A viagem continua e acabei dando para um Negão

A viagem continua e acabei dando para um Negão
Continuamos nossa viagem rumo ao Recife, com meu titio não me dando folga, sempre de pau duro, querendo sacanagem a todo momento. Eu aproveitava para me deliciar naquela rola deliciosa, nunca chupei tanto uma pica e bebi tanta vitamina. Essa era minha viagem dos sonhos, eu nunca poderia imaginar que viajaria em tão grande estilo.
Mais uma parada para descanso, paramos em outro estacionamento de um posto bastante movimentado, muitos caminhões. Conseguimos uma vaga e eu podia ouvir o burburinho dos caminhoneiros. Meu tio me disse, posto cheio significa comida boa e atendimento excelente.
Eu já estava imaginando como estaria o banheiro, queria muito repetir toda aquela sacanagem do outro posto. Depois de almoçarmos, eu estava doido para ir fazer xixi, meu tio foi comigo, ajeitei meu shorts e fomos. Desta vez devia ter uns dez caminhoneiros no banheiro, dentre eles o cara que me enrabou no outro posto. Bem safadinho que sou, passei por ele, de shortinho enterrado na bunda e disse: oi, Gostoso. Ele se virou e falou: Putinha gostosa, que bom te ver outra vez, tá afim de rola? Eu disse que eu estou afim sempre, amo uma rola. Todos os outros já estavam apertando as rolas por cima das calças, uma visão deliciosa para mim.
Meu tio tirou a piroca pra fora e comecei a mamar bem gostoso, o cara do outro posto foi tirando minha roupa e me deixou peladinho, expondo minha bundinha lisinha e meu cuzinho rosa para todos. Ele já foi lambendo meu cuzinho, eu gemia e rebolava a cada passada de língua, com a boca cheia eu pedia pra ele meter. Apontou a rola e meteu com tudo, começou socar forte e cada socada a rolana do titio me fazia engasgar, me tio não resistiu e me deu vitamina. Ele bombou mais um pouco e gozou gostoso no meu rabinho. De bunda ainda empinada, o próximo chegou pincelando a cabeça e enfiou sem dó no meu rabo laqueado e lubrificado, com tudo dentro, ele parou e ficou dando tapas na minha bunda, me chamando de puta sem vergonha, galinha de posto, cadela safada, viadinho gostoso e começou a bombar, logo ele também gozou no meu cuzinho. O terceiro pediu para eu chupar, ele queria gozar na minha boca, foi fodendo minha boca. Enquanto isso, meu tio aproveitou e meteu tudo no meu cu, ele adorava me foder. Não demorou muito ele gozou tanto, que muita porra escorria pelas minha pernas. Era a terceira leitada no rabo. Chegou a vez do negão, eu já olhava pra ele e do jeito que ele apertava o mastro, eu pensava comigo, essa é maior do que a do titio. Ele sacou a cobra e disse: sua puta agora vou te arregaçar, você vai ficar sem andar alguns dias. Eu olhei espantado, a rola dele era mesmo maior e mais grossa que a rolona do titio. Pensei, será que eu aguento? Meu tio preocupado, pediu ao negão para deixar eu mamar ele, mas não adiantou, ele queria me comer. Fiquei de 4 na banco do banheiro, com meu cuzinho alargado e bem lubrificado, esperando impaciente pelo cacetão do negão, agora era eu que queria ser arrebentado por aquela pirocona enorme. Ele apontou a cabeçona no meu buraquinho laqueado e foi fazendo pressão, eu pedia mete gostoso nessa galinha, arregaça meu rabo, enterra tudo. A cabeçona entrou e eu gemendo gritei: tio tá doendo! Aí o negão empurrou e a rola ocupou todo espaço dentro do meu rabo até o intestino, que delícia se sentir assim tão cheio. Ele ficou parado, dizendo: e aí viado tá gostando, vou arrombar e deixar teu cu esfolado. Eu dizia pra ele socar, estou adorando, tua rola está me fazendo chorar de prazer. Vai, meu Negão me arrebenta, me faz de tua mulher cadelinha. O pirocudo socava tanto, que parecia que a cabeçona iria sair pela minha boca. Vai puto goza no meu cuzinho arrombado. Os outros me ofereceram as rolas para mim mamar, contei quatro. Enquanto eles se revezavam na minha boca, o negão socava muito forte e as rolas cutucavam minha garganta. Senti a piroca no meu cu crescer, eu já sabia que o leite iria encher todo meu rabo, com isso empurrei minha bunda pra trás, de modo a receber porra no meu intestino e assim foi, eu sentia a rolona pulsar, esguichando muito leite quente, me enchendo meu rabinho. O negão gritava que, nunca tinha fodido um rabo tão gostoso e tirou a pica do meu cu e colocou na minha boca para mim limpar, deixei o cacete limpinho. Instintivamente eu passei a mão para ver como meu cuzinho estava. O negão realmente cumpriu a promessa, no lugar do meu cuzinho tinha um buraco, eu podia quase enfiar minha mão lá dentro. Eu ainda tinha que fazer os outros gozarem, foi fácil demais, ainda mais depois de ser enrabado pelo cacetão do negão. Não demorou muito, um por um, inclusive meu titio, foram me leitando na boca, comigo bebendo todo aquele leitinho quente delicioso.
Só faltava eu gozar, meu Negão veio e com os dedos enfiados no meu rabinho arrombado por ele, me chupou bem gostoso e após eu gozar, ele me beijou. Me dando um pouco da minha porra, engolindo o resto.
Meu Titio me levou para o chuveiro, com leite escorrendo pelas minhas pernas, me deu banho. Eu me sentia no paraíso. Tive, mais uma vez certeza, que eu nasci para dar meu rabo e satisfazer machos, eu adorava ser enrabado, adorava rola no cu me fazendo sentir preenchido, ouvindo os machos me xingarem. Eu era um verdadeiro deposito de porra para machos roludos. Mais uma vez, eles deixaram dinheiro para mim no banco do banheiro. Fomos de volta para o caminhão, eu sentia meu cuzinho aberto e virado para fora e andava com as pernas aberta. Meu titio somente podia foder minha boca, já que fiquei alguns dias me recuperando, sem poder levar rola no cuzinho.

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