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Pica gostosa não tem idade

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Recém formada em enfermagem, Júlia, 20 anos, estava entregando currículos em clínicas particulares e se preparando para concursos, e claro, tudo isso pedia dela investimento, e como a grana está curta pra todo mundo, uma amiga da sua mãe lhe propôs um trabalho extra e que daria a ela um belo cachê mensal, onde Júlia teria que cuidar diariamente do seu Agenor, um senhor de 85 anos…

Claro que Júlia aceitou, pela grana… E assim na manhã do dia acertado para começar, toda trajada em calça, camiseta e sapatos brancos, Júlia chegou às 07 horas na casa da amiga da sua mãe, uma mulher de 53 anos, divorciada, sem filhos e morando nessa casa apenas com uma empregada e o pai idoso… e logo ao chegar Júlia foi recebida por ela, que mostrou toda a casa, falando a ela suas tarefas, onde ficavam os remédios e o tipo de alimentação que o seu idoso pai usava, enfim, explicou tudo direitinho para a jovem e atenta enfermeira… Quando então ela foi trabalhar, falando que voltaria somente depois do meio dia e assim deixou o pai sob os cuidados da jovem Júlia, que foi pra cozinha conversar um pouco com a empregada para saber melhor da sua patroa, da casa em si e do idoso, ao mesmo tempo em que esperava o velho despertar naturalmente para começar suas tarefas para com ele… e quando ele acordou, lá pras 8 da manhã, Júlia entrou no quarto se apresentando toda gentil e sorridente, o velho não conseguia falar por conta de um AVC, mas mesmo assim sorriu pra jovem, dando sinal de que gostou dela… então Júlia tratou de agir, onde pegou sua mochila e foi para o banheiro ao lado, dentro do quarto do velho e tirou a sua roupa de enfermeira, colocando uma mais prática para o momento do banho, uma calça em malha preta, uma blusinha tope e chinelos, também amarrou seus negros cabelos lisos, colocando-os numa touca de banho… em seguida ela voltou ao quarto e tirou o velhinho da cama, sentando-o em uma cadeira de rodas e o levou para o banheiro ao lado, para o seu primeiro banho do dia… sendo que então ela foi tirando o pijama dele, e o velho sempre atento a jovem, com um sorriso estampado em seus murchos lábios, sendo que Júlia ia notando o olhar dele pros morenos claros peitões dela avolumados em sua blusinha tope e pra xoxota dela apertada e moldada feito um capozinho de fusca em sua calça em malha…

Bom, claro que Júlia já tinha visto um homem nu e da mesma forma já havia banhado junto com um e outro nos motéis da vida, mas dar banho em um idoso era completamente diferente e era novo pra ela… e depois da sua camisa de pijama tirada, ela foi tirando a calça de dormir dele e por fim tirou sua frauda… o velho estava bem peludo na região da virilha, aliás, ela olhou pro pau do velhinho, estava tipo uma borracha murcha no meio de um emaranhado de pelos grisalhos, com muita pele encobrindo o falo, e diante disso o velhinho a encarava com um sorriso nos seus murchos lábios e um olhar meio aceso, como se estivesse gostando de mostrar o pau pra mocinha… ela levou tudo na base de muito profissionalismo, mesmo que meio acanhada por estar vendo o pau do velhinho, todo enrugado ali no meio de tantos pelos grisalhos…

Júlia então o tirou da cadeira de rodas e o colocou numa cadeira de banho posicionada debaixo do chuveiro, o qual ela ligou a ducha fraca e foi esfregando a enrugada pele pálida do velho com suas pequenas e delicadas mãos, o ensaboando, e o quieto velhinho olhando a jovem de frente, nos olhos, nos seus peitões morenos claros balançando por dentro do seu tope conforme ela agitava seus braços ao ensaboar ele, e logo abaixo aquela xoxota novinha, toda apertadinha, cheirosa, marcando a malha e expondo o seu formato e volume saliente, sendo que o permanente sorriso estampado na boca murcha dele deixava claro que ele estava gostando de ver tudo isso no corpo moreno claro da jovem enfermeira, assim, tão de pertinho… Júlia em pé e descalça ia rodeando ele ao tempo em que o esfregava ensaboando-o, e ao apartar as pernas do velho, sentado, ela foi esfregando em sua barriga e virilha enrugadas… nossa, o velho estava muito peludo… e quando ela estava ensaboando as coxas pálidas do velho, eis que ela foi notando o pau murcho dele pulsando, mas Júlia tinha que continuar ali esfregando as coxas dele, ao mesmo tempo não teve como tirar seus olhos do pau que seguia pulsando cada vez mais, dando sinais de que a qualquer instante iria ficar ereto…

