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Anita e Laurinha

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Aposentado fui morar no interior e com o dinheiro comprei uma pequena chacrinha, com espaço para criação de pequenos animais, como frango, uns porcos e duas vacas leiteiras. Nada para ganhar dinheiro, mas para continuar ocupado, fazendo alguma coisa.
Tive o cuidado de selecionar quem me auxiliaria na tarefa. Além de ter que saber da lida, também precisa morar no local, e de preferência ter crianças para alegrar o ambiente.

Achei o Waldir, um cara bom na lida, e na medida certa com a família. Além de casado com uma linda moça, a Valéria, me trouxe de presente duas lindas meninas: Laurinha de 7 anos e Anita de 9. Tudo dentro do perfil que imaginei e que queria para terminar meus dias aqui neste espaço, sem ser incomodado por ninguém. Matando meus desejos, tesões e sonhos, até então não realizados.
Na primeira semana, depois que Waldir veio com a família, resisti e apenas sondei as meninas. Avaliei as duas. Anita a mais velha era um doce. Toda comunicativa, estilo rechonchuda, olhos pequenos, viva, bem serelepe e curiosa. O que me facilitou já nos primeiros dias uns experimentos deliciosos.
Carreguei a menina para dentro do estábulo, lhe ensinando a ordenha de Mimosa. Anita foi receptiva, com muita curiosidade, logo permitindo uma bela aproximação sentadinha em meu colo, me dando um gostoso gozo, melecando um short azul, que quase nem lavei para guardar como troféu. Era a primeira menininha que me dava um gozo gostoso assim.
Laurinha era mais quietinha, tímida, de pouca fala, sempre envergonhada, com um dos dedos sempre na boca. Aquilo me atraia. A inocência e o recato de Laurinha me davam a garantia do silêncio do que imaginava que queria fazer com ela.
Só que com Laurinha era mais difícil porque além de nunca estar sozinha, seria difícil ter ela por uma meia hora, só nós dois no estábulo, onde deveria ser meu espaço para brincar com as meninas.
Mas meus dias com ela chegaram quando menos esperava. Com o início das aulas, Laurinha passou a ficar sozinha em casa, enquanto sua irmã Anita, a única estudante da casa, ia para aula à tarde. Laurinha ficava com a mãe, enquanto Waldir se ocupava na lida da propriedade. Não via Laurinha perambulando pela propriedade.
Mas num belo dia, cochilando após o almoço ouço barulho na varanda. Levanto e vejo Laurinha chegando com algo na mão. Era um generoso pedaço de bolo que sua mãe tinha me mandado.
Junto como bolo veio a garotinha de presente. Vi ali minha primeira oportunidade com ela. De brincar com Laurinha. Ideias começam a povoar minha mente.
-Preciso experimentar esta delicia que dona Valéria fez – digo.
Falo já me posicionando na cadeira da mesa da cozinha e chamo a menina para experimentar comigo uma fatia. Laurinha primeiro diz qu já tinha experimentado, mas se aproxima. Levanto pego uma faca, dois pires e fatio dois pedaços.
Estendo a mão a convido para chegar mais perto. Com vergonha, com o indicador na boca, Laurinha vem. Viro ela de costas, levanto e ponho em meu colo, ajeito a bundinha da menina na pica já dura, encaixo na fendinha do rabinho e sigo com leves movimentos, enquanto nós dois apreciamos o bolo de Valéria. Aquilo estava delicioso. Mais magra e menor que Anita, mas deliciosa como uma criança experimentando uma pica na bundinha.
Enquanto Laurinha comia seu pedaço eu quase comendo seu cuzinho, sem quase conseguir prestar atenção na conversa e no sabor do bolo.
Não lembro do gosto do bolo, não lembro das coisas que conversamos, lembro apenas do tesão que Laurinha me dava, diferente do que senti por sua irmã. Era mais forte. Laurinha me provocava mais. Não resisti e coloquei a pica para fora. Deixei entre suas perninhas apertei algumas vezes. No começo fui o mais reservado que pude. Ela olhava tímida, um pouco assustada com a mesma carinha tímida, que me provocava ainda mais.
A pica toda encaixada em Laurinha, estava me deixando perto do gozo. Era tesão recolhido pela menina. Laurinha sentia a pica entre suas perninhas ou por desconforto ou sei lá o quê, as vezes apertava. Aquele corpinho quente, cheiroso me fez gozar, mesmo tendo seguradoumasa vezes, mas quando não segurei decido que faria ali mesmo, levanto a menina do colo, arrumo a pica apertando entre suas perninhas e a bucetinha. A menina ainda toda de roupa, mas não me importei. Gozei jatos respingando um pouco na camiseta da menina. O resto segurei com a mão e outro tanto foi pro chão.

Pedi para ela tirar a camiseta.
– O tio vai lavar pra tirar este leitinho que saiu do pirulito – disse eu a menina.
Depois do serviço feito, pedi a ela para não falar para ninguém sobre aquilo. Ela concordou balançando a cabeça afirmativamente, do seu jeito com o dedinho na boca, de cabeça baixa. Mas nada garantia seu silêncio. Era uma criança e provavelmente estava assustada e podia falar. O negócio era esperar pelo dia seguinte.
Naquele mesmo dia, chamei Anita, quando chegava da escola. Ainda tesudo precisava colocar uma delas de novo no colo. Com a desculpa que ela devia devolver o prato do bolo a sua mãe.
É que o caminho até chegar à casa onde morava Waldir, obrigatoriamente tinha que passar perto da minha casa.
Anita entra, e me surpreende vestida de menininha escolar. Aquilo foi a gasolina que eu precisava.
Fingia lavar o prato, enquanto pensava como colocar Anita em meu colo de novo. Mesmo já tendo feito isso antes, lembrei que ela ainda não tinha provado o bolo, afinal, Valéria tinha feito a tarde, enquanto Anita estava na escola.
Preparei uma generosa fatia. Lhe dei me sentando no mesmo lugar onde sua irmã tinha me dado um gozo delicioso, horas antes, chamando ela para se sentar. Anita rapidamente me atende, colocando a bundinha logo em cima da vara. Por ser mais alta que Laurinha, tudo dava certinho, na medida, sem fazer esforço algum, conseguindo deixar a menina com os pés no chão. Antes que a menina sentasse como eu queria, consegui levantar seu vestidinho, podendo ver sua calcinha rosa de rendinha.
Me recosto na cadeira, quase me deitando, de pernas abertas, vendo a cabeça da pica sair por cima do calção sendo espremido por aquele pequeno rabo vestido de rosa. Fiz alguns movimentos e gozei. Anita nada falou, mas sentiu a pica dura na bundinha. Seguiu comendo seu bolo. Desta vez toda a porra ficou em minha barriga.
Só tive o cuidado de não deixar escorrer, nem na calcinha e nem no vestidinho dela, como tinha feito antes com sua irmã.
Mesmo depois do gozo, Anita se manteve sentada em cima do pau já mole, ainda apreciando o que restava do bolo de Valéria. As duas me faziam gozar muito rápido.
Me intrigava Anita fazer aceitar aquilo sem perguntas e sem demostrar curiosidade, mas seu jeito agitado talvez justificasse e para mim estava muito bom assim. Em uma semana já gozava pela terceira vez nas duas. Estava bom para uma estreia. E tudo prometia dias de mais gozos pela frente.

