima da calcinha. Se eu a tinha deixado mole, dessa vez estava largada em meus braços e não raciocinava mais nada. Sua calcinha estava molhada de tanta excitação. E vendo que ia gozar com cuidado enfiei minha mão por dentro dela que apenas pedia para não fazer nada com ela. E não ia! Apenas queria que gozasse de novo. E dessa vez precisei tampar sua boca enquanto a segurava com minha mão em sua xota. Pensei que ia ter um treco e a segurei por uns minutos que sem eu esperar se virou levando sua mão no meu pau o segurando com vontade e me beijando. Realmente a deixei cheia de tesão e excitada ao extremo. Queria muito gozar, mas fiquei preocupado com ela. Mas para minha sorte escuto a voz da Cris. Abaixei sua saia, guardei meu pau e a puxei pro mais claro. E parece que o susto a fez restabelecer sua memória e o que estávamos fazendo.
– Meu Deus! Será que ela me viu segurando o seu pau?
– Relaxa e apenas olha para ela sorrindo.
– O que estão aprontando escondidos?
– Não estamos escondidos Cris! Se pode ver a luz nos entrega a qualquer atitude suspeita.
– Aqui! Mas ali não!
– Você tá louca! Só doido pra ficar ali! E se tiver cobra ou escorpião? O que me diz?
– Você tem razão! Mas já tá na hora de irmos e já usou muito meu irmão Júlia!
– Nossa Cris! Estávamos apenas dando uns beijos e conversando! Não é Matheus?
– Sim! Mas pena que tenho que ir! Mas quem sabe não nos encontramos de novo?
– Pode ser! Com isso descemos pra junto do pessoal e enquanto minha irmã se despedia, ela me deu um beijo e como estava realizada em sua experiências me falou que nunca ia esquecer o que eu fiz com ela. Mas que vai deixar eu decidir em relação a namoramos. Lhe dei outro beijo e sai junto com a Cris. Durante o caminho ela me atazanou para contar o que eu tinha feito. Sabia que podia confiar nela e que com certeza a Júlia contaria para ela também já que são grandes amigas. E quando terminei de falar do meu pau no meio das pernas delas e dela ter o segurado com tesão, ela não acreditava, mas tirou uma comigo.
– Acho que ela queria dar pra você ali mesmo Matheus! E só não deu por medo e porque você a respeitou. Ela é bem atirada nas brincadeiras e é a que fala mais besteiras. Talvez tenha mais oportunidades com ela, caso comece a paquera-la. Mas antes precisamos dar um jeito nesse pau!
– Tô dizendo que você é maluca de tudo! Próximo do sítio tinha duas mangueiras e era bem escuro debaixo delas e era isso que ela dizia quando falava que estaríamos sozinhos em certos momentos. Olhei bem ao redor e realmente nenhuma alma viva e caímos pra debaixo me encostando em uma delas onde começamos a nos beijar e não podíamos demorar muito ali. Então ela já começou a me provocar enquanto esfregava sua xota no meu pau, que se estava meio calmo pegou fogo de novo.
– Me diz uma coisa irmãozinho! Esse pau esfregou muito naquele buceta atrevida?
– E como! Porque?
– Porque ele deve estar com o gostinho daquela buceta que você deixou toda gozada e eu estou louca pra sentir o gostinho da Júlia no seu pau. Mas antes eu tenho uma surpresa pra você. Ela se afastou e pegou sua calcinha que estava dentro do bolso da saia e me deu.
– Você estava sem?
– Sim! Ela está toda meladinha de sentir o pau do João roçar minha bunda e minha buceta. Mas se que saber, minha bucetinha esta toda babada de ouvir o que fez com a putinha da Júlia.
– Putinha!
– Só entre nós! E deixa eu te aliviar que quero que faça o mesmo comigo depois. Sem se preocupar ela se ajoelhou e foi abrindo minha calça o liberando e antes de segura-lo começou a lambe-lo tentando saborear o gozo da Júlia. Ela me chupava como ninguém! E enquanto sentia sua boca cheirava sua calcinha. Mas meu tesão era muito e sabia que logo encheria sua boca. E ela também sabendo da situação não me poupou e caprichou na chupada. Sua boca como sempre dava aquele trato na cabeça e o engolindo num vai e vem alucinante. E era tanto tesão que ao gozar eu segurei sua cabeça e só sentia ela engolindo minha porra até que a liberei.
– Me desculpa Cris!
– Cacete Matheus! O que ela fez com você? Quase engasguei com tanta porra que saia desse pau!
– Eu já não aguentava mais e precisava disso mesmo. Vem deixa eu de retribuir a gentileza. Ela encostou na mangueira e eu fiz o mesmo me ajoelhando, mas segurei uma perna sua levantada e enchi minha boca naquela xota que estava toda melada. E ela não ficava atrás porquê se contorcia com a minha língua percorrendo ela. E dessa vez quando gozou fez a mesma coisa segurando minha cabeça enquanto segurava seu gemido me fazendo saborear o máximo daquele gozo. Me levantei e inverti de posição com ela a beijando e apertando sua bunda contra o meu pau.
– Acho que agora podemos ir!
– Mas primeiro me diz se conseguiu sentir o gosto da xota da putinha no meu pau?
