Papai e Bianca (NINA) Parte 8

Bia havia me pedido um presente de aniversário, um celular, era a coisa que ela mais queria, eu falei que poderia até dar para ela, mas a mãe dela tinha que deixar antes, naquela semana liguei para sua mãe, Liana e conversamos, ela deixou que eu desse o celular para Bia, eu falei pra ela não contar nada pra nossa filha, queria fazer uma surpresa, ela também deixou que eu passasse o dia e a noite de sexta com Bia, desde que a levasse sábado pela manhã. O que ela não sabia é que eu compraria mais um presente pra nossa filhinha, na quinta feira fui até uma loja no shopping e retirei uma compra que tinha feito pela internet, o presente secreto de Bia, eu peguei a caixinha e levei até minha casa a guardei em meu guarda-roupa.
Consegui a sexta feira de folga no meu trabalho, acordei cedo e arrumei um pouco a casa, me troquei e sai para buscar minha filha, no caminho pensei em todas as coisas que fizemos e meu tesao era grande a ponto de melar minha cueca, eu estava com o pau explodindo na bermuda, quase tocando uma punheta, quando cheguei em seu portão e buzinei, logo Bia vinha correndo com uma mochila nas costas, o portão se abriu e ela entrou no carro.
– Bom dia princesa!
– Bom dia papai!
– Feliz aniversário! – Nos abraçamos e demos um selinho, apesar do perigo, naturalmente virou um beijo, meu pau estava a mil, eu mal contia o tesão e ela já me fazia carinhos por cima da bermuda.
– Vamos ao shopping?
– Eba! – Ela estava eufórica – Fomos até o shopping passamos a tarde lá, brincando, e nos divertindo, comprei algumas coisas pra ela e também comemos no shopping, depois de um tempo fomos para casa, Bia estava cansada, na noite passada não tinha dormido muito bem, tomou um banho e foi se deitar, dormiu um pouco, estava peladinha na minha cama, depois de um tempo ela se acordou e foi até a sala eu estava lá vendo TV.
– Quer comer algo princesa?
– Não papai, eu não estou com fome! – Bia se sentou ao meu lado, eu estava sem camisa e só de bermuda, ela colocou a cabeça sobre minha barriga e sua mão em minha rola, uma mão minha a envolveu e por trás tocava sua bucetinha.
– Quer brincar filha?
– Quero papai! Essa semana tive muita vontade.
– Então o papai vai fazer algo especial hoje já que é seu aniversário, tá bom? – Ela concordou com a cabeça, eu a peguei e a levei até o quarto, a coloquei deitada na cama, a safadinha já ficou de pernas abertas, eu tirei minha bermuda e cueca e minha rola estava dura, fui até o guarda-roupa e peguei a caixinha do presente de Bia e o tubo de lubrificante.
– Pra você filha! – Eu entreguei a caixinha em sua mão e ela ficou curiosa.
– O que é papai?
– Um presentinho pra você usar com o papai! Abre – Ela mal esperou eu terminar de falar e rasgava a embrulho, abriu a caixa e dentro estava uma calcinha de renda preta, fio dental, a mesma que ela queria comprar aquele dia que fomos no cinema, eu comprei a menor possível e esperava que servisse nela, ela ficou de pé na cama, seus olhinhos brilhavam, ela logo colocou a calcinha.
– Como ficou papai? – Ela se exibia
– Muito linda – A calcinha servia perfeitamente nela e o contraste com a pele branquinha destacava sua bucetinha infantil sobre o tecido, por ser de renda transparente era possível ver sua bucetinha, o grelinho duro se destacava, a putinha já estava com tesão e eu doido pra transar com ela. Pedi pra ela esperar um pouco, peguei o celular e não resisti tirei algumas fotos dela com a calcinha, pedi pra ela deitar e abrir as pernas e tirava mais fotos, queria registrá-la em todas as posições, deitada, de quatro, de pé, por fim afastei sua calcinha e liberei seu grelinho duro, tirei mais algumas fotos ela estava excitada e eu também, um fiozinho de mel já escorria de sua bucetinha.