Dois dias se passaram e nada da história da Laurinha, que me preocupava mais.
Achei que tudo tinha se acalmado e a menina esquecido minha gozada em sua camiseta, tamanho o silencia que vinha da casa de Waldir.
Nem via a menina circulando ali pelos carreiros, embora nossas casas não ficassem assim tão perto uma da outra, algumss vezes tinha visto Laurinha brincando sozinha por perto. Ou pelo menos eu não estava vendo. No terceiro dia, decido ir até lá para sondar.
Com a desculpa de falar com Waldir, mas já sabendo que não o encontraria. Estava lá embaixo do terreno na tarefa de cercar uma área. Chego e vejo Valéria na cozinha faxinando. Laurinha sentada no chão desenhando. Converso com Valéria que me recebe bem. Pergunto de Waldir e ela me co0nfrima que estava no cercado.
Puxo conversa com Laurinha que tímida me responde, como sempre com o dedo na boca. Aquilo mexia comigo. Não consigo tirar da cabeça o pensamento de gozar naquela boquinha. Meu pau estremece e começo a conjecturar alguma coisa.
Meio já saindo, digo a Valéria que estava indo ao estábulo para cuidar da ração de Mimosa. Pergunto se Laurinha queria ir junto. Ela olha pra menina, já dizendo – vai filha, passear um pouco”, pra sair de casa, do rabo da saia da mãe”! A menina se levanta. Quase não acredito que alcançava sucesso. Tinha ali garantida mais uma nova aventura com Laurinha. Um novo gozo parecia estar próximo. Da porta da cozinha para fora, saio de mãos dadas com Laurinha, sua mãe ainda diz para ela se comportar.
– Não se incomode, Valeria, logo trago ela de volta!
No caminho até ali, digo coisas bonitas pra Laurinha, como você é linda, a menina mais bonita que conheci. Ela se envergonha ainda mais, sempre do mesmo jeito, com o dedo na boca.
Meu pau quase estourando dentro do short, quase não dava para esperar pelo momento de colo coar aquela coisinha deliciosa no colo de novo. Alguns minutos de caminhada, finalmente chegamos ao estábulo. Entramos e sigo até o depósito para pegar a ração, coisa que já tinha feito antes, mas…
Ainda segurando a menina pela mão, perto da ração, estico sua pequena mãozinha para sentir meu pau duro. Eu de pé na frente de Laurinha digo que aquilo é o amor que o tio sente por ela. Ela deixa escapar um leve sorriso. Ponho a vara para fora, ainda com a intenção de colocar naquela boquinha, mas não tenho coragem de fazer Laurinha me chupar. Era uma ousadia imensa que podia estragar tudo.
Me sento e faço ela pegar. Não sabe o que fazer. Encosta a mão, sem pegar direito. Pego sua mão e ajudo em uma leve punheta. Quase gozo. Seguro por alguns minutos, converso coisas sobre gostar muito dela. Laurinha me surpreende tímida, mas sem nenhum desconforto ou nervosa com aquilo. Assim como sua irmã quando me fez gozar sentada no colo em casa. Ganho mais tesão e tempo.
Me ajeito ainda sentado no chão, ponho a menina de costas, baixo seu shortinho e calcinha até o joelho, sem que ela diga não.
A cena me deixa quase sem controle. Pela primeira vez vejo sua bucetinha lisinha, carnudinha e aquele rabinho redondo. Deito a menina no chão e a chupo deliciosamente, chegando a babar na xaninha. Não sei por quanto tempo, mas me ocupo muito com sua bundinha, bucetinha e barriguinha. Vejo que ela as vezes se contorce sentindo cocegas. Com o pau babando, esfrego nela uma vez ou outra, pincelo na xaninha.
Viro a menina de bunda pra cima me deito em cima dela encaixo a vara entre as nádegas e com pouco mais de cinco movimentos gozo chegando a urrar de tanto tesão. Meleco novamente a menina nas costas desta vez sem roupa.
Como a calcinha no joelho e a camiseta levantada até o pescoço, a porra ficou pelas costas de Laurinha. Arrumo um pano e limpo. Ajeito a menina, converso um pouco e a devolvo para sua mãe.

Nova apreensão pela espera de alguns dias, com o receio de que Laurinha fale sobre aquilo. Afinal, as coisas estavam sendo muito ousadas com uma menina de 7 anos, pedindo seu silêncio diante de tanta novidade. Eu sabia que aquilo precisava ter limite. Naquele progresso logo eu estaria tentando penetrar a menina e aquilo era algo inimaginável. Não podia acontecer. Queria Laurinha para gozar pelo seu corpinho, queria apenas brincar com ela e sua irmã. Eu precisava me acalmar e ser menos ousado com as duas.

Mais um dia se passava e nada de confusão. Tudo andava bem. Fim de semana finalmente me dá de presente as duas, Laurinha e Anita. As duas me visitam em casa, trazendo mais uma produção de Valéria na cozinha.
Assim, com as duas em casa eu ainda não sabia o que fazer. Mas decidi não deixar escapar a oportunidade. Como fiz das outras vezes, não deixo que elas se vão sem provar comigo a canjica de Valéria.
Preparo as cumbucas e coloco as duas sentadinhas na perna uma de cada lado e as faço apreciar o doce que sua mandava e eu fazendo de conta que também comia a canjica que acabam de trazer.
Com duas bundinhas assim, eu ainda não sabia direito o que fazer. Fiz a opção de trazer Anita mais para perto do pau, com o rabinho parecendo me chamar.
Anita vestia um saiote azul, bem curtinho. Aquilo era um chamamento para brincar. Novamente com o pau quase saindo por cima do short, ajeito Anita, apertando a bunda da menina na vara. Pude perceber que a ela vestia a mesma calcinha rosa da outra vez. Faço movimentos de foda com sua bunda e nada de nenhuma reação negativa das duas. Laurinha apenas olha, ainda sentada na minha perna. Aprecia eu foder a bundinha da irmã, mesmo em cima da roupa. As duas em silencio, numa cumplicidade que me abria definitivamente as nossas relações. Uma vez ou outra, as duas se olhavam dando risadinhas como se também fechassem ali um segredo só delas.
Ponho o pau pra fora para Anita ver e faço ela pegar, igual fiz com a irmã. Ela também meio sem jeito pega, mas sem saber direito o que fazer. Aperto sua mão e ajudo numa deliciosa punheta. Em segundos lá estava eu de novo gozando, agora com as duas. Aquilo era algo inimaginável. As duas apreciam e pela primeira vez me observam gozando e sorriem.
Me recupero e tiro as duas de cima de mim e vou ao banheiro me limpar. Levo Anita junto para lavar sua mão. Pergunto se ela sabe o que foi aquilo. Ela sorri, mas não diz nada.