– Muito pouco mas senti! E fiquei com mais tesão ainda. Mas vamos antes que alguém nos veja aqui. Dei aquela olhada de novo e saímos para irmos pra casa. Resumindo em relação a Júlia, continuamos dando uns beijos, mas falei que não queria me envolver com ninguém ainda. Mas que se quisesse ficar de novo comigo eu ia adorar. Com isso chegamos a sair eu, ela, a Cris e o João num sábado a noite e enquanto eu a levava embora a Cris e o João me esperava próximo só sítio. Com isso pude dar aquele trato nela, mas apenas a masturbei enquanto alisava meu pau. E depois da primeira vez com a Cris, a Júlia foi mais ousado comigo me surpreendendo com suas atitudes. Teve um dia em que ela foi fazer um trabalho de escola em casa com a minha irmã e para minha sorte minha mãe foi no mercadinho buscar algumas coisas pra casa. E minha irmã sabendo do nosso rolo falou que podíamos ficar no meu quarto um pouco que ela ficava de olho em nossa mãe. Mas apenas para curtimos um pouco. Perguntei se ela estava a fim e me respondeu com um sorriso. Nesse dia ela me surpreendeu. Depois de autos amassos e de chupar seus peitos enquanto alisava meu pau, senti sua mão entrar por dentro dele o envolvendo com ela e me pedindo para deixá-la ver como ele era realmente por estar claro. Fiz o que me pediu e podia ver sua cara de felicidade com aquela visão. Ela o segurava e passava os dedos na cabeça lambuzando sua mão devido ao tesão que sentia. Ela estava anestesiada e perguntei se ela já tinha chupado algum menino e me disse que não, mas que do jeito que estava aquele dia e apesar de achar nojento se tivesse coragem queria saber como era a sensação devido aos comentários no banheiro da escola. Dei aquela força para encoraja-la que mesmo receosa foi abaixando sua cabeça e ao se aproximar deu aquela parada, mas o segurava e o alisava com tesão até que eu senti seus lábios encostar na cabeça me fazendo dar aquele gemido contraindo meu corpo e empurrando ele contra sua boca que sem esperar raspou os dentes na cabeça me fazendo dar outro gemido de dor. Ela me olhou assustada e expliquei como que tem que fazer e assim por diante achando que não ia mais chupar meu pau, mas me enganei e dessa vez ela foi engolindo ele e com minha ajuda eu fazia ela mamar gostoso até que ia gozar e avisei para não assusta-la e ela pode ver meu pau soltando os jatos de porra sujando o piso do quarto. Comentei da sua xota e me disse que na próxima vez deixaria eu vê-la. Mas além de vê-la depois e se envolver até o talo comigo não aguentou e pediu para que eu tirasse sua virgindade. E assim eu fiz, mas vamos deixar pra um relato de melhores momentos e eu continuo com foi.
Já eu e a Cris não aguentava mais aquela situação. O tempo passava e nada dela se entregar de vez. As oportunidades surgiam, mas era apenas tempos de no máximo duas horas para aproveitarmos o que ela não queria. Mas sabia que uma hora ia acontecer e aconteceu. Depois de dois meses esperando numa sexta meu pai comentou no jantar que o patrão pediu para que ele o acompanhasse até a divisa de Minas que ele ia ver umas terras e que queria sua opinião. E que era pra minha mãe ir junto pra fazer companhia pra sua esposa que depois almoçavam por lá e dava uma volta para conhecer a cidade e fazer umas compras. Quase sai pulando da mesa. Perguntei a que horas que sairiam e me falaram que por volta das oito. Mas para eu não me preocupar que ia dar uma geral e que podia ficar dormindo. E como sabia que ia se despedir e avisar que estavam indo nem me preocupei de não acordar. Mas antes de dormir eu e a Cris já fazíamos os planos.
– Eles já foram dormir?
– Sim! É por isso que estou aqui. O papai tá até roncando.
– E você só esperando pra me comer, né?
– Não vejo a hora de enfiar meu pau nessa xota tão desejada.
– Tô percebendo! Olha o volume do seu shorts! E minha buceta também já tá meladinha de imaginar o que vamos fazer sozinhos amanhã. Mas acho melhor não abusarmos e deixarmos para nossos momentos a sós.
– Mas nem um beijo de boa noite?
– Tudo bem! Nos abraçamos e foi aquele beijo com direito uma passada de mão em sua xota sentindo seus pelinhos bem aparadinhos. E ela fez o mesmo dando aquela pegada no meu pau. A soltei e me retirei com a pau latejando de duro. Dei aquele tempinho na cama e adormeci, sendo acordado pelo meu pai. Eram sete e meia! Ele pediu para não aprontarmos nada em sua ausência e que no finalzinho da tarde estariam de volta. Falei que tudo bem e ele saiu fechando a porta. Minha mãe fez o mesmo com a Cris e logo escuto a porta fechando. Dei uns minutos e fui até a sala para ver se estavam no portão. E para minha felicidade logo aparece o patrão com sua esposa e os dois saem rumo a Minas e a casa era nossa. Na hora já fiquei pelado de alegria e entrei no quarto da Cris me deitando ao seu lado que ao sentir meu pau deu aquela ajeitada com a bunda e eu a abracei juntando seus peitos.
– Cris, como vocês é gostosa!
– Nossa quanta empolgação! Mas mesmo louca pra sentir esse pau duro entrando na minha bucetinha vamos com mais calma que como eu disse tem que ser especial. Então vai tomar um banho que depois eu também vou que quero te fazer uma surpresa. Na maior tristeza me levantei e fui tomar uma ducha. E enquanto isso ela arrumou seu quarto e quando sai estava pelada sentada nos calcanhares procurando algo em uma gaveta. Ao me ver pediu para sair que eu não podia ver. Novamente me retirei e fui ajeitar a mesa para tomarmos café quando saísse. Depois de uns vinte minutos ela saí enrolada na toalha com os cabelos molhados, entra no seu quarto e depois aparece na cozinha com um camisão e um shorts de malha.