– Papai quer o seu melzinho!
– Chupa, papai – Eu cai de boca, ela estava deitada com as perninhas pra cima e eu a chupava e me deliciava em sua bucetinha sugando todo seu melzinho, minha língua percorria toda sua bucetinha, eu alterava entre chupadas, lambidas e beijinhos, ergui suas pernas afastei mais a calcinha e linguava o cu da minha filha, ela mexia as perninhas e gemia de tesão, eu adorava chupar sua bucetinha infantil e queria lhe dar todo o prazer.
AI, UI TÁ ME DANDO O TRECO NA BUCETINHA! TÔ GOZANDO PAPAI! – Chupei por um tempo até ela anunciar o gozo, suas perninhas tremiam e a bucetinha se contraia ela gozava na minha boca, minha língua enfiada era melada pelo líquido que produzido por sua xotinha, me deixava com mais tesão ainda, o orgasmo infantil e como minha filha já reagia como uma mulher adulta para o sexo.
– Você quer brincar mais filha? – Eu passava a mão em sua bucetinha melada pelo seu gozo, delicadamente, pois ela havia acabado de gozar
– Quero papai, vamos fazer igual no filme? – Ela me olhava com cara de safada.
– Vamos sim filha, agora papai vai te fazer uma massagem! – Eu peguei o tubo de lubrificante, abri e coloquei um pouco em minhas mãos, ia espalhando em sua bucetinha.
– Ai papai tô com cócegas ainda – A sensação do orgasmo ainda a deixava sensível, mas ela aceitava os carinhos. Aos poucos fui colocando o dedinho em sua bucetinha, ela gemia de prazer e eu enfiava mais, sentia como estava quente e apertava, depois de fazê-la gozar em minha boca e com a ajuda do lubrificante, meu dedo deslizava sem dificuldades para dentro.
– Quero te chupar também! – Ela se ajeitou na cama colocou a cabeça sobre meu colo e sua boca foi engolindo minha rola, sentia sua língua passar na cabeça do meu pau e limpar a baba, eu gemia de prazer e meu dedo estava enfiado na sua bucetinha, aos poucos fui explorando e abrindo, coloquei mais um dedo e ela chupava minha rola com mais velocidade, sua saliva e a baba do meu pau criavam a lubrificação perfeita e aos poucos meu pau era todo melado por essa mistura, sua bucetinha já se contraia e ela esticava as perninhas com tesão, seu clitoris duro como predra se esfregava em minha mão e eu sabia que era a hora, ela estava pronta.
– Papai vai fazer algo especial hoje!
– O que papai – ela me olhava nos olhos, meus dedos ainda sem sua bucetinha. E ela segurava minha rola e batia uma punhetinha de leve.
– Vou comer sua bucetinha – meu pau pulsava ao falar pra minha filha que estava prestes a fuder sua xotinha, sua mãozinha infantil em minha rola batia uma punhetinha e sua boca veio ao encontro da minha, demos um beijo demorado, nossas línguas pareciam dançar e continuavamos nos masturbando, demos mais uns selinhos e trocamos alguns olhares, Bia sabia que teríamos que nos separar um pouco, eu precisava me preparar para fuder sua bucetinha. Arrumei os travesseiros na cabeceira da cama e me sentei, minha rola dura como pedra e toda melada apontava para o teto, ela veio por cima e abriu as pernas.
– Hoje você faz aniversário e vai virar mulher de verdade filha, vai aprender a dar a bucetinha pra um macho, papai vai te ensinar a ser putinha. – Ela foi se abaixando e a xotinha encostou no meu pau, que pulsava de tesão pela criança, a cabeça forçava e tentava entrar, mas Bia ainda não tinha o jeito certo para o encaixar na rola.
– Abre a bucetinha! – Ela levou as duas mãos até a bucetinha e separava os lábios, uma gotinha de seu mel escorria e melou a cabeça do meu pau, minhas mãos agora estavam segurando seu quadril eu iria guiá la, aos poucos ela foi cedendo e meu pau começou a entrar.
