Tio Alexandre (Irmão do papai) – Parte I

Depois de dar para os tios tarados da rua, Iuri vive uma aventura com o irmão de seu pai, no interior.

Olá punheteiros!

Saudades? Eu espero que sim.
Não deixem de ler meus contos anteriores. O último foi esse: /2021/10/tio-lucas-e-iuri/ , dêem uma lida lá.

Bom, quando fui embora da minha rua, aconteceram muitas coisas na minha nova cidade interiorana, obviamente que eu não vou dizer qual o interior, basta vocês saberem que era um lugar bastante pacato, até a minha chegada rsrs.
Nossa família foi morar no interior da minha avó materna e de alguns tios, irmãos do meu pai, que coincidentemente também moravam lá perto. Um dos meus tios favoritos, era o tio Alê, irmão do papai. Tio Alê era um homem rústico, alto, parrudo, peludo, e muito gostoso com seus 35 anos, que vez ou outra, me buscava na casa da vovó para passar o fim de semana com ele na fazenda dele. Meus pais sempre me deixavam ir com ele, e eu adorava quando ele pagava em minha mão, guiando até sua caminhonete. Meus pais tinham muita confiança no titio Alexandre, e eu adorava cada segundinho com ele. Meu tio me adorava, e fazia tudo o que eu queria, e claro, como toda criança mimada, eu gostava dos mimos e da atenção que ele me dava, porque depois do nascimento da minha irmã, sentia como se todas as atenções fossem voltadas somente para ela por ser menor do que eu, e meu tio sempre me deu atenção e sempre me mimava, dizia que eu era seu sobrinho preferido, e eu sei que era mesmo, porque meus outros primos eram insuportáveis. Semanas depois de ter me mudado, tio Alê foi me buscar para mais um final de semana, e meus pais, claro, deixaram eu ir com ele. Tio Alê era um homem sozinho, tinha uma casa enorme a sua disposição, mas não tinha esposa, nem filhos, e eu lembro que muita gente achava isso muito estranho, mas sempre que o questionavam, ele desconversava.
– Iuri, filho, vem, vamos colocar suas coisas no seu quartinho! – disse meu tio assim que chegamos na sua fazenda.
Fui correndo atrás dele. Ele arrumou minha roupas numa cômoda, e sentou na cama.
– Vem aqui! – me chamou com o dedo indicador.
– O que foi titio? – perguntei.
– Eu te amo tanto meu pequeno! – disse ele já me dando um abraço de urso bem apertado que eu tanto gostava.
Nossa, sentir os braços dele em volta de mim, sua respiração próxima ao meu ouvido, e sentir seu cheiro, me deixava inebriado.
– Também te amo titio! – respondi.
– Sério mesmo? – perguntou ele, agora olhando nos meus olhos.
– SIm! Amo! – respondi. Percebi que ele ficou meio inquieto, e então, levantou da cama, e começou a andar de um lado a outro.
– Que foi titio? – questionei curioso.
– Se você me ama, faria qualquer coisa pelo titio?? – perguntou parando de andar, e se aproximando da cama bem lentamente.
– Claro né titio! – respondi e comecei a sorrir. Ele correspondeu ao meu sorriso, e se agachou próximo de onde eu estava.
– Olha, filho, o titio é muito sozinho, e eu gosto muito de você, e já tem muito tempo que o titio queria te perguntar uma coisa, mas não sabia como, porque você é tão novinho. – disse ele quase sem respirar direito, e eu não estava diferente, meu coraçãozinho aos poucos dava umas paradinhas de tão nervoso que eu fiquei. – Bem, eu te amo, você me ama, você ajudaria o titio numa coisa que é pra ser um segredo entre eu e você?
– Segredo? Mas você ainda nem me contou! – dei de ombros, fingindo inocência.
– Só quero saber se você é capaz de guardar um segredo, que só nós dois saberemos! Tem que prometer que não vai contar, porque eu posso perder tudo e ser preso!
– Titio, prometo o que você quiser, agora me conta o segredo, tô curioso! – falei tocando seu rosto.
– Tá! Escuta com atenção filho! O titio Alê como você chama, gosta muito de criança, e como não teve filhos, vê você como um, e ele sente atração sexual por você, e te ama como se fosse uma mulher! – disse nervoso.
– Como uma mulher? E porque não pode amar como eu sou? – questionei.
– Só quis tentar te explicar filho, eu te amo como você é, e eu quero fazer coisas contigo! Coisas prezerosas! – disse ele tocando minhas coxas.
– Titio! Quer ser meu namorado? – perguntei fingindo surpresa.
– É! Você aceita ser o namorado secreto do titio? Quer experimentar o que o titio pode fazer de prazeroso com você? – perguntou.
– Bom, até quero! – falei já me pondo de quatro na beira da cama, não tinha mais porque fingir que eu era ingênuo e puro. – Você se importa se não for o primeiro?
– Safadinho! Já te usaram foi? – perguntou surpreso.
– Já! – respondi rebolando pra ele.
– Quantos? – perguntou curioso.
– Quatro! O senhor será o quinto, mas se for só meu, vai ser pra sempre. Seremos um do outro titio. – respondi.
– Sabe a quanto tempo eu desejo te fuder muleque? Fazem anos, desde aquele tempo que ficamos na piscina quando você completou sete anos. Você não lembra? – perguntou com uma voz firme e bem grossa.
– Não, não lembro! O que aconteceu? – perguntei. Realmente eu não sabia de nada disso.
– O titio já pincelou no seu cuzinho, te viciei em sentir meu pau na sua bundinha, desde seus dois anos que te faço sentir meu pau. Quando soube que viria morar aqui na cidade, eu já planejei te fuder, tava na hora, mas alguém chegou antes de mim! – disse ele.
– Hmmm, e tá esperando o quê pra realizar seu desejo? Me faça seu titio! – disse com uma voz bem safada.
Titio começou a tirar as roupas, e eu comecei a tirar as minhas. Titio avançou sobre mim, e me deitou na cama, vindo por cima, que homem pesado.
– Comigo não vai ter frescura Iuri! – disse ele enquanto beijava meu pescocinho. – Vou te fuder gostoso, e você vai viciar em mim, vai ser só meu!

Continua…

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