– Você esta né deixando maluco de tanta ansiedade Cris!
– Então relaxa que como eu disse quero aproveitar o máximo com meu irmãozinho tarado por irmã. Vamos comer algo e depois eu te mostro a primeira surpresa. Nem comi direito! Tomei um café e comi um pedacinho de bolo. Ela praticamente fez a mesma coisa. Depois se levantou foi no banheiro, escovou os dentes e entrou no seu quarto fechando a porta e eu fiz o mesmo aguardando ela na sala. E para minha alegria logo escutei uma música lenta tocando e percebi que ela realmente pensava em tudo e quando a vi na minha frente fiquei deslumbrado. Estava com um lingerie de renda branco, com uma leve maquiagem, um perfume suave e estava com uma sandália de salto. Tudo bem que faltou a meia e a cinta liga, mas isso naquele dia não vinha ao caso.
– Você está linda!
– Só linda!
– E muito gostosa! Ela deu uma voltinha e me levantei com meu pau mais duro ainda e a beijei.
– Eu sei que está louco pra me possuir, mas vai devagar e vamos aproveitar agora que depois você pode me comer de qualquer jeito. Mas primeiro quero curtir esse pau enquanto curti a minha bucetinha meladinha de tesão. Voltamos a nos beijar e fiz o mesmo que tinha feito com a Júlia. Enquanto alisava sua bunda com meu pau no meio de sua coxas, beijava seu pescoço e mordia sua orelha a deixando mais excitada. Em seguida ela me empurrou no sofá e segurando meu pau me olhava enquanto o lambia até começar a engoli-lo. Estava em outro mundo mais não me deixou gozar ainda me puxando pro seu quarto. Fiquei abraçado com ela ao lado de sua cama e depois pedi para que ficasse de quatro com o quadril bem baixo na beira da cama. Podia ver sua bunda com a calcinha bem atolada marcando sua xota. Me ajoelhei e comecei dando beijos naquela bunda alisando sua xota. Depois puxei sua calcinha pro lado liberando seu cuzinho e comecei a chupa-lo com vontade vendo ela sussurrar e gemer de tesão. Em seguida suspendi seu quadril e com o maior cuidado fui tirando sua calcinha e pude ver sua xota lisinha e já meladinha. A deixei com a bunda um pouco mais arrebitada e com as pernas mais abertas podendo saborear aquele mel delicioso que escorria pelos grandes lábios. Depois a mudei de posição a deixando de barriga para cima segurando sua pernas onde sua xota ficava arreganhada para mim. E agora podia abri-la bem e enfiar minha língua bem fundo enquanto massageava seu clitóris. Ela estava pegando fogo de novo e dessa vez eu queria ver seu gozo escorrendo para depois saborea-lo. E para isso cheguei a enfiar dois dedos para ver a sua reação que não me impediu de nada. E quando começou a gozar eu mantive sua xota aberta enquanto massageava seu clitóris vendo ela liberar seu gozo em abundância que quando chegou no seu cuzinho subi com a língua absorvendo todo ele a deixando desesperada. Depois abaixei suas pernas e fui a tá sua boca encostando meu pau na sua xota que me olhava com a respiração acelerada. E a cada etapa nos beijavamos com mais tesão. E achando que ia ser naquele momento ela se levantou e pediu para eu me deitar e se posicionou para fazermos um meia nove, mas apenas pra ela me chupar mais um pouquinho.
– Como você chupa gostoso Matheus! Sinto minha buceta pulsar e meu cuzinho piscar com sua língua.
– Eu sou viciado nela e nesse cuzinho apertadinho! E também adoro sentir sua boca engolindo meu pau. Mas se continuar nesse ritmo vou gozar nela. Com isso ela saiu de cima de mim e ficou do meu lado. Eu aproveitei e tirei seu sutiã, mas ela ainda estava com a sandália. Então me ajoelhei as tirei a deixando mais confortável. Me deitei ao seu lado de novo colocando sua perna em cima das minhas deixando meu pau roçando sua xota. Nesse momento não falávamos mais nada e apenas aproveitávamos. Sentia meu pau roçar em sua xota a fazendo se contorcer. E não aguentando o segurou bem na entrada e deu aquela forçadinha podendo sentir a cabeça entrando e a fazendo entrar em um transe alucinante que a fez me abraçar sentindo mais um pedaço do meu pau entrar onde soltou um gemido de tesão. Estávamos os dois entregues, e sentir sua xota engolindo meu pau era o máximo. Vê-la naquele estado me excitava mais ainda e queria deixá-la conduzir os movimentos que eram leves, mas envolventes onde apenas deixei minha mão na sua bunda acompanhando eles enquanto massageava seu cuzinho. Mas na hora em que gozou foi o orgasmos onde me abraçou fazendo meu pau entrar por inteiro até o talo aumentando seu orgasmo que parecia ser o primeiro da sua vida. Ela me apertava enquanto sentia sua xota pulsar me deixando desesperado para gozar. Mas senti-la tremendo, gemendo e sussurrando no meu ouvido foi inesquecível. E assim que foi se recuperando ela foi me soltando, mas me olhava assustada tentando conter sua respiração ofegante. Mas a primeira coisa que fez foi tirar meu pau de dentro dela onde saiu todo melado e sem que esperasse, levei minha mão até sua xota que vendo o que queria separou suas pernas e pude sentir aquela melado em minhas mãos a fazendo gemer por estar sensível.