Tudo isso foi num sábado pela manhã. Antes que voltassem para casa repito o discurso do silêncio. Digo para voltarem pela tarde que teria uma surpresa para elas. Eu sabia que precisa agradar as duas. Almocei e saí para a cidade que fiava perto dali e fiz compras. Presentes, brinquedos, coisas de menina etc.

No final da tarde as duas aparecem de banho tomado, cabelo molhado. Ponho as duas para dentro e levo direto para meu quarto. Dividi os presentes, deixando para dar apenas alguns. Deixei os outros guardados em meu armário.
Estavam expostos em cima da cama alguns shorts, blusas e brinquedos. Elas gostaram de tudo. Suas expressões eram de criança em dia de Natal. Se sentaram na cama e não paravam de abrir pacotes, com um largo sorriso. Me sento no meio delas e digo que preciso que elas provem as roupas para ver se servem. Sem cerimônia elas passam a tirar suas roupas e a experimentar shorts e camisetas. Não é preciso dizer que apenas apreciando a cena, me enchi de tesão e ali mesmo precisei descarregar minha nova carga.
Escolhi Anita, a mais velha, tentando algo mais ousado com ela. Coloquei Laurinha peladinha sentada na cabeceira da cama que passei a chupar sua bucetinha. Com Anita viradinha de rabinho pra cima, fui tentando leves estocadas no seu cuzinho. Consegui no máximo a cabeça lá dentro. Ela contraia e não deixava avançar. Além de extremamente apertado. Assim mesmo gozei no rabo de Anita. Antes de terminar ainda pedi uns beijinhos de Laurinha. Dei uns selinhos e termino esfregando levemente o pau em sua boquinha. As duas estavam se divertindo com aquilo, com novos sorrizinhos.

Pronto, tava tudo encaminhado para aquilo se tornar rotina entre nós… e virou.

Laurinha aprendeu a chupar, me dando gozos maravilhosos, sempre se engasgando e achando graça daquilo. Anita aprendeu a me dar o rabinho. Sempre reclamava de dor. No começo usei muito gel (ainda uso) mas deixava avançar cada vez mais. Depois de quase umas dez penetrações, já estava conseguindo colocar a metade do pau no seu apertado buraquinho. Quando conseguia ter as duas juntas, algumas vezes terminava gozando na boca de Laurinha.
Um belo dia passei a gozar na porta das duas bucetinhas colocava as duas deitadas, uma do lado da outra e penetrava só a cabeça. Duas ou três penetrações eram suficientes para gozar, Deixava tudo na barriguinha delas que gostavam e continuavam achando graça na brincadeira.
Sem extremos, mas sempre mantendo a chama viva, tinha as duas sob controle, sem que Waldir e Valéria desconfiassem. Procurava não deixar as duas em minha casa por muito tempo, e também mantinha distância quando estavam todos (os pais) no mesmo lugar. O segredo era também manter elas excitadas, com longos nemoros com muitos beijos e língua pelos seus deliciosos corpos.

De tanto ver a irmã levar no cuzinho, Laurinha começou a admitir que a penetrasse no rabinho também, mas era muito pequena e não aguentava. A especialidade de Laurinha era me fazer gozar em sua boquinha. Sabia quando eu estava perto de gozar e acelerava a punheta, deixando a cabeça da pica só encostada em seus lábios, com a linguinha ligeiramente para fora. Os jatos divertiam a menina que ria sem parar e eu gozando como nunca. Era raro o dia que não me davam um gozo sequer.
Para não virar rotina, sempre a três, passei a armar esquemas com cada uma delas. Ou no estábulo ou em casa. No estábulo foi quando consegui finalmente penetrar tudo no cuzinho de Anita pela primeira vez. Percebi que seu exibicionismo com a irmã de plateia atrapalhava um pouco, e isso tirava o que que ela podia ter de prazer. Foi logo quando chegou da escola. Com tudo planejado. Assim que começa a passar no carreiro, a chamo para me acompanhar ao estábulo.
Num cantinho que já era de nosso uso habitual, com feno e uns panos, tiro toda a roupa de Anita. Começo com muitos beijos e lambidas pelo seu corpinho. Anita gostava de ser beijada no pescoço e nuca.
A menina estava bem excitada. Lubrifico seu rabinho com muito gel. Introduzo com o dedo até onde alcanço. Besunto bem o pau e começo a penetração. Ao passar a cabeça, sinto que seria mesmo aquele dia que arrancaria todo seu cabaço anal. Estava mais fácil que das outra vezes. Seguro por um longo tempo, esperando lacear seu buraquinho. O pau se acomoda e ela parece receber a penetração sem dor e até com algum prazer. Aquilo tudo era muito tesão para minha cabeça. Anita ainda faz algumas contrações, como se estivesse engolindo a pica. Não aguento e explodo com um gozo enorme naquele rabinho. Me mantive dentro de Anita, forçando mais. Com o pau borrachudo, a penetração ficou mais fácil. Coloquei tudo. Ao introduzir mais, a porra passou a sair pelos lados. Era mais lubrificante pra ajudar na penetração. Num sutil vai e vem, a pica ganha novo volume dentro do rabinho de Anita e se acomoda, alcançando o máximo.
Tinha novamente ele todo duro novamente e dentro da menina pela primeira veztodinho, sem nada pra fora. Coloquei até o talo, sem que ela reclamasse.
Com o indicador da mão direita, passei a bolinar seu clitóris. A menina começou a gostar. Foi a primeira vez que senti Anita gostando da brincadeira, com algum tesão. Aquilo era o combustível que precisava para novo gozo.
Anita de quatro, ligeiramente com a bundinha baixa e eu de joelhos no chão, comendo aquele cuzinho. Olhar para baixo e ver todo meu pau dentro não demorou para me dar um novo gozo, com menos porra, mas com enorme prazer. Não aguantei e me joguei em cima da menina, com o pau dentro e aquele cuzinho latejando, parecendo pedir mais. Virei Anita de lado e fui tirando. Junto com porra , veio um pouco de cocô e sangue. Era pouco, nada que tirasse o sucesso do nosso primeiro anal completo.

E assim fui comendo o cuzinho de Anita seguidas vezes, quase todos os dias, sempre colocando tudo. Fazia com Laurinha no início da tarde e sua irmã quando voltava da escola. Com Laurinha era a chupeta, e gozos pelo seu rabinho, melecando a bundinha, porque não suportava a penetração. Com as duas juntas, sempre no fim de semana, uma pequena surubinha, com muita chupação e terminando com a penetração em Anita.

