Era uma vez em Curitiba I

Sou uma nerdzinha de Curitiba que por ser viciada em me masturbar, me envolvi em algumas coisas que tenho vergonha, mas vou contar tudo.

Parte 1

 Sou uma menina nova, assisto muito anime e séries, jogo muitos jogos, e leio muito. Hoje tenho 24 anos, tenho 1,68 de altura. Sou branca e tenho o cabelo toda hora de uma cor, hoje está rosa, não sou magra, mas tenho um corpo normal, pois não gosto muita de academia, tenho peitos grandes, mais do que eu gostaria. Mas me amo.
 Na minha cidade, que é pequena, me chamavam de emo, mas meu estilo não se resume a isso, eu sou mais nerd e geek.
 Nunca fui santa, e qua do entrei no ensino médio já havia dado alguns amassos, mas nada mais do que umas passadas de mão. Porém eu era muito fogosa, não sei por qual motivo, eu encontrei um site de contos eróticos na internet, e me viciei rapidinho. Me colocava no lugar de meninas e meninos, lia todo tipo de conto. Desde os mais simples, sobre alguma coisa no trabalho, até os pesados com sexo com animais. Coisa que nunca contei nem para as minhas amigas, por que tinha vergonha.
 Quando descobri os contos sobre incesto, eu quase perdi a linha. Apesar de virgem, e nem ter pegado em um pinto na vida, eu me masturbava muito, até chegar a sentir a minha menininha assada. Me excitava saber que tinha meninas e meninos que transavam com irmãos, tios primos e os próprios pais. Eu tenho dois irmãos, uma menina e um menino, Pedro e Julia. Eu sou a do meio. Meu irmão era o mais velho e a Julinha a mais nova, mas apenas um ano e 10 meses de diferença de um para o outro.
 No começo eu imaginava os pais das minhas amigas, os seus irmãos, tios, primos. Todos eles, dependendo do conto, fazendo tudo o que eu lia nos contos comigo.
 Eu tinha tesão o tempo todo, me tocava discretamente na sala, e quando sentia toda babadinha, ia para o banheiro e gozava rapidinho.
 Eu pensava muito nesse tema, mas nunca tinha imaginado meu pai ou irmão. Só o irmão dos outros. Irmãos das minhas amigas. Até fiquei com o irmão da minha amiga, mas na hora não me deu tesão, sei la.
 Um dia, lembro bem, era uma quarta feira, cheguei em casa depois da aula, eu estudava de manhã com meu irmão, e minha irmã a tarde. Estranhei meu irmão estar em casa, fui para meu quarto, quando passei na porta do banheiro vi meu irmão fazendo xixi e minha irmã no banho, os dois se olhavam e não falavam nada. Achei estranho, pois quando passei e eles me viram, ficaram meio envergonhados e saíram.
No almoço os dois nem me olhavam, e isso me despertou uma pulguinha, e fiquei de olho neles. E percebi uma certa cumplicidade dos dois.
 Sempre via os dois cochichando e quando chegava perto eles saiam. Tinha algo errado ali.
 Mas os dias foram passando e não vi nada de mais. Mas continuava com minha rotina, só que agora eu tbm estava viciada em animes estilo hentai de incesto.
 Na semana seguinte percebi que esqueci de apagar o histórico do meu computador, quando cheguei em casa fui apagar e não tava mais lá. Putz, alguém viu o que eu tava vendo, que vergonha, será que era meu irmão? Ou minha irmãzinha?
 Fiquei nervosa, ansiosa. E para relaxar, como sempre, me masturbei.
 Antes de gozar, meu pai bateu na porta, fiquei muito frustrada. Levantei ver o que ele queria, e sentamos na sala. Ele ficou se rodeando e não disse nada com nada. Eu tava estressada, precisava gozar, e ele ali sem falar nada, só enrolando.
Gritei com ele como uma boa adolescente e fui para meu quarto.
 Estava tão tensa, que demorei muito pra gozar, meu quarto ficou com um cheiro muito forte de buceta e saliva, meus braços e pernas estavam doendo, e minha menininha tava assada, tanto que não consegui colocar calcinha. Coloquei apenas um shorts e fui pra sala.
 Já era noite, eu estava arrependida de ter gritado com meu pai, estressada por causa de alguém que mexeu no meu pc, e por ter algo acontecendo entre meus irmãos.
 Jantamos num climão. Minha mãe perguntou o que tava acontecendo nessa casa, eu corei. Achei que ela tava falando de mim. Meu irmão ficou branco, e meu pai triste.
 – Eu perguntei o que está acontecendo, quem quer começar na falar?
 Ninguém falava nada, nem se olhavam.
 – Você primeiro Marcos, por que você está assim? – ele apenas deu de ombros e ergueu as mãos.
 Eu achei que ela estava falando do meu histórico, mas era só do ar constrangedor do jantar.
 – O pai tá assim pq eu gritei com ele mãe. – eu disse – Desculpa pai, mas eu tava estressada e tô de TPM, muita coisa acontecendo.
 – Que isso filha, eu também não estava certo em ficar te enchendo por nada.
 Eu olhei ele nos olhos e ele desviou o olhar, meio envergonhado.
 E em um estalo, eu entendi tudo, ele me chamando para conversar, ele não falando nada com nada, querendo dizer e não falando nada. Aí que vergonha, meu pai viu meu histórico, foi ele, agora tudo faz sentido.
 – Filha, que bom que você tá tomando responsabilidade pelas coisas que você faz. Fico feliz em ver que vc tá crescendo.
 Olhei para ela e sorri amarelo.
 Levantei e comecei a tirar a mesa, eu estava extremamente envergonhada, não conseguia olhar nos olhos dele, pois o que eu lia era constrangedor demais. Eram contos pesados de pai e filha transando, vivendo como homem e mulher, e pela primeira vez eu pensei nisso com ele. Me deu uma repulsa e nojo. Eu amava meu pai, mas pensar nisso me deu um ruim tão grande, que eu só queria morrer.

