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Primeira Aventura

1548 palavras | 3 |5.00
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Apimentando a relação realizando a fantasia de transar em local público.

Certo dia, minha esposa e eu, logo após uma sessão deliciosa de sexo, conversávamos sobre como poderíamos apimentar um pouco mais nossa relação, somar coisas diferentes. Su sugeriu que podíamos fazer em outros lugares da casa, porém eu queria ainda mais. Então disse a primeira coisa que veio a minha cabeça:

— Que tal em um local público?

— Onde já se viu? — Arqueou as sobrancelhas assustada. — Transarmos em um lugar onde podem nos ver? Você está maluco!

Então deixei a ideia maluca de lado. Porém no passar dos dias aquilo ficou martelando minha cabeça. Imaginava o quanto podia ser excitante transar onde alguém pudesse nos flagrar. Entretanto para não deixá-la irritada, não toquei mais no assunto.

Sempre que saíamos de casa eu pensava que aquele seria o dia em que ela daria uma deixa para que pudesse falar novamente sobre assunto; mas nada.

Minha tara por transar com ela em algum lugar público só aumentava. Passou pelo meus pensamentos insanos pegá-la a força, mas isso a deixaria furiosa. Os dias foram passando e minha vontade só aumentando.

Certo manhã, Suelen levantou dizendo que teria que ir ao shopping para comprar um presente para uma colega de trabalho e queria que eu fosse junto. Cá entre nós, nós homens sabemos o quão chato é acompanhar uma mulher às compras. Entretanto minha intuição dizia que eu não me arrependeria. Acabei concordando.

Suelen sabia que eu adorava quando ela vestia uma roupa mais provocante para despertar os olhares vorazes dos outros homens, que faz qualquer mulher se sentir desejada, por isso ela vestiu uma blusinha de mangas curtas que deixava sua barriguinha sarada de fora. Porém não tinha um decote provocador, apesar de Su ter seios volumosos e firmes que chamava muito a atenção. E na parte de baixo um shortinho jeans que empinava ainda mais a sua linda bunda.

— Você está uma tentação — disse à ela.

— Ainda não viu nada — retrucou ela.

Durante o percurso eu não aguentava, colocava minha mão nas pernas claras delas e acariciava apreciando quão macia era. Ela me olhava com um sorriso maroto. Em um certo momento, quando parei para aguardar o semáforo, ela apalpou, sobre a bermuda, meu membro.

— Hum! Está com vontade de mim? — Perguntou manhosa.

— Claro! — Ela acariciou mais me deixando com um tesão danado.

“É hoje!”, pensei. Mas ela tirou a mão e voltou a sentar corretamente quando o sinal ficou verde. Minha decepção foi grande. Acho que ela percebeu a minha frustração e tentou me tranquilizar dizendo que eu não poderia perder a atenção no trânsito. Permaneci o resto do trajeto calado.

Ao chegarmos ao shopping, estacionei na área externa e caminhamos, pelo estacionamento interno, para chegarmos até o elevador. Passávamos entre os carros parados quando ela me puxou para o lado da parede entre duas SUV’s grandes, olhou-me profundamente nos olhos e sorriu maliciosa.

— Você não queria em lugar público? — Perguntou passando a mão entre minhas pernas que ficaram trêmulas na hora.

Levei minha mão até sua nuca segurando-a com força e a puxei contra mim beijando seus lábios. Um beijo quente e apaixonado fazendo-a gemer baixinho. Num lance segurei um de seus seios com a mão livre e massageei suavemente, do jeito que ela gostava.

— Você quer aqui mesmo? — Indaguei assim que soltei sua boca.

— Sim! Quero aqui! — Sorriu e fitou meus olhos. Olhou rapidamente para os lados. — Não aguento mais! E aqui tem pouco movimento.

Com a mão que a estava massageando puxei sua blusa para baixo para libertar seus seios. Por conta do decote não ser muito ousado, consegui tirar apenas um que já estava com o biquinho durinho. Beijei, passei a língua úmida acompanhando o desenho da auréola, mordisquei os mamilos e chupei feito um bebê faminto.

— Hum! Isso! Você não queria sua safadinha em um lugar público? Vai ter!

Suas palavras ao meu tesão pareceram gasolina em fogo.

Suelen escapou da minha boca, agachou à minha frente, desabotoou minha bermuda e tirou meu membro duro para fora. Olhando-me, sorriu passando a língua desde a base do meu cacete até a glande. Quando ela beijou a cabeça, meu corpo estremeceu. Ela então foi engolindo, bem devagar, até estar tudo dentro da boca. Me chupava deliciosamente me deixando insano.

Estava tão gostoso aquela boca, e mais o meu tesão, que logo iria gozar. Levantei ela, puxei sua blusa toda para cima deixando os dois seios expostos – como eram grandes, enchiam as mãos e sobravam. Percebi que ela estava com tesão porque enquanto chupava os seios ela tocava sua bocetinha por cima do short.

— Tá com vontade, né safadinha?

Aquilo tudo e principalmente o local estava nos deixando muito excitados.