– Cacete Matheus! Como você é gostoso! Não leve no pé da letra, mas eu te amo irmãozinho! Que gozada! E me dá uns minutinhos que vou realizar seu desejo, mas eu vou conduzir de novo. E na próxima é com você.
– Pensei que ia ter um treco! Mas eu também te amo e sei que é como irmão. Mas enquanto pudermos curtir um o outro vamos aproveitar e fazer o que combinamos se lembra?
– Claro que sim!
– O pau do Pedrão é gostoso, mas o seu é melhor ainda. Podia senti-lo bem gostoso dentro da minha buceta. Por ser mais grosso posso senti-lo pulsar mais forte dentro dela.
– Obrigado pelo elogio e sua xota não fica atrás. Senti o mesmo que você devido ao meu pau entrar bem apertadinho dentro dela. E não via a hora de enche-la com minha porra.
– Então vamos que não quero perder tempo. Ela subiu em cima de mim e já foi de boca no meu pau dar aquela chupada para não perder o costume. Depois de dar àquele trato se posicionou com sua xota em cima dele e foi sentando onde podia vê-la engolindo pedaço por pedaço dele. E fez questão de senti-lo todo dentro dela.
– Nossa Cris! Que delícia de xota!
– Estou pirando nesse seu pau Matheus! Realmente estava. Ela cavalgava bem de leve me deixando doido, mas curtindo ele entrar e sair de dentro dela. Estava louco pra gozar e com um pouco de intenção ela conseguia interromper meu orgasmo. Como em um momento em que veio me beijar e parava os movimentos. Só sentia aquela gruta quente e melada envolvendo meu pau. Ela me olhava com tesão e queria gozar mais. E logo se levantou e eu fiz com que rebolasse nele enquanto eu apertava os bicos dos seus peitos que novamente foi o limite fazendo com que começasse a cavalgar com mais força me encarando para ver minha reação. E não deu outra! Assim que contrai meu corpo e ela sentiu o primeiro jato, acelerou mais até que desabou com seu segundo orgasmo. Meu coração estava acelerado e parecia que estava sonhado. Sua xota pulsava fazendo meu pau fazer o mesmo enquanto estava meia bomba dentro dela. Ficamos um tempinho assim, até que se recuperou de novo.
– Era isso que queria?
– Sim! Mas se vamos aproveitar o máximo, vou querer te pegar de quatro também.
– Do jeito que você quiser hoje. Eu falei que tinha que ser especial e foi melhor do que a minha primeira vez com aquele babaca que namorei.
– Fico feliz de ter gostado de transar comigo.
– E como! Esse lance de sermos irmãos, ser proibido, arriscado e perigoso me deixa louca pra sentir você fazendo algo comigo. E sinto minha buceta inundada de porra e com meu gozo. Mas vamos tomar um banho e darmos uma descansada para a segunda etapa. Mas antes vou fazer uma coisa. Ela se levantou e senti minha porra escorrer da sua xota. Depois ela foi até o meu pau e o lambeu para sentir aquele gosto que passou a curtir a cada chupada no meu pau. Fomos tomar um banho e apenas curtiamos como dois namorados. Beijos, carícias e assim por diante. Estávamos tão feliz que fomos tomar nosso café da manhã de novo e ela sentou em meu colo de frente pra mim. Foi divertido pegar as coisas pra ela sentindo sua xota no meu pau e podendo brincar com seus peitos. Tanto que falei que ia mamar neles pra tomar leite quentinho. Depois arrumamos a bagunça dos quartos, ela apenas colocou um vestido e foi ver se tinha algo pra fazer e eu o mesmo. E como era cedo e estava calor a chamei para irmos na piscina já que estávamos sozinhos. Ela entrou e vestiu vestiu a parte de cima do biquíni, eu coloquei apenas um shorts e fomos. Olhamos ao redor do muro, em seguida ela tirou o vestido e entrou na piscina. Eu fiz o mesmo mas tirei o shorts lá dentro. O sol estava rachando logo cedo e podíamos aproveitar aquela manhã. Assim ficamos conversando um pouquinho e relembrando do final de semana.
– Ele podiam estar aqui de novo, não concorda Cris?
– Sim! Seria legal! Mas não hoje! Hoje eu sou só sua e você só meu. E sabemos que os quatro juntos vai virar a maior putaria. Tipo você me comendo enquanto eu chupo o pau do Pedrão e ele a buceta e Fabi. Já imaginou você comendo a Fabi enquanto chupa minha buceta e eu o pau do Pedrão e assim por diante?
– Minha nossa! Meu pau até pulsou de tesão.
– É! Então vamos dar uma acalmada nesse pau dando uma rapidinha dentro da piscina. O que acha? Nem respondi e ficamos um de frente pro outro nos masturbador e vendo se estava tudo em ordem. Em seguida eu encostei e ela ficou de frente pra mim onde foi ajeitando meu pau em sua xota. Devido a água deu um trabalhinho pra entrar, mas depois que ela foi ficando mais lubrificada, ele entrou todo. O medo era excitante! E por mais do que tínhamos feito com meus primos sem esquentar a cabeça agora era diferente. Mas não demorei pra levantar seu biquíni e apertar seu peitos enquanto mantinha a outra mão em sua bunda ajudando nos movimentos. E bastou ficarmos com o tesão explodindo para apertarmos o botão do foda-se tudo e aproveitar. Começamos a nos beijar e vendo que aquela posição dentro da água não estava legal eu a empurrei e inverti a colocando encostada de costas pra mim que entendendo deu uma empinada na bunda e me ajudou a enfiar meu pau dentro dela de novo. Com isso podia massagear seu clitóris enquanto socava meu pau gostoso.
