Meu amigo me convenceu a deixa-lo foder com minha mulher

Bem tudo começou na minha adolescência, tinha um amigo inseparável o Paulinho, um amigão tínhamos na época 17 anos, a amizade cresceu, nisso acabei conhecendo Flavia, uma garota bonita, que era vizinha do Paulinho, bem espevidadinha, gostava de usar roupas provocantes, shortinhos escandaloso, eu adorava, ela era virgem, aos 17 anos um alarme falso nos fez casarmos, ela achou ter ficado gravida, e para a família não descobri acabamos casando, ela 17 anos eu 22 anos, uma época difícil acabei ficando desempregado ela teve que parar seus estudos, mas lutamos muito, o Paulinho nos ajudou muito, me arrumou um emprego na firma onde ele trabalhava um salario razoável, começamos a mudar nossas vidas, ela voltou a estudar, se formou, em Magistério, entrou na Prefeitura, comparamos nosso Apto, financiado, deu tudo certo.

Nisso passou-se alguns anos, mais eu e o Paulinho trabalhando na mesma firma, a amizade mais forte ainda, saímos para beber juntos, minha mulher cada vez mais bonita, encorpou ficou com um corpão, linda, pernas bonitas, uma bunda carnuda empolada, gostosa, e muito safadinha, topa de tudo no sexo, anal, chupa, maravilhosas.

Um dia eu e o Paulinho fizermos um serviço que acabamos nos sujando todo, resolvemos tomar um banho no vestiário da empresa, gente não acreditei no que vi, o Paulinho tem uma rola enorme umas duas da minha, que mede 16 cm, a dele uns 20 cm, e muito grossa, fiquei boca aberta, aquilo mexeu com a minha cabeças, um dia tomando umas na Padaria acabou rolando papo de sexo, logo veio a pergunta, ele perguntou se a Flavia minha mulher praticava anal, eu besta disse sim comigo ela faz, ele perguntou por que com você ela faz, eu respondi por que minha rola e pequena, a sua e muito grossa, ela não aguenta, ele então respondeu que nada quando a mulher gosta aquenta sim, pelo menos deixa tentar e acaba aquentando, eu muito besta respondi e quem sabe, ele de imediato disse conversa com ela, e retrucou sempre tive o maior tesão nela, e me mostrou a rola já endurecendo, e disse olha como eu fico só em pensar, e rimos, e fomos embora.

Cheguei em casa ate fora do horário de costume, Flavia já perguntou demorou em, eu disse estava tomando umas com o Paulinho, já na cama deitado veio na cabeça a conversa com Paulinho, e comecei a imaginar ele metendo aquilo tudo no cuzinho dela, quando ela chegou ficamos conversando eu então disse a ela, olha hoje eu vi o Paulinho pelado não acreditei ele tem uma rola enorme, e muito grossa, ela contou que quando ia na casa dele conversar com a irmã dele ele de calção dava para ver o volume, e nessa conversa fiquei excitado e começamos a transar, eu então fazia pergunta e ela me disse que uma vez vendo o volume ficou toda molhadinha parecia que tinha feito xixi, eu então disse mais tu não aguenta aquela rola na bunda, ela me respondeu com jeitinho aguenta, eu então disse e foi o que ele também falou, ela perguntou como assim ele falou, você falou para ele que eu deixou tu meter no meu cu, eu respondi falei, caralho, pelo jeito tu esta querendo que eu de o cu para ele, tu teria coragem, ela perguntou e tu teria coragem de deixar ele comer meu cu, eu respondi o cu e seu, tu e que tem que ver se aguenta, ela respondeu trás ele para tentar, mais depois não reclama, se fizer uma vez vou quer mais e gozamos, nossa foi uma das melhores gozadas da minha vida ate então.