Júlia praticamente assistiu a transformação daquele emborrachado pinto murcho e velho em um duro cacete envergado, grosso, veiudo e da cabeçona rosada graúda exposta diante do prepúcio todo arregaçado… e tudo isso graças aos estímulos das suas delicadas mãozinhas… Júlia seguiu esfregando ele, mas sempre de olho naquela rola vistosa e dura feito cacete de moleque, toda erguida entre as magras pernas pelancudas e pálidas do velhinho… nisso o velhote a encarava com um safado sorriso estampado em seu rosto, como se estivesse notando que a menina estava desconfiada, constrangida e tal…

De banho tomado, Júlia pegou a toalha e foi secando ele todinho, tendo que se agachar aos lados dele para enxugar suas coxas, panturrilhas e pés… e o cacete do velho continuava ali, duro, firme e forte, entre as pernas dele, sofrendo com espasmos involuntários, a graúda cabeça estava até arroxeada de tanto sangue estimulando a ereção…

Bom, depois do banho a empenhada e cuidadosa Júlia trouxe o velhinho de volta para o seu quarto ao lado, colocando ele deitado de costas na cama e tendo que vestir primeiro a sua frauda, e nisso o pauzão do velho ali, no meio dos emaranhados pelos grisalhos, pulsando ereto, mesmo que deitado em sua barriga e com a sua cabeça tapando o seu umbigo… até que ela colocou de vez seu short ceroula por cima da frauda e depois o sentou na cadeira de rodas e colocou nele uma camisa de botões… então ela saiu do quarto em direção a cozinha, onde conversou um pouco com a empregada enquanto esperou ela aprontar o café da manhã do velho, um mingal bem reforçado, em seguida ela pegou numa bandeja e levou pro quarto… dando pra ele em sua boquinha, onde o velho parecia gostar dos cuidados da atenciosa e jovem enfermeira, sempre encarando ela nos olhos… depois do mingal ela deu os remédios matinais a ele, o deixou todo confortado e deitado na cama e sentou ao lado da cama, numa cadeira, onde ela ficou se distraindo com o seu celular e ao mesmo tempo esperando ele dormir e assim despertar somente ao meio dia para o almoço…

Foi uma rotina puxada, pois apesar de Júlia ser jovem, ter muito vigor e disposição pra esse tipo de trabalho, o velho era magro, mas era encorpado, poucos centímentros mais alto que ela, que tinha 1 e 67 de altura, dando um certo trabalho pra ela, até mesmo um cansaço… mas Júlia foi se acostumando a todo dia fazer a mesma coisa, onde nos banhos matinais ela sempre acompanhava com seus atentos olhinhos o pau do velho ir ficando ereto conforme suas mãozinhas lhe esfregavam as coxas e tal, e ele sempre a olhando com um sorriso besta em seu idoso rosto, aliás, aqui e ali ela se esquivava das mãos dele, que tentavam tocar seus peitões em sua blusinha tope, na sua buceta e na sua bunda… ela até ria e se divertia com esse comportamento tarado do velho…

Mas teve um certo dia ela resolveu fazer uma higienização ainda mais completa nele, onde ela pegou uma tesoura e uns aparelhos de barbear descartáveis, e diante do velhinho nu, sentado na cadeira de banho debaixo do chuveiro, ela foi ensaboando entre as pálidas coxas dele e foi dando uma depilada geral… e nisso ela teve que finalmente colocar a mão no pau do velho para poder cortar e raspar aqui e ali ao redor e nos cantos… e o mais incrível nesse momento, foi que bastou ela colocar sua mão no meio do pau murcho dele que automaticamente o bicho foi crescendo na palma dela, enrijecendo, pulsando, engrossando… pois o velhote ia se estimulando e reagindo conforme a macia e delicada mão da jovem Júlia segurava seu pau ao meio… e o mais inusitado é que Júlia chegou a arfar, pois ela não tinha como negar que o pau do velho era muito bonito… era um senhor cacete de uns 19 a 20 centímetros, grosso, rosado, veiudo, sutilmente envergado pra cima e com uma chapeleta linda, lisa, graúda no formato de cogumelo… Júlia era uma menina ativa sexualmente, bonita de rosto e corpo, não namorava, mas tinha seus parceiros quando saía pra curtir a noite… e claro que segurar um caralho bonito como esse, mesmo sendo de um velhinho, a deixava salivando, arfando, arrepiada… e o pau pulsava forte em sua palma, duro feito ferro…