Mas o grande dia ainda estava por chegar. Sem que pudesse sequer planejar. Numa casual conversa com elas, descubro que no mês seguinte, era aniversário de 8 anos de Laurinha.
Propus e os pais das meninas aceitaram uma grande festa, com churrasco etc. Dividimos a festa em duas partes. Pela manhã, um churrasco para a família de Waldir e Valéria, que moravam nos arreadores.
Em menos de 20 quilômetros, todos estariam lá para a festa. E para a tarde, programamos uma grande festa infantil, com balões e, bolos, doces e brinquedos diversos para as crianças da redondeza. Mandei convidar todas as crianças moradoras da região. Já pensando em ter novas meninas, mandei convidar todas amiguinhas de Anita, da escola. Queira muita criança, para apreciar aquela brincadeira que me fazia muito feliz.
A preparação deu trabalho, mas eu achava que valia o investimento não só para agradar minhas duas pequenas namoradinhas, mas porque novas namoradinhas poderiam surgir. Embora estivesse ali já há algum tempo, não conhecia nenhuma outra criança dos arredores, além das que vi na rua, na cidade, sempre com seus pais, mas perto de casa não.
Preparamos um belo convite e saímos de porta em porta atrás de novos amiguinhos. Achamos muitos. Meninos e meninas. Das que vi três em especial me chamaram muito atenção. Olívia de 8 anos, que veio na porta de sua casa nos receber com sua mãe, trajando um biquíni justinho, revelando uma bundinha sensacional. Depois, mais tarde, descobri que Olivia tinha piscina em casa, por isso nos recebeu de biquíni. As outras duas eram muito lindas com rostinhos sensuais. Maiara de 7 e Jacira quase fazendo 8 anos.

Chaga o grande dia e já no churrasco que começou cedo, com os convidados de Waldir e Valéria, uma bela de uma costela com assador e tudo, davam boas – vindas aos convidados.
Dois novos casais trouxeram seus filhos, dois na verdade. Igor e Maria, de 7 aninhos. Eram os sobrinhos de Valéria.
Esperei o momento certo para chegar em Maria. Usei Laurinha e Anita para isso. Deu certo. Propus as duas que levássemos Maria para conhecer a mimosa.
Elas toparam a ideia, mas logo perceberam minha intenção. No começo estava tudo certo, mas depois demostraram ciúmes. Não me queriam perto de outras crianças. Tive que dar uma dura nas duas, dizendo que a festa só estava começando e provavelmente ia tentar namorar naquele dia com outras crianças e precisava da ajuda delas. As duas acabaram aceitando.
Entramos no estábulo os quatro. Sentei no banquinho da ordenha e chamei Maria para se sentar em meu colo. Meu cartão de visitas, a pica já dura, saudava o novo rabinho que lhe dava novo prazer.
Como a desculpa da ordenha, fiquei ali ensinando Maria como ordenhar uma vaquinha. A presença de Anita e Laurinha, era a segurança que Maria precisava, mas aquilo me incomodava. Queria ficar a sós com minha nova namoradinha.
Chamei Laurinha e pedi que tirasse a piroca de dentro da calça. “ “Vamos lá, minha linda ensina à Maria como deve fazer”. Com todo seu talento adquirido em meses, Laurinha mandou ver, chamando Maria para a brincadeira, que no começo estava pouco à vontade, mas se soltou e logo me pôs pra gozar numa bela e gostosa punheta. Maria ficou um pouco assustada, mas a cumplicidade das duas dava a ela a garantia de que não tinha nada de errado naquilo. Mesmo assim, depois do gozo, mandei as duas saírem. Que ficassem na porta para cuidar se alguém chegasse. Me obedeceram.
Peguei Maria pelo colo e levei ao nosso cantinho, onde brincava com as minhas duas pequenas.
Ainda não satisfeito com Maria, forcei uma segunda gozada com ela em meu colo, com o pau do lado de fora do short. Fiz aquele rabinho amassar a pica. Maria tinha um rabinho e tanto. Ganho nova ereção, deitei a menina no chão que para minha surpresa abre as pernas me recebendo como uma experiente moça. Pergunto se sabia o que eu ia fazer com ela. Maria me diz que ia brincar de fazer nenê.
Tomei um susto, mas Maria me deixou maluquinho pra brincadeira que ali ganhava um novo nome. Até então, pra mim, Laurinha e Anita, aquilo era só brincar de namorado.
– Com quem você brinca de fazer nenê, minha linda?
– Com o papai! Diz ela.
– O tio não sabe como é… você ensina?
– Eu não sei fazer, precisa perguntar pro papai. Ele deixa um leitinho lá dentro e diz que quando eu crescer, vou ser mamãe.
Aquela conversa estava me tirando do sério e meu pau pronto pra explodir.

– O seu papai não te machuca quando deixa o leitinho?
– Nas primeiras vezes doía, mas agora dois só um pouco – me diz aquilo como se fosse um convite

Arrumo Maria, ajeito seu corpinho pelo chão, ainda pensando como uma criança de sete anos podia receber uma pica adulta? Beijo a menina para acalmar e ao chegar na sua bucentinha, depois de poucos minutos, vejo que ela ainda preservava o cabaço. Seu pai devia colocar até o limite. É o que faço. Deito Maria de lado, ergo a perninha para ganhar muita abertura passo saliva com a língua na xaninha da menina. Abro o que consigo e introduzo. Quase gozo no primeiro contato, ao sentir o calor de seu corpo com a cabeça dentro dela. Avanço até onde sinto que posso ir, onde encontro resistência. Maria não dia nada, faz ligeiras caretas estranhas. Olho para ver o pau dentro e vejo que vai um pouco além da cabeçorra. Fodo a bucetinha de Maria com gosto. A menina ajuda com ligeiras contrações que parecem espontâneas. Era o que faltava para me fazer gozar. Maria recebia mais uma contribuição para no futuro ser mamãe. Deixava lá dentro minha porra. Coisa que nem Anita e nem Laurinha tinham me dado o prazer. Limpo Maria e digo para não contar nem para o pai e ninguém. Ele podia não gostar daquilo e brigar feio com ela. Passei o resto da manhã lembrando que aquela menininha tinha dentro dela um gozo meu. Aquilo me enchia de tesão, com nova vontade de foder Maria, mas sabia que precisava me conter porque aquilo podia não ser bom.
O dia começava bem para uma tarde ainda melhor. A festa seguia sem problemas. Minha ansiedade era fechar o dia com Olivia, Maiara e Jacira. Me daria por feliz com um a ou duas destas lindas princesas. Confesso que Olivia me encantou mais com aquele biquíni espetacular, revelando seu corpinho de 8 anos, mas com desenhos de deixar qualquer homem bem fora de sí.
Às 3 horas, as crianças começam a chegar, tendo todo o terreno da propriedade para brincar. Mas não conseguia tirar Maria da cabeça. Quase levei e menina para uma segunda penetração.