Desabotoei o shortinho dela para ficar mais fácil de chegar até a sua bocetinha. Brinquei um pouco com seu grelinho fazendo ela se contorcer e gemer. Nossa! Ela estava muito molhada. Coloquei-a sentada sobre o capô do carro mais próximo de nós – nem sei que carro era, só lembro que era preto – e puxei seu shortinho até os joelhos pra ficar fácil dela vesti-lo se alguém aparecesse. Olhei para os lados para ter a certeza que ninguém nos surpreenderia.

— Como você é gostosa! — Falei olhando para a bundinha redondinha.

— Vem então saborear sua gostosa antes que alguém apareça!

Deitada de costas no capô ela abriu um pouco as pernas que estavam para cima, pois o short estava limitando-a, coloquei minha cabeça entre elas e passei, levemente, a língua naquela boceta molhada sentindo seu gosto. Ela gemeu. Lambia de baixo para cima feito um cachorrinho. O sabor agridoce em minha boca deixava-me ainda mais sedento.

O tesão só aumentava à medida que carros iam chegando e saindo, juntamente com a sensação de sermos vistos. Ela se controlou para não gemer muito alto e chamar a atenção de alguém ou de algum segurança quando seu gozo chegou em minha boca.

A adrenalina acelerou os batimentos quando escutamos alguém desligar o alarme de um veículo próximo de nós. Ficamos paralisados para não sermos vistos. Uma família entrou em um carro quatro vagas de onde estávamos e passou por nós. Nem perceberam.

O tesão misturado com o medo excitava cada vez mais.

Descansei suas pernas sobre o capô deixando ela deitada de ladinho; era a visão mais linda do mundo. Ela alisou a própria bunda, apertou-a e ergueu a banda de cima se abrindo para que eu pudesse imvadi-la. Aproveitei para lamber desde seu grelinho até o seu rabinho rosadinho, onde dei uma atenção especial enfiando a língua. Aquele buraquinho piscava muito de tesão.

— Assim você me deixa louca — sussurrou entre gemidos. — Mete logo esse cacete em mim, cachorro!

Deslizei Su um pouco para baixo para ficar na direção correta. Pincelei meu membro na entradinha e fui deslizando suavemente para dentro dela. Estava tão molhada que não houve resistência alguma.

Entrar e sair daquela bocetinha gostosa em pleno estacionamento do shopping estava sendo uma das experiências mais maravilhosa e excitante. Estava realizando minha fantasia de transar em um local público. E acho que não seria a última vez.

— Huum! — Gemeu quando cheguei ao fundo.

Segurei em seus seios apertando-os e bombando naquele sexo quente. Diminui quando outro carro se aproximou, mas assim que passou, voltei no vai-e-vem. Ela abria a bunda para que eu pudesse entrar o mais fundo possível. Como eu adoro essa posição de ladinho!

— Mete, gostoso! Mete vai! Aah!

— Tá gostando de ser comida em público?

— Estou adorando! — Disse colocando a mão entre as pernas e massageando seu grelinho com vontade. — Mete, cachorro! Você não queria me comer assim? Mete com força nessa bucetinha que vou gozar!

Ao ouvir essas palavras, meu tesão aumentou de uma maneira que não podia suportar mais. Passei a entrar e sair dela com mais força, do jeito que ela pediu. Soltei o seio e segurei bem forte na cintura – ela ficava louca com essa minha pegada – e meti o mais fundo que podia.

— Isso! Ah! Humm! Mete!

E assim nossos corpos explodiram em pleno êxtase juntos. Pareceu até nosso primeiro orgasmo de tão prazeroso. Dei-lhe um beijo apaixonado.

Nos recompomos. Ela ajeitou o short e quando acabamos de sair do nosso “esconderijo”, o alarme do carro onde nos divertimos foi desarmado e o dono chegou. Ele nem desconfiou. Mas pode ser que ele tenha encontrado os resquícios do nosso prazer sobre o capô.

Subimos de elevador. Eu abraçado a ela olhávamos pelo vidro panorâmico quando sussurrei em seu ouvido:

— Imagina a gente fazer o que acabamos de fazer bem aqui!

— Hum! — Gemeu pressionando discretamente sua bunda contra o meu membro. — Aqui é muito arriscado. Mas quem sabe ali — disse apontando para a placa que indicava os banheiros.

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3 Comentários

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  • Responder Anônima. ID:1se799zk

    Belo Conto! Você me cativou sabia? E também já conquistou a minha admiração. E não somente pelos seus contos que são escritos com perfeição, mas também pela a gentileza que você deixa transparecer. Você está de parabéns, por mais um conto perfeito!

    • M ID:8efhpbz6ic

      Wow!! Muito obrigado, Anônima!! Suas palavras são incentivo para mim!!
      Ah, que bom que a cativei não somente pelos meus contos. Queria poder te cativar mais… Pena vc não querer…
      Muito obrigado pelo carinho de sempre. E em breve mais contos para você e os demais se deliciarem.

      Tem algum tipo de conto que gostaria que eu escrevesse para você poder se deliciar? Alguma fantasia, algum fetiche, alguma confissão…

    • M. Morenno ID:8efhpbz6ic

      Sou eu quem respondi. Na hora acabou indo sem completar o nome. Desculpe.