E ao terminar a higienização da virilha do senhor Agenor, Júlia ficou até mais admirada com o cacete do velhinho, não somente com a beleza do mesmo, mas com o seu tamanho exposto pela ereção total… pois tirar tais pelos foi como acrescentar mais centímetros ao caralho do velho… uau, era realmente um belo cacete… e aproveitando que ele não falava, ela pensou em voz alta enquanto estava agachada diante dele:

– Nossa, vovô… o senhor quando era novinho deve ter feito sucesso com essa rola, hein?

O Velho meio que tentava pegar na cabeça de Júlia, certamente querendo puxar o rosto dela pra ela cair de boca no seu pau… nossa, o velho estava com muita vontade de usar seu cacete na novinha… e ela facilmente se esquivava das mãos dele e gargalhava num tom baixo, chegando a chorar de rir do jeito tarado e desesperado do velho, querendo comer ela ali dentro desse banheiro…

No dia seguinte foi um daqueles dias quentíssimos no Rio de Janeiro, e Júlia chegou atrasada por conta do seu ônibus ter pifado, onde ela teve que esperar por outro e lotado, mas já na casa da patroa, ela foi direto pro quarto do velhinho, o seu Agenor, que por sua vez já estava acordado na cama, dando um sorriso ao ver a sua gostosa enfermeira novinha… já ela foi gentil como sempre com ele e fez todo o ritual de costume, colocou ele na cadeira de rodas e o levou pro banheiro, e no banheiro tirou todo o pijama, sua ceroula e frauda, depois o colocou na cadeira de banho debaixo do chuveiro… e ao começar a banhar ele, esfregando ele com as suas sempre delicadas mãos, a mesma cena se repetiu entre as pernas abertas do velho… com o seu cacete se enrijecendo feito pinto novo, sendo que agora, a novidade era que esse pau estar ainda mais bonito de se ver no meio daquela sua virilha de pelos aparados, pulsando diante do rosto de Júlia, que esfregava as coxas dele e ria mordendo seu lábio inferior… o detalhe é que nesse dia estava fazendo muito calor, e aqui no banheiro estava bem abafado, Júlia estava cansada, suada e meio estressada, assim ela simplemente pensou que não seria nada errado tomar um banho ali mesmo ao lado do velho sentado, já que ele não falava e nem se levantava… assim Júlia foi se despindo do seu tope e sutiã, fazendo os olhos do velho se arregalarem pros seus morenos claros peitões com aréolas no meio de marcas de bronzeamento e com mamilos morenos pontudos, depois ela desceu a sua calça em malha com calcinha e tudo, revelando uma beiçuda e greluda buceta, com ralos pelos pretinhos na testa… nossa, o risco do velho ter um enfarto ali sentado na cadeira debaixo do chuveiro enquanto olhava pra tudo isso, era grande… Júlia tinha um formoso corpo cheio de curvas, suculento, todo durinho e gostoso…

E enquanto ela se manteve de frente do velhote tomando seu banho, esfregando e ensaboando seus peitões, desdendo mãos pela sua barriga e virilha, lavando sua xoxota e com as mãos atrás a sua bela bunda, chegando a passar dedos no rego, lavando seu cuzinho, o velho, sentado, erguia suas mãos tentando tocar nela, com seu sorriso murcho em seus lábios, com olhos e cara de tarado e ela se divertinho com a situação, rindo, provocando ele ao falar enquanto mantinha uma certa distancia dele, pra ele não a tocar:

– Tá gostando, né, velho tarado? Faz tempo que não vê nada disso assim ao vivo, né? Olha esses peitão, olha… quer mamar neles? E essa buceta aqui ó, te dá tesão, vovô? Tá de olho no meu rabo, né? Quer ver meu cu? Olha aqui, ó… bem pequenininho, hein? É bem apertadinho, sabia? Vou meter só o dedo pro senhor ver… olha… mmmmrrr, delícia… adoro meter o dedo no meu cu, sabia, vovô? mmmmrr… adoro… mmmrr, tão quentinho, rrrmmmrr…

Ela se banhando e o velho estirando suas mãos lentamente, na tentativa de tocar nela, nos seus peitos, na sua buceta e bunda, e Júlia ia se virando, se saindo dele, abaixando uma e outra mão dele… mas também a danada rebolava de bunda virada pro velho e ria atiçando ele, provocando o velhote de pau intensamente duro entre suas pernas meio abertas, com ele sentadinho na sua cadeira de banho… aliás, Júlia então desligou o chuveiro e afastou um pouco para poder se secar, e enquanto se secava com a sua toalha, ela ficou por minutos olhando para entre, pra entre as pernas dele, sentado, pro pau dele pulsando de tão duro, e disse cinicamente:

– Nossa, faz um tempinho que o senhor tá de pau duro, hein, vovô? Será que o senhor aguenta se eu sentar?

A jovem enfermeira Júlia explicitamente ofegava, se arrepiava e assim se deixava levar por uma tentação que tomava de conta dela, onde ela jogou sua toalha ao chão, se aproximou do velho sentado, e em pé, olhando pra ele de cima para baixo, mandou sussurrando:

– Quer me tocar? Toca…

O velho ergueu suas duas mãos trêmulas, ásperas e pesadas, tocando na barriga dela, aos lados de suas ancas, das suas coxas e na sua buceta… ela segurou essa mão dele e deixou na sua buceta, onde ela rebolou sutilmente e disse pra ele:

– Quer sentir ela por dentro, vovô? Quer? Vou sentar no seu pau, tá bem? Fique quietinho, shiii… calma…

Júlia foi se colocando montada por cima do colo do velhinho sentado, e segurando no pau dele com uma mão abaixada ela foi encaixando no rachado da sua buceta e assim sentando aos poucos, engolindo o falo e os centímetros abaixo até que ela encostou sua bunda nas coxas dele, soltando um gemido manhoso e revirando seus olhinhos:

– aaiiii, vovoziinhooorr, mmmrrr, pau gostooosooo, mmmmrrr…

A garota chegou a se tremer toda montada na vara do velho, que por sua vez gemia de tesão por sentir a molhada, apertada e quentinha buceta da novinha… e não satisfeita, Júlia começou a cavalgar montada no colo do velho, aumentando aos poucos, mas sem exagerar pra não matar o mesmo… com suas mãos nos ombros dele e toda manhosinha falando:

– Come, vovô, coomee, coomee, come minha buceta, coomee, coomee, rrmmmrr, rraammrr, rraammrr, delícia… come minha buceta, coomee… aaiii, que pau gostoosoo, mmmmrr…

A safada quicava no colo do velho, chacoalhando seus peitões no rosto dele e gemendo toda excitada:

– aaiii, caraaalhooo, mmmrr, delíciaaahh… aaii, vovô, que pica gostosa o senhor tem, mmmmrr, fica assim, fica quietinho que eu vou fuder bem gostosoo, mmmmrr, aaaiii, que pau gostoso o senhor tem, vovô, rraammmr, rraammmrr, rraammrr, aaii, caralho, tô goozaaannn… rraaaaahhhrrr…

Júlia montada, parou enquanto descontroladamente se entregava aos espasmos lhe destruindo o corpo todo, gozando pra caralho no colo do velhinho pauzudo… mas pra não matar o velho ela desmontou dele, e toda ofegante e cambaleante, ela em pé diante dele, olhava pro pau dele melado e pulsando ainda duro, onde ela ela disse:

– Abre a boquinha, vô, abre, vaaii… prova do sabor da minha bucetinha, prova…

Ela enfiava dedos na sua buceta melada e enfiava esses dedos lambuzados na boquinha murcha do velho, falando:

– iissoo, mmmrr, chupa meus dedinhos, vai… mmmrr, iisso… é gostoso o sabor da minha bucetinha, né, vovô? Foi o senhor que deixou ela toda assim, sabia? Toda meladinha… seu velho tarado… quem mandou ter o pau gostoso… rrmmrr, velho pauzudo, mmmrr…