Depois das 3 e meia, chega Olivia. Maiara e Jacira chegam mais tarde. Só não sabia como fazer para chegar nelas, sem assustar. Valéria fazia as honras da casa, enquanto Laurinha, Anita e Maria, brincavam com as colegas de escola de Anita e ainda com Olivia e Maiara. Jacira parecia ser a única que estava com um jeito meio deslocado. A área estava cheia de crianças, que se espalhavam em cama elástica, pula-pula, piscina de bolinha, ainda com uma mesa farta de doces , bolos e refrigerantes.
Saudei os convidados, todos sem seus pais que apenas trouxeram seus filhos, prometendo voltar antes de escurecer.
Então sabia que a tarefa não seria fácil sabia que as minhas investidas ou dependeriam de Laurinha e Anita, ou sozinho não teria sucesso. As crianças não largariam as suas brincadeiras para ficar conversando comigo. Sabia que precisava ser cauteloso.
Cheguei em Jacira, um doce perdido na festa, sem saber como se enturmar. Jacira apreciava as crianças brincando. Puxei conversa e me dei bem. A menina correspondeu me contou sua idade, sobre escola, mãe, pai e sua predileção com animais. Pronto era a deixa para eu mostrar os meus bichos à menina.
A convidei para primeiro ver a pequena granja e depois chegar ao estábulo. Ela topou de primeira. Para não chamar atenção, disse a ela para ir na frente, e que eu iria atrás. Mostrei dali mesmo que caminho deveria fazer. Um pouco receosa de estar fazendo o caminho sozinha, mas foi. Segui logo, mas por outro caminho para não chamar atenção de ninguém. Deu certo… Lá na frente encontrava a bela Jacira, uma moreninha quase cor de jambo, cabelos longos, com rostinho de indiazinha. Ofereço minha mão e seguimos de mãos dadas até chegar onde estão os frangos.
Poucos frangos mas que vejo encantam a menina que passa a dar nomes a eles. Acho graça e incentivo. Começo a pegar em Jacira sem que ela se oponha. Até que a convido para se sentar num barranco. Ela senta ao meu lado. Ponho a mão em sua perna e faço ligeiros carinhos. Não é preciso dizer que lá estava novamente meu pau pronto para nova brincadeira. Jacira vestia uma calça legue branca, que mostrava o desenho de sua calcinha. Jacira permitiu sem restrições aos carinhos que lhe oferecia, seguidos de elogios aos seus lindos cabelos, olhos e cor de pele. A menina não cabia nela de tanto ego inflado, com tantos elogios.
Seguro sua mão e trago encostando levemente em meu pau. Ela se assusta e tira. Sem nada falar, me levanto e sugiro que sigamos nosso tour pela chácara. Ela também se levanta e seguimos até o estábulo. No caminho teríamos os porcos para ver. Estes estavam mais difíceis de ver por conta da altura da cerca, mas foi isso que começou a abrir as portas da timidez da pequena Jacira.
Ao chegar no criadouro, ela não podia ver os animais. Perguntei se queria que a levantasse para apreciar por cima da cerca. Ela aceitou. Arrumei um toco de madeira para eu ficar mais alto e assim colocar Jacira entre eu e a cerca. Fiz ela também apoiar os pés no toco, o que me facilitou erguer a menina. Aquilo parecia ter sido feito na medida.
Prendo a menina entre meu corpo e a cerca, com o pau bem na altura do seu delicioso rabinho, meu ponto fraco nestas lindas criaturas. No começo Jacira achou um pouco desconfortável, se mecheu, tentou sair, mas eu lhe disse que era perigoso tentar sair. Disse que podia cair e se machucar. Assim que se acomoda e passa a conversar com os bichos, passei a brincar naquele rabinho. Comecei a apertar a vara na bundinha de Jacira. Ela percebia, se mexia tentando escapar, mas prendi forte e de tanto que se mexeu, quase me faz gozar na cueca.

Jacira era a primeira resistência que encontrava desde as minhas primeiras brincadeiras com Laurinha, Anita e Maria, as únicas crianças com quem brinquei até aqui.
Comecei a temer arriscar assim. Me afastei um pouco de Jacira e assim que ela reagiu negativamente de novo, deixei escapar. Ela olhava espantada para a direção do meu pau. Via aquilo saliente na bermuda, mas não falava nada. Minha última tentativa era oferecer o estábulo. Achei que Jacira ia pedir para voltar, mas não, e acabou aceitando. Lhe dei a mão e seguimos. Eu ainda de pau duro, mas falando de coisas que pudessem me dar alguma abertura com Jacira. A menina era puro silêncio. Falei de namorado, de brincadeira com gente grande e nada. Na porta do estábulo, ela para e me pergunta se eu ia judiar dela.

– Claro que não, meu amor! – respondi
– Por que esta pergunta, por que você acha que vou judiar de você?
– Porque quando vou na venda do seu Antônio e ele me dá balinhas, ele me judia.
– Eu não sou o seu Antônio! Porque eu também faria isso com você, Jacira?
– Porque quando ele está com isso assim (apontou para o meu pau) ele me machuca.
– Meu amor! Eu nunca vou machucar você. Nunca vou fazer nada que você não queira.
Falo mais algumas coisas que tranquilizam Jacira. Pergunto o que seu Antônio fazia com ela.? Ganhando a confiança da menina, ela se abre.

– Quando minha mãe me manda no armazém para comprar pão e leite, seu Antônio manda eu entrar e esperar lá atrás , na casa dele. Manda eu tirar a roupa e tenta colocar o pirulito dele dentro de mim. Ele não consegue porque tá sempre bêbado e às vezes me bate.

Faço carinhos em Jacira. Fico calado ouvindo seu relato. Passo a mão em sua cabeça e digo que seu Antônio não podia e nem sabia como fazer. A bebida atrapalha a vida dele e Jacira não devia mais ir até o armazém sozinha. Vá sempre acompanhada, se precisar me chame aqui, que te levo e te ajudo.
A menina morava até um pouco longe de mim, mas foi o que pensei em dizer naquela hora, mas que serviu e acalmou Jacira.
Entramos no estabulo, ela segurando em minha mão. Se encanta com Mimosa. Ei sabia que tinha ali um caso bem diferente dos outros. Havia um trauma causado por um alcoolatra. Precisava vencer primeiro o ruim desta história para depois tentar algo. Aos poucos Jacira vai se soltando e confiando em mim. Minha primeira tentativa é usar o mesmo banquinho que usei as primeiras vezes com Laurinha e Anita e colocar Jacira no colo. Precisava de paciência e jeito. Foi assim que a coisa começou a andar.
Com Jacira já sentadinha em meu colo, nós dois próximos de Mimosa, e ela cada vez mais encantada com o animal, vai deixando a coisa rolar. Sentadinha bem do jeito que gosto, vai me dando ereção. Acho que ela nem sente o pau duro de novo na sua bundinha. Pela minha respiração e os movimentos no roçar da pica na bunda, ela se assusta e se retrai novamente, ameaçando se levantar.

– Calma, menina! Pode ficar aí, ninguém vai te machucar (ela senta de novo). O tio vai cuidar de você, sem problemas. Falo isso na orelhinha dela, com voz bem suave e calma.

– Eu não vou te machucar e só quero mostrar para você que isso é bom, se for bem feito, não do jeito do seu Antônio.
Jacira estala um olhão de assustada, mas quieta, sentada ainda em meu colo.