AI PORRA QUE TESÃO – sua bucetinha era tão apertadinha que meu pau parecia que ia rasga-la, mas a cada centimetro sentia mais prazer e a lubrificaçao ajudava a entrar, suas perninhas tremiam.
Tá doendo filha? – Minha voz tremia de prazer
Um pouco papai! – Ela me respondeu com uma voz fraca
Você quer parar? – Meu pau pulsava e sua xotinha se contraia tentando expulsá-lo, a cabeça já estava toda dentro da buceta da criança.
NÃO PAPAI! – Ela se soltou mais um pouco e sua bucetinha cedeu, mesmo com as contrações meu pau invadia ela e agora estava quase metade dentro dela, o tesão era tanto que eu iniciei os movimentos de vem e vai, ela gemia com os olhinhos fechados eu explorava sua bucetinha com a rola e enfiando mais e mais aos poucos até que parei. Senti o seu cabacinho na ponta do meu pau, eu sabia que era hora de tirá-lo de fazer Bia ser mulher, olhei em seu rosto e ela estava com os olhinhos fechados, a língua pra fora e ofegava.
– Papai pode por tudo?
– Sim papai coloca – Ela quase não tinha forças para falar mais sua bucetinha se contraia em tesão convidando meu pau a entrar todo, eu a puxei em minha direção e ela cedeu, estava tomada pelo tesão e eu tive uma das sensações mais prazerosas de toda minha vida, meu pau invadiu ela toda estourando seu cabaço, ela deu um gritinho e jogou seu corpo para trás suas perninhas tremiam mais ela não resistiu e desabou, só fez com que ela cravasse a bucetinha toda no meu pau, ambos soltamos gemidos de tesão e ficamos imóveis por um tempo, até ela se acostumar com minha rola dentro de sua bucetinha infantil.
– AI QUE DELICIA SUA BUCETINHA FILHA! – Eu sentia ela se contrair e meu pau pulsava, comecei lentamente a bombar a xotinha da minha filha, seu corpinho sobre o meu e eu chupava seus biquinhos duros de tesao, ela gemia em resposta, minhas mãos sobre seu quadril a guiavam para cima e para baixo, nossos corpos colados um no outro e o cheiro de sexo no ar nos extasiava.
– PAPAI, ISSO É GOSTOSO! – Eu via a expressão de prazer um sua face e ela me beijou, sua língua invadiu minha boca, o tesão era tanto que eu não resisti, tive que gozar com o pau na bucetinha infantil e interromper nosso beijo, eu urrava de tesao e sentia meu pau jorrar em sua bucetinha, parecia que agora ela sabia mais e mais sobre sexo e ao ver o meu tesão gozou com o pau todo na bucetinha, ficamos por um tempo abraçadinhos imoveis, depois de nos recuperarmos um pouco a tirei de cima de mim e meu pau parecia querer foder mais, pois estava duro, ao tira-la de cima de mim sua xotinha escorria minha porra, ela com a xotinha toda vermelha e arrombada, junto com a porra um pouco de sangue, a levei até o banheiro tomamos um banho, voltamos para a cama e dormimos abraçados.
No dia seguinte acordei cedo, arrumei as coisas e fiz café, depois acordei Bia e ela também foi para a cozinha, ao chegar lá viu uma caixinha, ela ficou toda alegre abriu e viu o celular que tanto queria. Dei mais um banho nela e olhei sua xotinha que ainda estava vermelha e inchada, falei pra ela ter cuidado e não deixar a mãe ver, trocamos de roupa e fomos para a casa dela.
A festa foi só alegria e quem estava lá não podia imaginar o que eu Bia faziamos, tiramos várias fotos e ao me despedir dela falei que agora poderíamos nos ver pelo celular quando ela tivesse saudades. Eu sabia que agora ela seria uma putinha na cama e que o prazer e o amor entre nós só estava começando.

Avalie esse conto:

(Média: 4,71 de 35 votos)