Mas ela queria mais, assim ela deu uma olhadinha pra porta do banheiro, pra ver se a empregada não tinha entrado, enfim, ela corria esse risco, não se sabe… mas logo ela voltou a olhar pro velho, ainda de pau duro aqui sentadinho, e disse:

– Vô sentar de costas no seu pau agora… espera… É pro senhor olhar pra minha bunda, viu, vovô? Calma, deixa eu colocar esse pauzão bem gostoso na minha bucetinha, mmmrr, aaiii, cacete cabeçudo, ai ai aiiimmrr… mmmrr, assim… aaiii, tarado, entrou tuudooo, rrrmmrrr…

Aqui, sentada de contas no colo dele, ela ficou quicando de pernas juntas, quicando e fudendo o pau dele com a sua buceta:

– aaiii, vovô, seu pau me faz gozá toda hooraa, mmmrrr, aaammrr, delícia, rrrmmmrr…

Montada ela ficou parada e rebolando, apertando o pau do velho com a sua buceta… e enquanto rebolava ela olhou pra ele por sobre o seu ombro direito, falando toda manhosinha, gemendo:

– Tá gostando de olhar pra minha bunda, né, vovô? mmrrr? Gostou dela, gostou? Seu velho tarado… O senhor já deve ter comido muito rabo com essa sua delícia de pica, né, vovô? Mas será que o senhor aguenta o meu? Vou sentar, viu? Vou botar bem gostoso o meu cu nesse pau, viu, vovô? mmmmrr, calma, calma… aaiii, que pau cabeçudo do caraalhooo… aaii meu cuu, aaii porra, meu cuu… mmmrr, mas eu quero, eu quero no cu… aaiiimmrr… aguenta, vovô, aguenta, mmmrr… tá entrando, calmaa… aaiii, caralho, que pica mais dura no meu cuuuu, mmmmrr…

Júlia se revelou uma safada devoradora de velhinhos indefesos, montada de costas no colo do seu Agenor enquanto subia e descia a sua redonda e morena bunda, fudendo o pau dele com o seu cu… o velho de mãos na cintura dela apenas acompanhava o sobe e desce do rabo da morena enfermeira, lhe fudendo o cacete com o cu…

– aaiimmrr, aaiimmrr, aiii meu cuuu, aaii meu cuuu, aaiimmrr, aaii que delícia de pica no meu cuuu… aaiii, vovô, seu pau tá tão gostooso no meu cuuu, mmmmrrr… rraammr, rrammmrr, rraammm, aaiii meu cu tá gozando, caralhoooo…

E claro… mesmo lerda do gozo anal, Júlia se agachou entre as pernas magras e pálidas do seu Agenor, segurou no pau dele, punhetando, e abocanhou num boquete gostoso bem na chapeleta rosada e graúda, movimetando a sua cabeça para baixo, até que sentiu uma explosão de porra lhe bombardeando a boca, encharcando por dentro, escorregando por cima da sua língua garganta abaixo, e assim ela foi engolindo tudinho… falando enquanto esfregava seus lábios no melado falo:

– Nossa, vovô, que pica o senhor tem, viu? mmmmrr, adorei… ainda bem que o senhor não fala, hein? rsrsrs, assim essa foda vai ficar pra sempre só com a gente… tá bem, seu safadinho?

FIM!!

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5 Comentários

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  • Responder Claudiane ID:gqazoz49j

    Devoradora de velhinhos foi boa kkkk mas na real não tem idade mesmo qdo é gostosa

  • Responder Anônima. ID:w73mmzri

    Concordo Plenamente! Pica gostosa não tem idade mesmo. E só de imaginar uma pica gostosa dessas agora, entrando entre as minhas pernas… É muito gostoso mesmo… Adorei o Conto!!!

    • maduro 50 ID:81rv7bx8r9

      oi anônima…. a minha é gem grossa e cabeçuda…adoraria lhe dar prazer…

  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    Quando chegar a velho, por favor digam aos meus filhos para me arranjarem um enfermeira dessas… Uma ou duas…

  • Responder Anónimo ID:2o4afpx49i

    Delícia!