– Minha nossa irmãozinho! Que delícia sentir você me comer assim!!
– Delícia vai ser na hora em que eu te pegar de quatro igual a Fabi. Quero ver você gemer no meu pau igual uma putinha!
– Nossa! Igual uma putinha! Porque você acha que sou uma?
– Não! Só pra mim que você é! E eu estou viciado nessa xota!
– Então soca na sua putinha que ela quer gozar gostoso! Com esse incentivo eu fiz o que pediu e socava mais forte pressionando seu clitóris que ao gozar deu aquela empurrada com sua bunda no meu pau colocando uma mão em cima da minha tentando me conter das massagens nela. Eu a liberei e nos beijamos.
– Desse jeito vou ficar doida Matheus! E você ainda nem gozou!
– Mas não se preocupe porque eu quero gozar de outro jeito.
– E como? Assim que perguntou eu me sentei na beira da piscina deixando meu pau a sua disposição.
– Então gosta de sentir minha boca engolindo ele, né?
– Adoro como me chupa Cris! E adoro te ver engolindo toda minha porra.
– Eu também adoro! Mas só que aí você não me beija!
– Desde que engula todinha e de aquela limpada com a língua nos lábios, não vejo problema já que você me beija com a minha boca lambuzada com seu gozo. Logo senti sua mão alisando meu pau bem de leve e depois de um tempinho as trocou pela sua boca me levando a loucura. Só que dessa vez ela judiou e ficou brincando com ele por um bom tempo me deixando excitado e com muito tesão. E fazia questão de subir com a língua o lambendo e depois ficava me masturbando enquanto chupava só a cabeça. E antes que eu gozasse ela me repreendeu.
– Só peço que não segure minha cabeça que quero te mostrar uma coisa. E voltou ao trabalho me deixando curioso com o que pretendia. Estava curtindo sua boca e sua língua percorrendo todo meu pau fazendo meu tesão triplicar não demorando para eu começar a gozar e ejacular em sua boca enquanto me masturbava com ela. Foi incrível! Depois ela se levantou e me olhou abrindo sua boca me mostrando minha porra dentro dela, depois fechou e olhando pra mim foi engolindo. E depois fez o que eu pedi e me puxou pra piscina me beijando como que querendo me testar.
– Como sempre foi incrível!
– Te chupei como uma putinha?
– Sim! A minha putinha! E adorei o que fez! Mas antes de entrarmos para comermos algo quero te chupar aqui já que não me deixou naquele dia. Rapidinho ela se sentou e eu fiz o que mais adoro que era chupa-la e sentir aquele gosto delicioso da sua xota e também de chupar seu cuzinho. Como sempre a enlouqueci com minha boca.
– Caramba Matheusão! Você gosta de chupar meu cuzinho mesmo! Minha nossa! Mas é muito gostoso!
– E como gosto!
– Você tem vontade de come-lo também?
– Sim! Mas por curiosidade! Dizem que é gostoso porque é bem apertadinho.
– Se com a língua é uma delícia, imagina sentir esse pau rasgando ele! Aí sim vou virar uma putinha de vez! Mas se me der coragem uma hora tentamos. Com isso gozou gostoso e depois ficamos conversando um pouco e nos acariciando. Já era quase meio dia e resolvemos sair pra almoçarmos. Entramos, passamos pelo chuveiro, nos secamos e ficamos pelados. Arrumamos nosso almoço e enquanto comíamos ficamos jogando conversa fora.
– Já pensou você e a Fabi me chupando ao mesmo tempo?
– Você quer sentir as duas putinhas sua te chupando juntas? E quanto a putinha da Júlia! Ela já se ofereceu pra chupar esse pau?
– Sou louco pra sentir aquela boca engolindo ele, mas não sei se ela tem coragem.
– Pra quem deixou enfiar a mão em sua buceta e mamar naqueles peitos, logo ela mata sua vontade. Porque mesmo você me contando, ela também me fala dos detalhes e eu boto mais lenha ainda. E pelo jeito ela adora gozar com sua mão naquela buceta peluda! Sem contar que ela me falou que adora segurar seu pau.
– Cris! Ainda bem que temos esses momentos, senão eu ficaria doido com ela! Realmente tenho vontade de fazer tudo com ela, mas vou deixar acontecer.
– Entendi! E enquanto isso você desconta na sua irmãzinha?
– Isso mesmo! Na minha irmãzinha gostosa e fogosa. Como comentei não demorou para ela ficar mais a vontade comigo. Mas enquanto ainda não rolava curtia a Cris com o maior tesão. Depois que limpamos tudo perguntei se tinha algo em mente e ela apenas me falou que antes de eu pegá-la de quatro queria ler um relato comigo. Achei interessante e fui lingando o computador enquanto ela ia no banheiro. Assim que voltou eu também fui enquanto ela procura algo interessante. E ao voltar já me aguardava com uma página aberto que pelo título era sobre a relação entre dois irmãos e ao começar a lê-lo percebia a Cris mais atenta aos detalhes e depois descobri o porque daquele relato. Como sempre eu sentei na cadeira e ela no meu colo com meu pau acomodado em sua xota. Mas enquanto isso acariciava seus peitos e ela o meu pau dando aquela forçadinha na sua xota. E após nos acomodarmos ela começou a lê-lo onde fazia questão de dar ênfases nos parágrafos principais. E depois de ouvi-la lendo como tudo começou, pude sentir ela ficar mais excitada ao começar a ler como foi a primeira vez dos dois. E eu fiquei mais excitado ao ver que ela tinha dado primeiro seu cuzinho. E da forma que escreveram ele foi bem paciente e carinhoso com sua irmã. A essa altura a xota da Cris escorria e meu pau pulsava. E dei graças a Deus quando terminou se levantando e sentando nele frente pra mim.
