Léo o amigo do maninho. (Parte1)

Depois do Dudu foi a vez de dar um trato no amigo gostoso do meu irmão.

/2021/09/sendo-seduzido-pelo-maninho-gato/
/2021/09/sendo-seduzido-pelo-maninho-gato-2-a-hora-da-verdade/
/2022/04/sendo-seduzido-pelo-maninho-gato-final/
Pra quem quiser entender melhor aí o link dos contos anteriores.
Depois daquele dia com o Dudu eu fiquei louco de tesão. Ele vivia me seduzindo quando ia lá em casa, o que era rotineiro pois apesar de nossos pais serem separados nós morávamos no mesmo condomínio. Eu passava mal com meu maninho a toda hora flertando comigo. Acontece que além de eu ter que resistir ao Dudu também tinha o seu amigo Léo que vivia lá em casa também. O Léo era muito gostoso. Tinha 15 anos e era o típico garoto piranha. Olhar sacana, vivia sem camisa jogando futevôlei numa quadrinha que tinha atrás de um dos blocos. Era moreno bronzeado 1.65, um verdadeiro tesãozinho. Eu já tava louco com aquele gostosinho andando pra cima e pra baixo lá em casa. Como eu ficava muito tempo em casa eu tinha tempo de sobra pra ficar de olho em vários gostosos que frequentavam a parte social do condomínio. Mas nenhum era igual ao Léo. Acontece que várias vezes eu peguei o Dudu conversando baixinho e quando eu chegava perto eles desconversavam e me deixavam pensativo. Será que o Dudu contou pro Léo que eu tinha liberado pra ele? Esses pensamentos eram reforçados cada vez que eles estavam por perto pois viviam aos risos perto de mim. O Léo ficava me provocando principalmente na piscina, dava aquela pegada no pau, uma piscada pra mim, mas eu levava meio que na brincadeira, pois tinha medo que eles contassem pra alguém sei lá, eu tava com 18 anos e o Léo tinha 15 então tinha medo de alguém ver alguma coisa e contar pro pai dele que era sargento do exército.
Um belo dia estavamos na piscina de casa um sábado a noite, era um dia quente e eu tava com muito tesão aquele dia. Eu estava sozinho em casa, meu pai e minha irmã tinham viajado e o Dudu apareceu com o Léo lá em casa pra aproveitarmos a piscina. Era umas 8 horas da noite a mãe do Dudu teve um problema com sua irmã e chamou o Dudu pra ir junto no na UPA pois ela tava passando mal. Ficamos só eu e o Léo na piscina. Eu já tava a um bom tempo flertando com ele, mas nunca tinha coragem, pois o Dudu sempre tava junto e apesar das conversas entre eles com risos eu não tinha nenhuma coragem pra nada.
Ficamos conversando eu dentro da piscina e o Léo sentado na borda. Eu simplesmente tinha uma visão maravilhosa dali. Aquele corpinho gostoso parecia me provocar, e o Léo percebeu e começou a falar coisas pra me deixar mais com vontade. Uma hora ele falou assim.
— Pois é Luan, o Dudu saiu e vai demorar a voltar. Eu falei pra minha mãe que iria dormir na casa dele, mas agora não sei. Acho que vou ter que dormir aqui com você essa noite.
Eu disse tudo bem estou sozinho em casa mesmo. Aí ele deu uma mexida no pau por cima da sunga e falou:
— Legal! Podemos até dormir juntos então! Já pensou? Vc dormindo de conchinha comigo? E riu. Podemos tomar banho com a porta do banheiro aberta, se é que me entende, e deu uma pegada monstra novamente no pau por cima da sunga. Eu só olhei vidrado naquilo e acenei com a cabeça que sim e me lambi de tesão.
Ai eu falei pra ele que precisávamos pedir uma pizza pra nós, sai da piscina e fui pra dentro, ele veio atrás de mim. Ao chegar na cozinha eu ofereci um drink pra ele e sentamos no balcão. Pedimos a pizza e o atendente falou que ia demorar uma meia hora pra chegar. Eu falei que ia tomar um banho e que daí ele poderia ir também. Ele disse assim:
— deixa a porta encostada que se vc demorar eu entro lá e tomo banho junto. E riu. Eu falei que ia deixar aberta que se ele quisesse era só chegar. Eu tava louco de tesão mas com medo ao mesmo tempo, pois o pai do Léo era um cara que todo mundo respeitava no condomínio por ele ser do exército. Decidi não decidir nada. Fui no banheiro coloquei um som na JBL deixei a porta encostada e fui tomar meu banho. Confesso que até esqueci do mundo pois estava escutando um som maneiro e estava de costas para o box. Nem vi nada, quando percebi o Léo me encoxou dentro do box. Eu dei um pulo de susto. Aí ele me abraçou por trás já esfregando seu pau na minha bunda e falou assim.
— deixou a porta aberta é porque tá esperando visita né?
Eu tentei dar uma de difícil ainda e falei. Sai fora tá loco?
Ele me segurou com força e falou…
— Relaxa…o Dudu me falou que vc gosta…deixe eu colocar um pouquinho em vc vai! Tá só nós aqui! Vamos aproveitar…
Eu tava mole já com aquele moleque gostoso e atrevido querendo me fuoder ali mesmo embaixo do chuveiro. Então só empinei minha bunda e deixei ele conduzir. Mas antes dei uma pegada no pau pra ver se era de bom tamanho. Pra minha surpresa era um pouco maior que o do Dudu. Deveria ter uns 16, ou 17 cm. Ele foi encostando na porta do meu cuzinho e forçou um pouquinho. Eu tava com tanto tesão que nem vi ele colocar. Só relaxei e deixei aquele gatinho gostoso me foder. Entrou gostoso e eu gemi de tesão. Então começou a bombar com força em meu rabo. Enquanto isso a água caia nas minhas costas e eu rebolava naquele pau gostoso. Metemos alguns minutos ali, então ele quis me foder na banheira. Enchemos ela e ele sentou e eu vim por cima e sentei com tudo naquele pau delicioso. Ele falava que se soubesse tinha me comido antes. Fodemos igual uns loucos dentro da banheira. Confesso que eu tava louco pra mamar aquele pau, então na hora de gozar ele sentou na beirada da banheira e eu me esbaldei de tanto chupar. Ele me encheu de leite na cara. Bebi tudinho e ainda me lambuzou todo. Depois disso terminamos o banho, comemos a pizza e fomos pro quarto assistir tv. La ficamos deitados juntinhos e logo eu caí de boca de novo naquela delícia. Transamos gostoso novamente dessa vez ele me comeu de frango assado. Depois cavalguei nele assim como já tinha cavalgado no meu maninho a algum tempo atrás. Aí ele me disse que tinha acordado uma hora e visto eu dando pro Dudu o dia que ele tava bêbado. Depois achou que era coisa da cabeça dele por causa da bebida e perguntou pro meu maninho se era verdade, o Dudu me entregou de bandeja pra ele. No outro dia cedinho o Dudu veio lá em casa e achou nós dormindo na mesma cama. Já dá pra imaginar o que aconteceu. Mas isso é assunto pra outro dia!

Avalie esse conto:

(Média: 4,86 de 29 votos)