Faço leves movimentos, pausadamente, e com alguns beijos em seu pescoço e orelha. A menina vai se soltando e ficando bem soltinha. Largando todo o seu peso em meu colo. Isso deve durar uns 10 minutos. Levanto Jacira no colo e carrego para meu cantinho do estábulo. Ainda beijo muito a menina.
Aos poucos consigo tirar sua calça legue. Jacira tinha uma calcinha azul, com rendas brancas e cheia de cinderela em desenhos impressos. Meu pau já batia novos recordes de tesão louco para explodir, mas eu sabia que aquele caso era especial e precisava de mais calma e habilidade do que tinha tido até então. Quando começo a tirar a calcinha de Jacira, ela começa um choro contido. Cancelo a operação e volta a conversar. Aquilo pareceu ser definitivo para ganhar a confiança da menina.
Volto a tirar a calcinha, desta vez com absoluto sucesso. A menina ainda tensa me provoca com sua carinha de quem quer proteção. Começo por beijos longos e demorados na menina. Primeiro no rosto, orelha, pescoço, barriga… até chegar na bucetinha. Linda, morena e deliciosamente lisa pedindo por carinhos. Passo a língua por longos minutos. Molho a menina que a esta altura está pronta para brincar com o tio. Vejo que Jacira está completamente pronta para conhecer o sexo sem agressões. Consigo abrir sua perninha e brinco com a língua em seu clitóris. Jacira me segura pela cabeça dizendo que sentia cocegas, dando um leve sorrisinho gostoso. Mostro a pica para Jacira que olha assustada. Peço que pegue.

– Pega meu amor. Pode pegar. Veja como não vai te machucar. Isso ama você e todas as meninas como você. Ela pega com jeito de nojo e de medo. Ajudo como fiz com Laurinha na primeira vez.
Aos poucos se solta, mas ainda ligeiramente desconfortável. Decido que vou gozar entre as perninhas de Jacira. Coloc a menina de costas para colar seu corpinho no meu. Abro a perninha e coloco a pica no vão. Ela deixa. Seguro a menina pela cintura e a fodo sem penetração. Gozei rápido, como se fosse o primeiro gozo do dia. Ela nada diz, apenas olha o estrago que fiz com porra para todo o lado.

– Pronto, linda! O tio brincou com você e nem te machucou, tá vendo. E nem tentou colocar dentro de você.
– O seu Antônio também tem este leitinho?
– Não, nunc a vi, diz ela.
Minha conclusão estava ali. Com cachaça na cabeça, seu Antônio não gozava e se perdia no tesão, mas nem ereção conseguia só ser agressivo.

Me deito do lado da menina antes de voltar. Antes as mesmas recomendações de silencio.
Voltamos de mãos dadas, refazendo o mesmo caminho, não chegando juntos para não sermos percebidos por ninguém. Deu certo. Já no meio da festa, faço Jacira se juntar às outras crianças. Dá certo. Ela consegue amigos e brinca pelo resto da tarde.
Nos meus planos, ainda tinha Olivia e Maiara. Mas achava que não teria nem paciência para mais duas novas investidas.
Laurinha e Anita me cobram aquele tempo ausente da festa. Disse a elas o que tinha acontecido. Elas entenderam e voltaram a brincar.
Converso com alguns parentes de Waldir e Valéria, para fazer o social. Bebemos alguma coisa juntos e festejamos brindando os 8 anos de Laurinha.
Quando ainda estávamos juntos, Anita chega correndo dizendo que Olívia precisava ir ao banheiro. Foi o clic que me deu. Olivia caia de graça no meu colo. O banheiro mais próximo era o de minha casa. A casa de Valéria e Waldir estava mais distante e eu prontamente ofereci, não só a Olivia, mas a todos que precisassem.
Anita percebeu minhas intenções e foi chamar Olivia. Seguimos nós três até minha casa. No caminho, disse a Anita que podia voltar à festa, que eu cuidaria de Olivia sozinho. Ela entendeu e voltou.
Seguimos e entramos e eu ainda sem nenhuma ideia para brincar com Olivia, meu sonho naquela festa. Embora já tivesse gozado o suficiente naquele dia, mas Olivia era o meu sonho de consumo. Não podia nem pensar em pelo menos tentar algo com aquela delícia e tentar gozar mais uma vez naquele mesmo dia.