– Tem coragem de comer meu cuzinho Matheus?
– Vejo que ficou curiosa e muito excitada com o que leu.
– E como! Mas não não respondeu minha pergunta!
– Sentia tesão pensando nesse possibilidade. Mas ouvindo você ler e ver como ficou, tenho sim. Mas e você? Tem coragem de encarar meu pau entrando nele?
– Quem sabe! Se você for cuidadoso e carinhoso igual no relato podemos tentar sim! Olha como minha buceta ficou! Ela se levantou e encaixou meu pau na sua xota e sentou onde ele deslizou fácil de tão melada que estava. Percebia seu tesão e com certeza queria gozar para se aliviar. Mas ela apenas mexia seu quadril com seu corpo curvado pra trás apoiando os cotovelos na mesa. E dessa vez apenas a observei alisando seu corpo e seus peitos. Ela viaja nos pensamentos. Mantinha seus olhos fechados e mordia os lábios conforme gemia sentindo meu pau pulsar dentro dela. E depois de alguns minutos ela gozou me abraçando enquanto eu a segurava para manter meu pau dentro dela. Foi demais vê-la daquele jeito e me agradeceu com aquele beijo. Depois me olhou com os olhos brilhando afirmando que foi o orgasmo.
– Pensei que ia me fazer gozar também?
– E vou! Mas não aqui! Já são quase três horas e não podemos enrolar muito. Então vamos lá pra sala para realizarmos seu desejo e o meu também. Ela se levantou onde pode ver meu pau todo lambuzado e não resistindo deu aquela chupada me fazendo dar aquela gemida. Depois me puxou pra sala e me fez deitar no tapete sentando com sua xota na minha boca e pedia pra que chupasse seu cuzinho bem gostoso. Não me intimidei e dei aquele trato não só no cuzinho, mas na sua xota também enquanto ela chupava meu pau me fazendo gozar na sua boca e gozando na minha logo em seguida. Afinal não aguentava mais e também precisava me aliviar. Ela estava exausta e eu com tesão em transar mais com ela. Ela engoliu mina porra, limpou sua boca e deitou do meu lado apoiando sua cabeça no meu peito. Apenas a acariciava enquanto conversávamos mais um pouco.
– Já é terceira gozada que dou e ainda quero maia Cris!
– Mas como é tarado! Eu também quero curtir mais um pouco seu pau Matheus! Vamos dar só um tempinho pra descansarmos e eu já faço ele ficar duro se ele não ficar por conta própria, é claro! Com isso comentamos de nossos primos, se também transavam direto e assim por diante. E de nós dois no dia a dia. Também aproveitei pra perguntar do meu colega João e ela disse que tá estudando ele ainda e que ele sempre tenta enfiar suas mãos embaixo da sua blusa e por dentro da calcinha sem sucesso. Mas que talvez de uma brecha pra ele matar a vontade. Depois de uma meia hora ela começou a alisar meu pau e se posicionando pra chupa-lo que já tava tarde e não podíamos enrolar muito. Só de sentir sua mão o bichinho já começou a dar sinal de vida. Mas quando ela começou a chupa-lo aí sim ele ficou do jeito que ela gosta. E já que era pra aquecer pedi pra chupa-la também e assim fizemos mais um meia nove onde chupei mais uma vez com gosto aquele xota e aquele cuzinho sedentos de tesão. E lembrando do relato fazia questão de forçar minha língua em seu cuzinho enquanto separava bem sua bunda a deixando no ponto pra ser fodida o que não demorou pra me pedir.
– Adoro chupar essa xota Cris!
– Já percebi, mas vamos pro sofá que quero sentir esse pau de novo, mas antes quero sentir ele no meu cuzinho para ver como é a sensação. Mas primeiro, só brinca com ele igual você faz com a sua língua e depois dá apenas uma forçadinha irmãozinho. Se eu ver que não vai dar, você tem que parar, tá bom! Meu coração acelerou mais ainda e meu pau pulsava com essa novidade. Mas concordei com o que me pediu. Ela se levantou dando aquela esfregada com sua xota na minha boca e já ficou de quatro em cima do sofá apoiada no encosto. Mas antes dei mais um trato em seu cuzinho enquanto massageava seu clitóris com a mão sentindo aquela xota babando de tesão fazendo ela gemer e pedir para enfiar meu pau nela. Ela estava tão excitada que já não raciocinava direito e percebia que podia acontecer de tudo naquele momento.