No dia seguinte na cama ela de novo perguntou então já falou com o Paulinho, eu disse ainda não, ela você acendeu o fogo, agora eu quero, ou tu vai desistir, eu disse não vou falar, no outro dia fomos nos para a padaria tomar cerveja, e logo veio a conversa de sexo, eu então disse para o Paulinho não vai pensar na minha mulher e ficar de rola dura, ele respondeu pó tu não sabe quantas punhetas já bati pensando nela, e mesmo, ele disse já esta querendo endurecer, eu então disse quer ir em casa tomar uma, ele de imediato disse vamos, eu liguei para ela avisando que iria, com o Paulinho, ele ate escutou ela perguntar mais vai rolar, eu respondi se tu quiser pode ate rolar, e desligou, ele perguntou ela esta a fim, eu respondi esta mais vai com calma, tudo bem, e mostrou a rola já dura, e fomos.

Chegamos em casa minha mulher já tinha tomado dois conhaque Domeck para dar coragem, o Paulinho gosta de tomar conhaque quando vai transar disse que prolonga o tesão, demora para gozar, quando chegamos ela estava toda produzida com um vestidinho simples curto mostrava bem as pernas, eu e o Paulinho tomamos um conhaque, eu abracei minha mulher dei um beijo e no ouvido dela disse hoje quero ver você chorar numa rola, ela riu, e se esfregou eu logo coloquei a mão sobre seu vestido e levantei ela estava sem calcinha, o Paulinho vendo aquilo tirou a roupa, eu tirei o vestido dela, deixando ela peladinha desci para chupar sua bocetinha, o Paulinho meteu a rola no meio das pernas dela, que atravessou para o outro lado, eu vendo aquela cabeçorra meti na boca, chupando a rola dele, por baixo, ela se virou e começou a beijar o Paulinho na boca, eu chupando aquela rola preta, pois o Paulinho e negro, nossa, ele beijando ela e eu chupando a rola dele por debaixo, ela então disse vem vamos para a cama, na cama ela começou chupando o pau dele, ate que ele veio e começou introduzir aquilo tudo dentro dela, nossa ela gritava, gemia, pedia isso negrão me arromba todinha, mete tudo, ele socava, meteram de todo jeito, ate que ele anunciou que iria gozar, perguntou posso gozar aqui dentro ela disse pode goza bem fundo, ele estava sem camisinha, encheu a boceta dela de porra, nossa que delicia, ficaram deitados abraçado por alguns minutos, se beijando como dois namorados, ele levantou foi se lavar, eu fui beijar a boceta dela, ela pediu chupa minha boceta chupa, eu cai de boca, ela dizia isso seu corno chupa a porra do meu amante, vai deixa ela limpinha ela gozou novamente, o Paulinho ficou olhando eu sugar a porra dele, eu gozai, o Paulinho deitou-se ao lado dela, eu fui ao banheiro.

Quando sai do banheiro o Paulinho estava deitando sobre o corpo dela, em cima da bunda, brincando com a rola no meio das pernas dela, ela logo disse para mim, corno pega um lubrificante que meu amante quer comer meu cu, passa o lubrificante no meu cuzinho, e na rola dele, eu passei no cu dela, metendo dois dedo, e não deixei de dar uma abocanhada na rola dele, uma chupada, ele disse caralho tu chupa gostoso, ai passei lubrificante ele ficou tentando meter dentro, não foi fácil, demorou mais entrou, ela gritava, tira, tira, ele tirava, ela pedia mete de novo, ela gosta de sentir a cabeça passando ai ele tirava tudo e colocava de novo, demorou para gozar, também quando gozou era porra misturada com sangue, ela chorou de verdade lagrimas nos olhos, e desmaiou, ficou adormecida.

O Paulinho foi tomar banho mais antes que ele entrasse no box, eu quis fazer uma chupeta, deixando a rola dele limpinha, ele foi embora, eu voltei para a cama, minha mulher ainda estava dormindo, fui devagarinho chupando o cuzinho dela que escorria porra, ela dizia isso corno chupa a porra do seu amigo, eu ficava louco de tesão quando ela me chamava de corno, eu gozava, dormimos.

No dia seguinte ela toda dolorida, disse nossa amor que delicia, que noite, foi maravilhoso vou querer mais, eu disse vamos ter mais, com certeza, mais estas são outras historias que depois desta primeira vez aconteceram, que eu contarei para vocês.

Espero que tenham gostado, um pouco longa, mais tinha que contar como aconteceu, pois isso foi tudo verídico, não e historia que o povo conta não, ate breve.

Avalie esse conto:

(Média: 4,41 de 61 votos)