Entramos em casa e quando mostrei o banheiro, antes disse a ela para esperar um pouco, para eu ver se o banheiro estava em ordem. Entrei e tirei a chave para impedir que Olivia fechasse a porta, também escondi o rolo de papel higiênico. Saí e disse a ela que o banheiro estava liberado.
Olivia entrou e esperei pelo sucesso da minha tentativa.
Nem dois minutos Olivia me chama.
– Tio, não tem papel higiênico!
Aproveito o chamado e entro. Olivia está sentada no vaso, com seu shortinho e calcinha no pé. Sem nenhum constrangimento, a menina me olha sorrindo, com carinha de quem sente uma ligeira vergonha por estar naquela situação, mas sem se esconder ou não querer minha presença ali, afinal, ela tinha me chamado.
Volto para fora do banheiro onde tinha escondido o papel. E volto com ele na mão. Neste momento, Olivia está de pé, mas com sua roupa ainda no pé. Sem nenhuma vergonha, nem dela e nem minha vejo seu corpinho e elogio Olivia. Ela sorri. Me ofereço para limpar a menina. Ela não entende. Digo que estava acostumado. Fazia aquilo sempre para Laurinha e Anita. Ela agradece, recusando ajuda. Não saio do banheiro e fico olhando Olivia. A menina não entende minha permanência ali. Para não criar mal estar, acabo saindo.
Espero ela do lado de fora, procurando algo para entreter Olivia por aqui em casa, sem deixar que ela volte para a festa lá fora. Sabia que seria a única oportunidade para tentar algo.
Lembrei dos brinquedos que tinha guardado no quarto, no guarda –roupas para um dia quem sabe dar para as minhas meninas. Entre os brinquedos, tinha uma mini tv, daquelas compradas no Paraguai, com rádio, também uma caixa de som. Assim que Olivia saiu, disse que queria mostrar algo para ela. Imediatamente ela se interessa, querendo saber o que era.
Seguro Olivia pela mão e levo para meu quarto. Ela se senta na cama e eu ao seu lado. Faço uns carinhos em sua perna. Ela deixa. Avanço para perto da bucetinha. Lhe dou uns beijos perto da boca. Ela está paralisada. Puxo ela e ponho em meu colo. Coloco na minha posição preferida com a pica entre as nádegas. Seguro a menina pela cintura e aperto.
– Delicia de rabinho. O melhor que minha pica já viu – digo murmurando. Olivia nada faz.
Apontando para meu armário, digo que ali dentro estava cheio de brinquedos. E que ela poderia escolher o que quisesse, se continuasse sentadinha daquele jeito. Ela nada fala, consentindo com o silêncio. Ponho o pau pra fora e faço a menina se mexer e logo me faz gozar. Antes, para não esporrar na roupa dela tiro logo Olivia do colo. Ela olha a cena, meio indiferente.
Antes de deixar Olivia escolher seu presente, digo que ela tinha sido a menina mais linda e deliciosa que eu tinha tido daquele jeito. Ela sorri timidamente.
Abro o armário e mostro os brinquedos. Ela escolhe a Tv paraguaia.
Rapidamente tenho a brilhante ideia de dizer que as outras crianças da festa não entenderiam vendo ela sair da festa com um presente. Sugeri que voltasse outro dia para buscar. Ela aceitou. Combinamos que à tarde da segunda-feira seria o melhor.
Dali pra frente comecei a planejar uma bela foda com Olivia. Eu precisa foder o rabinho dela. Recuperei o gel lubrificando que usei nas primeiras vezes com Anita. Achei que o estábulo seria mesmo o melhor lugar. Levei tudo que podia para lá. O presente e o gel ficaram sob a guarda de Mimosa, minha cumplice.
Segunda-feira chega à tarde demorava pra chegar. O dia passa e Olivia não vem. Passei a me preocupar, achando que pudesse ter algo com o gozo que me deu daquela forma escancarada no dia da festa.
Antes da noite chegar, de tanto tesão que tinha, fodi o cuzinho de Anita. Aproveitando que o gel estava no estábulo. Comecei a preparar a menina para dar a bucentinha com a penetração e o fim do seu cabacinho. Ela chora e reclama como das primeiras vezes que me deu o rabo. Demoro na operação, deixando a menina muito excitada. Mas que não a livra da dor de dar pela primeira vez a bucetinha.
Depois de uma meia hora brincando com Olivia, sinto que finalmente consigo romper seu cabaço. Sangrou muito e ela se assusta. De tão apertadinha que era, me machucou também. Precisei forçar muito, mas foi muito bom. Foi mais um daqueles gozos para entrar na história.
Lavo bem, procuro acalmar a menina e ainda faço mais uma penetração gozando dentro pela primeira vez.
Sinto que Anita sai frustrada por não sentir tesão pela primeira vez. A dor que sentiu foi maior.
Antes que se vá, faço o que ela gostava e fazia melhor: comi aquele rabinho. Com o gel naquele buraquinho que levava pica quase todos os dias. Foi uma estocada só. Com tudo dentro de uma só vez e ainda tendo gozado antes, fico naquele rabinho bombando como nunca. Foram muitos minutos fodendo o rabo de Anita… Gozo dentro do cu… foi mais que gostoso. Só tiro com o pau completamente mole. Anita virava uma mulher, ainda menina.
Amanheço na terça-feira preocupado com dois problemas. Lembrei que precisava gozar fora ou usar camisinha ao foder Anita na xaninha. O segundo problema vinha da vizinha Olivia, que não tina dado sinal de vida, mas a tarde de terça chega e ela totalmente minha para brincar.
Estava regando minhas plantas na varanda quando vejo Olivia chegar. Chega esbaforida, dizendo que tinha saído de casa, sem autorização da mãe. Que não veio no dia anterior porque a mãe não deixou. Mesmo mentindo, dizendo que ia na casa de uma amiga.
Além de me tranquilizar, percebia que se Olivia tivesse vindo, era porque sabia que além do presente, também levaria meu tesão em seu rabinho. Faço a menina entrar, ofereço um suco. Ela retoma o folego, conversamos amenidades. E entre as coisas que falamos pergunto a ela o que dirá para sua mãe quando chegar com o presente em casa? Ela com cara de quem não tinha pensado nisso, me olha com cara de interrogação. Sugiro que primeiro peça dinheiro, pouca coisa, para dizer que quer comprar uma rifa. Insista, até que consiga. Depois diga que ganhou a rifa. Ela concorda e aceita a ideia.
Já cheio de tesão chega o grande momento. Primeiro me certifico que não há ninguém por perto, para chegar com Olivia no estábulo. Laurinha podia estar por ali, mas não, o caminho estava aberto.

Pego Olivia pela mão e caminhamos para o estábulo, lhe dizendo que tinha levado o presente para lá, lugar que queria mostrar para ela. Entramos e fecho a porta para não ser importunado pelas meninas que podiam aparecer. Me sento no chão e do armário onde guardava a ração, tiro seu presente.

Digo a ela que entregaria se sentasse em meu colo, como naquele dia. Olivia logo senta. Assim que coloca o rabinho na pica, me deito mexendo gostosamente ela em cima de mim, enquanto a menina começava a mexer em seu novo brinquedo minha pica ia deixando o short de fora, para ganhar volume e saltar para se esfregar em Olivia.
Com um aparelho cheio de botões, a menina tem alguma dificuldade para ligar e explorar suas opções. Ajudo, mas ainda com ela sentadinha na pica. Olivia aprende o básico e assim se entretém com o seu novo brinquedo. Quando a menina percebe estou com o pau de fora e com sua mãozinha sendo guiada para segura-lo. Ela se assusta, mas segura sem problemas. O pau latejava deliciosamente em sua mão. Deito a menina no chão e passo a beijar aquele corpinho suado, mas com o delicioso odor de criança. Seu cheiro de shampoo era diferente das outras meninas. Olivia era diferente de todas as outras. Talvez por ter visto ela de biquíni, no dia que levei em sua casa o convite para festa de Laurinha.
Meu tesão por ela era diferente também. Não sei porque, mas achava que Olivia podia me receber dentro do seu rabinho, e assim me dar o enorme prazer que tinha por aquele corpinho infantil e, especial pelo seu rabo.
Quando Olivia percebeu eu já tirava seu shortinho. Olivia deixou. Ela não sabia o que fazer. Olhar e mexer na Tv ou as coisas que eu fazia com ela.
Olivia ajuda, levantando uma das pernas para me ajudar a tirar completamente seu short. A menina estava um pouco apreensiva. Eu fazia tudo lentamente sem pressa. Sabia que era um momento especial para ela e para mim.
Sozinha levanta outra perna para tirar o short. Inebriado com tudo aquilo, levanto a cabeça e vejo a bucetinha de Olivia a dois palmos do meu rosto. Lhe dou um beijo longo e molhado, deixando um pouco de saliva e sua calcinha amarela. A calcinha de Olivia tinha desenhos de bob esponja, e outros que não conheço.
Beijava a calcinha quente, aquecida por aquele corpinho delicioso. Com a mão direita, segurava Olivia por trás, pela bunda. Com um dos dedos, já explorando seu cuzinho. Aos poucos fui colocando o dedo por baixo do elástico da calcinha e finalmente venço o tecido. Tiro a mão molhando o dedo com saliva e inicio uma leve penetração no rabinho apertado de Olivia.
A menina mudava sua respiração como também senti que transpirava. Sua pela gotejava suor e aquilo já cheirava sexo. Olivia estava totalmente inebriada pela brincadeira. Era só não perder o tempo das coisas e seguir calmamente sem me apreçar.
Deito a menina mais uma vez, agora em poucos minutos depois de mais uma longa sessão de beijos, virar aquele delicia de costas e começar a penetração. Com o gel na mão, besuntei o pau e com o dedo indicador, fui colocando no cuzinho de Olivia. Só neste momento percebi que estava com a cabeça da pica machucada, do dia anterior, quando tirei o cabaço de Anita.
Coloco Olivia de quatro, abro bem suas perninhas. A menina era receptiva a tudo. Eu, mal podia acreditar que mais uma vez tinha ali o que mais desejava naqueles dias.