– Cris! Nunca senti o que estou sentindo hoje! Meu pau está pulsando e meu corpo tá pegando fogo com essa situação, mas vou tentar fazer o que me pediu e matar nossa curiosidade. Ela estava tensa e ofegante! Mas de sentir minha língua e meus dedos a excitando, ela não via a hora de eu começar a esfregar meu pau em seu cuzinho. Não tinhamos experiência e achamos que só a saliva podia facilitar a introdução do meu pau nele. Mas antes de começar ela gozou na minha boca me implorando para não ficar judiando dela. Eu me levantei e antes de começar mesmo, eu enfiei meu pau em sua xota que deslizou com tudo a fazendo soltar aquele gemido de prazer intenso. Em seguida encaixei meu corpo no dela levando minha mãos em seus peitos onde os apertava enquanto a beijava. Sua xota pulsava apertando meu pau. E antes que gozasse de novo tirei ele pra fora todo lambuzado e dei mais uma chupada em seu cuzinho. Vê-la excitada ao extremo me fazia ficar do mesmo jeito. A cada toque ela gemia e dava aquela pequena contraída em seu corpo enquanto sua xota escorria. E vendo ela daquele jeito me levantei e primeiro dei aula passada com cabeça do meu pau pela sua xota dando aquela lubrificada passando pelo seu cuzinho que ao sentir deu aquela esquivada, mas pedi para ficar tranquila que não na machucaria. Ela voltou a empinar sua bunda me olhando com aquela cara de tesão e medo. Pedi para que abaixasse seu tronco para que pudesse com suas mãos abrir mais sua bunda deixando seu cuzinho bem a mostra. Ao fazer isso dei outra passada em sua xota dando uma leve afiada e em seguida posicionei meu pau em seu cuzinho a deixando tensa com o momento, mas explodindo cada vez mais de tesão. E ela me fez ficar mais excitado ainda com o que fez.
– Pelo amor de Deus Matheus! Minha buceta tá escorrendo de tesão e meu cuzinho tá piscando com seu pau encostando nele além do meu corpo estar em êxtase com tudo isso. Então não enrola e enfia logo esse pau que quero ver ele arrombando meu cu igual no relato.
– Eu também quero muito comer seu cuzinho Cris! Mas vamos com calma pra não te machucar porque meu pau tá parecendo uma tora de tão duro.
– Eu já disse que se não aguentar a gente para. Então come ele logo e deixa eu provar essa sensação de dar o cu. Foi a primeira vez que a vi ser vulgar nas palavras, mas acho que se expirou nos relatos que lemos misturado com sua excitação e tesão. Ela estava ofegante e louca pra gozar! E assim que voltou a abrir sua bunda, lubrifiquei seu cuzinho de novo e encostei meu pau nele forçando a cabeça que ia entrando com dificuldade aos pouquinho até que entrou lhe arrancando um gemido de dor se esquivando para frente liberando a cabeça.
– Tudo bem Cris!
– Puta que pariu! Senti meu cu sendo arrombado Matheus! E sentir essa cabeça entrando me fez ver estrelas e não sei se vou conseguir.
– Vamos tentar mais uma vez e aí paramos. Ela me olhava com os olhos arregalados e apenas confirmou com a cabeça. Me debrucei em cima dela lhe beijando e massageando seus peitos enquanto meu pau roçava sua xota. Ela estava sem controle e doida pra sentir aquela sensação de gozar pelo cuzinho. Voltei a chupa-la deixando seu cuzinho mais lubrificado com minha saliva e dei uma pinceladas com meu pau em sua xota e o encostei naquele cuzinho de novo e pedi para ela relaxar. E conforme a cabeça entrou ela novamente deu aquele gemido, mas dessa vez a segurei sentindo meu pau ser esmagado. Ela suava frio com o momento e depois de um tempinho começou a relaxar e eu a enfiar meu pau que curvou seu corpo com aquela expressão de dor ao sentir mais um pedaço dele deslizar pra dentro. E vendo que não estava muito tensa e que com certeza ia desistir eu a surpreendi fazenda ela berrar com seu orgasmo.
– Cacete Matheus! Tira pelo amor de Deus que meu cu tá ardendo! Minha nossa o que pretende irmãozinho?
– Te fazer gozar e esquecer a dor do seu cuzinho! Conforme tirei meu pau eu a segurei e o enfiei direto na sua xota que estava escorrendo e recebeu ele bem gostoso. E vendo que ela deu aquele suspiro de prazer comecei a bombar mais rápido e novamente começou a falar igual liamos nos relatos.
– Que delícia! Me fode gostoso Matheus! Me faz gozar como até hoje ainda não gozei! Novamente se entregou ao prazer e eu tentava segurar o meu. E para judiar eu deixei meu pau todo dentro dela e comecei a massagear seu clitóris a fazendo gemer, rebolar, e se contorcer que ao perceber que ia gozar lambuzei meu dedão em seu mel e voltei a bombar que assim que deu aquela contraída eu o forcei em seu cuzinho que ao sentir soltou o gemido enquanto gozava gostoso tendo espasmos fortes e chegando a tremer. Eu estava pra gozar mas ela pediu pra esperar um pouco. Eu tirei meu dedo e fiquei segurando em seu quadril sentindo xota apertar meu pau. Ela estava sem reação e eu explodindo por dentro. Mas tirei meu pau de dentro dela me surpreendendo com sua xota que escorria. Me sentei ao seu lado e depois de uns dez minutos ela levantou sua cabeça me olhando com um sorriso sem dizermos nada, apenas deu uma chupada em meu pau e foi se ajeitando pra sentar nele e fez questão de ficar de frente pra mim.
– Tudo bem Cris? Você ficou quieta do nada!
– Você é foda Matheus! Pensei que ia desmaiar agora pouco. Você não tem noção de como foi o meu gozo sentindo seu dedo no meu cuzinho e seu pau na minha buceta. A cada contraída que dava e os apertava me dava um negócio por dentro e tudo isso me fez perder o controle. Mas voltaremos a tentar enfiar esse pau no meu cuzinho porque adorei gozar com seu dedo dentro dele. Mas antes de retribuir o que me fez sentir quero fazer uma coisa. Ela se ajeitou pro meu pau ficar bem confortável em sua xota e começou a me beijar com sensualidade e tesão enquanto mexia seu quadril de leve. Ela estava totalmente diferente esse dia e eu apesar do tesão assustado. E não demorou para começar a gemer próximo do meu ouvido mostrando que queria gozar mais. Estávamos entregues um ao outro e não nos importávamos mais de sermos irmãos e naquele momento passamos a ser dois amantes e dessa vez eu a beijei enquanto apertava sua bunda contra o meu pau.