 Terminei de lavar louça Corri para meu quarto, e comecei a jogar Priston Tale.

 Joguei até muito tarde, e como de costume eu iria parar de jogar e colocar um anime, e se desse vontade um hentai e me masturbar. Mas aquela noite eu apenas deitei. E inconscientemente levei a mão na minha menininha, coloquei a mão sobre a calcinha. Sentia meu pelos pelo lado dela, lembrei do que estava acontecendo, tirei a mão imediatamente e dormi, revoltada. 

 Eu estava sem tesão algum para me masturbar, só estava com vergonha e nojo de colocar o rosto do meu pai nos contos de incesto. Mas afinal era isso no conto né. Meu pai viu? Será que ele acha que tenho tesão nele? Que nojo.

 Dois dias depois, eu nem conseguia olhar em seus olhos, estava me sentindo muito culpada. Deitei na sala. Coisa que eu nunca fazia, pois tinha tv no meu quarto. E coloquei um episódio de Naruto para assistir. Estava com quase 15 anos nessa época. Meu pai chegou do trabalho, eu só levantei e corri perto dele, o abracei e comecei a chorar. Ele também começou a chorar. E ficamos ali sem falar nada uns 10 minutos. Minhas lágrimas já tinham secado, e ele me levou até o sofá, sentou na ponta e me deitou em seu colo. Fiquei ali assistindo com ele sem falar nada. Constrangida e envergonhada. Não conseguia prestar atenção em nada do anime. 

 Meu pai ficou fazendo carinho na minha cabeça e olhando para tv. Ficamos assim por quase uma hora, até que minha mãe chegou. Nós viu ali e comentou:

 – Até que enfim vocês se acertaram né!

 A gente olhou pra ela e sorriu. Fui no banheiro e olhei no espelho, meus olhos estavam vermelhos, meu rimel muito borrado. Aproveitei tomar um banho.

 Eu estava tensa, a dias eu não gozava. Quando toquei a minha menininha para lava-la, meu grelinho estava muito inchado, e estava toda babadinha, até meus pelinhos estavam melados. Eu a esfreguei um pouco, e lembrei do colo do meu pai, e gozei muito forte, meus joelhos até ficaram moles. Definitivamente eu estava ficando doida. Gozei pensando em meu pai. Me senti mal e sai do banho, fingi que nada estava acontecendo e fui jantar.

 Passei pelo quarto do meu irmão, e ele tava jogando. Toquei em seu ombro carinhosamente para pedir algumas coisas no jogo que jogávamos, ele sem olhar disse:

 – Agora não Julinha, a mãe e o pai estão em casa.

 Ele olhou para trás e me viu, eu tava com cara de desconfiada, ele ficou branco e gaguejando tentou se explicar.

Eu só saí de lá sem falar nada, rindo por dentro. Tinha algo mesmo rolando lá, e eu iria saber o que era, pois estava muito curiosa.

 Na cozinha tudo estava normal. Eu já olhava meu pai normalmente, e ele para mim. Tudo estava tranquilo, mas iria mudar logo logo.

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 Desculpa gente, eu queria contar minha confusão mental, e o que estava acontecendo lá em casa. O começo de tudo. Pois alguns contos são muito fictícios e parecem inventados por algum pervertido qualquer. Manda feedback aqui. [email protected]

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