Começo a introdução e lembro da primeira vez que comi o cú de Anita. Aquilo era excitação pura. A menina já cheirava sexo. Antes de iniciar a penetração, arrebito bem aquela bundinha deliciosa e introduzo a língua, dando um banho de saliva dentro e fora. A menina gemia.
Seu gemido era de quase um choro. Passo a pincelar a pica na porta do cu de Olivia. Não resisto e gozo melecando, bem antes do que queria, mas foi irresistível. O tesão era muito grande.
Sei que mesmo assim era a penetração que devia fazer, sem deixar o pau amolecer. Com porra, gel e saliva, a penetração é bem mais fácil e logo consigo esconder a cabeça dentro da criança.
Espero uns segundos e com isso aos poucos vou rompendo a resistência de Olivia. Ela faz várias contrações, o que me deixa mais excitado e não permite que o pau amoleça. Apenas borrachudo, vou ganhando cu adentro, com gemidos de dor, mas sinto que misturados com tesão.
Com alguma dificuldade, chego a colocar quase a metade e assim deixo quieto, sem movimentos. Ganhando mais este espaço dentro, sei que dali para frente seria bem mais fácil. O pior já tinha passado e se Olivia tinha aguantado até ali, o resto entraria sem problemas.
Ainda assim, espero um tempo. Fazendo o que fiz, com Anita, bolinando sua xaninha. Era o que faltava para a menina chegar a gozar. Enquanto percebo que a menina gozava, introduzi numa estocada só a pica toda dentro dela. Com alguns movimentos gozo também, mantendo uma máxima do estábulo, tirando só com o pau mole. Antes, caio em cima da menina, nós dois de corpos suados, ainda quase sem respiração. Pelo primeira vez alguém me dava dois gozos assim.

Viro Olivia de lado e digo a ela que queria mais. Olivia parece apreensiva, mas nada arrependida.
Ainda antes de sair, na mais pura inocência me pergunta se aquilo seria um segredo só nosso. Digo a ela que sim, e que se quisesse mais presente ou brincar daquele jeito, podia voltar quando quisesse.
Levo Olivia até a porteira e ainda lembro para não esquecer da história da rifa e não mostrar o presente para ninguém, caso contrário o segredo se perderia. Ela sorri e se vai.
Ainda hoje, meses depois, Olivia sempre vem buscar um brinquedinho. As vezes sai de mãos abanando, mas sempre cheia de porra e com muito prazer que lhe dou.
As minhas meninas, Laurinha e Anita sabem de Olivia. Agora não se importam mais. Nunca estivemos os quatro juntos.

Ocuzinho de Laurinha começa e ser arrombado. Já me deixa penetrar a cabeça, mas não consegue receber mais que isso.
Nas três só gozo dentro. De Laurinha meu orgulho, agora não engasga mais, engolindo direitinho a produção de leite do tio.

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19 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:1e6v2sxus2km

    Já vi alguns aqui que viajam na imaginação, más vc meu amigo !!!!! Superou a todos . Vai morar em um lugar onde só tem gente besta né , os pais vão deixando crianças, meninas ficarem a tarde toda com você em sua casa , nessa proppriedade onde você vive e vai a toda hora no seleiro pra foder. Nunca ninguém vê nada, nunca tem adultos por perto . Em uma Festa infantil , com os pais presentes e um monte de crianças você some ,com uma depois outra …E o Melhor de tudo , …. todas estão a fim de sexo com você. Parabéns fodão !!!! rsrsrsrsrs

  • Responder Anônimo ID:1e6v2sxus2km

    Já vi alguns aqui que viajam na imaginação, más vc meu amigo !!!!! Superou a todos . Vai morar em um lugar onde só tem gente besta nê , os pais vão deixando crianças, meninas ficarem a tarde toda com você em sua casa Nunca ninguém vê nada, nunca tem adultos por perto . Em uma Festa infantil , com os pais presentes e um monte de crianças você some ,com uma depois outra …E o Melhor de tudo , …. todas estão a fim de sexo com você. Parabéns fodão !!!! rsrsrsrsrs

  • Responder Anônimo ID:8eez702kd4

    Os a continuação?

  • Responder Rona ID:81rczeo2m0

    Não cara com crianças eu não curto, nem li isso só algumas partes e já vi que não da, vc tem que procurar mulher, não crianças, vcs são todos doentes. desculpem, mas isso não da

  • Responder COMEDOR ID:41ihvce749j

    QUANTO MAIS NOVAS MELHOR

  • Responder COMEDOR ID:41ihvce749j

    MARAVILHA DE CONTOS

  • Responder Paulo Freire ID:xlpcw18m

    Cara…vc é matéria pra ser estudada pela Ciência…
    Aposentado, logo da pra concluir q tenha mais de 55 anos…e consegue gozar cinco vezes num espaço de mais ou menos três a quatro horas conforme seu relato…vc é uma “sumidade”…
    Honestamente falando, cuido de um abrigo, já passei uma noite inteira, sozinho com seis meninas, a mais nova com nove, e a mais velha com doze…Não consegui gozar em todas…só na outra noite é que “terminei o serviço”…
    Ah…Não estou aponsentado ainda.

    • Anônimo ID:13q527f9fpvy

      Kkkk

    • Anônimo ID:13q527f9fpvy

      Quantos anos vc tem cara vc é sortudo é bom de mas chupar bucetinha só chupar já tá de bom tamanho

  • Responder Anônimo ID:muje2yzrd

    Poderia ter dividido o Conto em 2 ou 3 partes, mas ficou bom.
    Aproveite e ensine essas meninas a chuparem bucetinhas!

  • Responder TitioGostosão52 ID:gp1fwkdoz

    Muito bom esse conto, gozei d+, tô com o pau esfolado de tanta punheta.

  • Responder Grafit 22 ID:bf9f992dzm

    Maravilha de conto gosei varias vezes.. estou preparando minha sobrinha de 12 aninhos para minha pica não sei si ela vai aguentar.

  • Responder @luethais ID:8d5q00uqrk

    Delícia de conto parabéns.@luethais

  • Responder @luethais ID:8d5q00uqrk

    Delícia de conto parabéns.

  • Responder Anônimo ID:1cmu8e4c5kfg

    Parabéns pelo conto tesao do início ao fim. Fiquei com o pau duro lendo a idade das crianças a história é maravilhosa.

  • Responder Dany de São Paulo ID:1dm9ixtw3bow

    Conto longo, porém, muito bem escrito!
    Fiquei muito excitada!
    Gozei 4 vezes lendo!!!
    Pqp

    • Eucasado ID:40voc2tx209

      Dani, vamos gozar juntos, me chama no email [email protected]

  • Responder Cearense ID:g3jgka7zm

    Conto bom demais, obrigado por nos propocionar essa maravilha, valeu !!!! Grande escritor.

  • Responder Anonimo ID:83100j6rqj

    Continua q tesao d conto