– Cris! Não sei mais o que é certo em relação a nós dois. Mas se pudesse transaria com você todos os dias. Te ver assim está me enlouquecendo e estou louco pra gozar.
– Eu também Matheus! Mas acharemos um jeito sentirmos um ao outro e matarmos nosso tesão. Mas deixa eu te fazer gozar. Ela se levantou, pediu pra me acomodar mais na beira do sofá e sentou novamente, mas de costas pra mim onde começou a cavalgar e dessa vez ela estava no controle e sentava gostoso. E ver sua bunda subir e descer fazendo sua xota engolir meu pau, podendo ver se cuzinho me fez ter um orgasmo que também não me segurei e soltei um gemido onde meu pau soltava jatos de porra dentro dela a fazendo ter outro orgasmo cavalgando até não aguentar mais soltando seu corpo em cima do meu. E dessa vez estava os dois acabados. Esperei ela se recuperar e fui me ajeitando trazendo ela comigo e acariciando seu corpo todo suado, mas satisfeito com o que sentiu nesse dia.
– Se era pra ser especial, acho que não podemos reclamar Cris!
– Foi melhor do que imaginei irmãozinho! E acho melhor tomarmos um banho e abrir essa casa pra sair esse cheiro de sexo que logo eles chegam. Ela se levantou com a mão em sua xota e eu fui atrás. E dentro do box ela tirou sua mão e me mostrou como que eu a deixei. Depois me abraçou e agora mais calmos e realizados me beijou e curtimos um banho rápido e cheio de cumplicidades. E pra minha surpresa ela vestiu um conjunto de saia e blusa que a deixava muito gostosa por sua barriguinha ficar aparecendo e a blusinha ser bem folgada valorizando seus peitinhos. Eu a olhei e dei um sorriso como que aprovado. Já era umas cinco da tarde e o telefone tocou onde era nosso pai perguntando se estava tudo bem e que não era pra fazermos nada pra janta que íamos comer lanche. Dei um pulo de alegria e ao falar pra Cris ela me abraçou e falou que etão tínhamos mais um tempo a sós, mas apenas conversamos onde antes descobri uma coisa ao ligarmos a TV e deitarmos no tapete da sala. Porque fui beija-la e ao levar a mão em eu bunda descobri que estava sem calcinha.
– Não acredito Cris!
– Gostou da surpresa! Era só pra me mostrar pra você. Mas como não vamos fazer mais nada hoje então podemos aproveitar mais um pouquinho.
– Adorei! E hoje com certeza vai ser inesquecível.
– Matheus! Está muito gostoso o que estamos fazendo, mas você sabe que não podemos passar disso, né! E hoje realmente me entreguei a você e você percebeu isso. E depois fiquei pensando nesse momento e estou um pouco preocupada com nossos sentimentos.
– Ei! Não se tem que se preocupar Cris! Eu percebi aquele momento e foi demais sem dúvida. Mas como eu disse gostaria de ficar com você todos os dias porque é muito gostoso sentir seu corpo e seu tesão explodindo por ele todo. Mas é tesão, só isso! Não estou apaixonado pela minha irmã mesmo te amando muito. E caso esteja se referindo a você podemos evitar e voltarmos a nossa rotina de irmãos como antes.
– Eu estou bem em relação a isso também! É muito gostoso ficar com você e poder colocar esse tesão pra fora. Mas o carinho que sinto por você é muito grande e vou levar pro resto da minha vida mesmo quando tiver minha família. E tem mais! Você acha que vou deixar meu irmão arrumar outro putinha pra se satisfazer! Como você disse, eu sou a sua putinha! Então vamos aproveitar enquanto podemos. E meu maior desejo é poder ficar com aqueles dois tarados e viver novas aventuras agora podendo ser comida pelo meu irmão na frente deles. Vai ser o máximo ver os dos dois juntos enquanto eles nos veem também.
– Se Deus quiser uma hora vai acontecer Cris! Mas enquanto isso vamos aproveitar então. Enquanto conversamos eu ficava apenas alisando sua xota e seus peitos que estavam a mostra devido a su roupa e ela o meu pau. E como estávamos excitados começamos apenas um meia nove onde gozamos gostoso um na boca do outro e depois nos recompomos e nos beijamos sem se preocupar com nossos gozos. Assim que nossos pais chegaram a encontraram dormindo do meu lado no tapete devido ao que havíamos feito durante todo o dia. Eu a chamei e ela deu um sorriso se levantando e foi ajudar a arrumar os lanches. Ficamos conversando um tempo com nossos pais, depois limpamos tudo e enquanto tomavam banho ficamos assistindo tv. Por volta das nove foram dormir e nós dois prom seu quarto ver se nossos primos estavam conectados.
Depois desse dia conseguimos nos acalmar em relação ao que fazíamos. Mas sempre que surgia uma oportunidade, a gente dava uma rapidinha e nos envolvíamos em nossos carinhos onde também gozavamos gostoso. E quando falávamos com nossos primos ficávamos quase pelados e assistíamos um ao outro recebendo um boquete de nossas irmãs e elas uma chupada em suas xotas. E pra não ficar repetindo muito o que fazíamos durante a semana,. O próximo vou falar de nosso encontro com nossos primos onde o bicho pegou. E pena que foi menos tempo do que o último. Senão tinhamos morrido de tanto trepar com as duas.

Até o próximo!!

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