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A professora viúva (parte II)

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Nossa segunda vez fomos para o motel e fizemos o 69 que ela nunca tinha feito.

Olá pessoa! Essa é a continuação da minha aventura com minha professora gostosa da faculdade.
Na primeira parte nossa primeira foda foi na casa dela, naquele dia só rolou mesmo uma vez, depois que tudo terminou ficamos conversando pela tarde quase toda, mas não tocamos no assunto de sexo ou coisa do tipo, conversamos mais sobre coisa da faculdade e do curso. Essa segunda parte da nossa história aconteceu antes que a gente perdesse mais o contato, antes dela deixar a nossa turma. Como eu disse na primeira parte, ela quando trocou de turma a gente quase não se esbarrava mais pelos corredores da faculdade.
Depois dessa foda desse dia na casa dela, quando fui pra casa, queria tomar um banho e cuidar das minhas coisas de trabalho e faculdade. Quando cheguei em casa, peguei a toalha e fui para o banheiro para tomar um banho, nesse momento fiquei lembrando daquela foda inesquecível com a professora a qual eu tinha um tesão louco. Quando tirei minha roupa meu pau e meu corpo ainda tava impregnado com o cheiro da buceta dela, com isso acabei batendo uma punheta bem gostosa pensado na minha professora tesuda.
Passaram-se vários dias e eu não a vi na faculdade, fiquei até com medo de estar apaixonado, pois eu estava ansioso para vê-la, no entanto ela não dava sinal. Até que em uma semana de um simpósio sobre gestão escolar ela apareceu, encontrei com ela saindo da coordenação, quando a vi meu coração acelerou, pois os momentos da nossa foda não saía da minha cabeça. Ela tava meio na correria por conta do simpósio e apenas nos cumprimentamos bem rápido, isso foi pela parte da tarde, umas 15:00 horas, eu tava impaciente e doido pra ter um momento com aquela delícia de mulher.
Lá por volta das 18 horas eu a vi sentada num banco que fica numa parte de jardim do Campus, onde tem vários bancos de concreto. Ela estava lendo uns papéis! Eu tomei coragem e fui lá perto dela como quem não quer nada, mas no fundo eu queria ela toda pra mim naquele dia. Cheguei perto de onde ela estava, quando ela me avistou se levantou e me cumprimentou, levantou-se e me cumprimentou me dando um beijo no rosto, pediu desculpas por mais cedo, pois estava na correria e não deu pra me cumprimentar direito. Ela sempre muito educada, pediu pra eu sentar e começamos a falar de coisas triviais, como estava a vida de cada um e tal…Já eu, não pude deixar de notar suas vestimentas: um vestido preto, como sempre decotado e colado no corpo, dessa forma, deixando o corpo dela delicioso aos olhos de todos, e muito mais aos meus olhos, pois realmente ela era muito gostosa. Meu pau já ficava logo duro só de observá-la, mas dava pra dar aquela disfarçada na calça. Conversamos durante um bom tempo e eu perguntei se ela tava de folga já, ela disse que estava esperando uma amiga pra lhe dar carona, pois ela estava sem moto, disse que tinha vendido sua moto e agora tava sempre pegando carona, taxi ou mototáxi, mas ela disse que não confiava muito, preferia andar com as amigas. Eu de imediato aproveitei a situação e disse que poderia deixá-la em casa se ela assim desejasse, ela ficou meio pensativa (no mínimo desconfiou que eu queria aquela buceta gostosa mais uma vez) e me respondeu que aceitaria sim, mas que eu tinha que esperá-la, pois ela precisava cancelar a carona com a amiga que tava em sala dando aula. Lógico que eu esperaria o tempo que fosse, pois minha esperança era sair com aquela mulher deliciosa de novo.
Depois que conversamos bastante ela levantou e disse que ia falar com a amiga dela, pra falar que tinha conseguido outra carona. Fiquei esperando e fantasiando um monte de coisas com ela, pois confesso que aquela quase inexperiência dela me excitava. Ela demorou um tempo lá pra dentro, quando veio, já vinha trazendo as coisas dela, eu fiquei ansioso, mas na verdade nem sabia se ia rolar alguma coisa, pois como fiquei um tempo sem vê-la eu não sabia se ela tinha algum relacionamento com alguém já, ou mesmo que talvez naquele dia só rolasse mesmo uma simples carona até sua casa. Quando saímos já era 19:20, lembro porque o relógio do som do meu carro fica ligado direto. Ajudei ela a por as coisas no banco de trás do carro e saímos da faculdade. Durante um certo momento ficou um silêncio absoluto no carro, não falávamos nada. Aí tomei a iniciativa e perguntei se ela tava afim de lanchar alguma coisa, ela de cara respondeu que sim, que tava com vontade de ir à uma pastelaria que ela sempre ia. Eu também já tinha ido lá algumas vezes com amigos, mas pastel não é muito meu forte, gosto de pizza e outras iguarias. Enfim, fomos ao tal lugar, era bem distante da casa dela.
Era um lugar bem movimentado, mas nessa noite não tinha muita gente, acho que devido ao tempo de chuvas o fluxo reduziu mais. Pegamos uma mesa, ela fez seus pedidos, eu pra não fazer desfeita tb fiz meu pedido. Ela pediu uma cerveja em lata antes dos pastéis chegarem, mas eu não pedi cerveja, pois não bebo, não é algo que me atrai muito. Ficamos ali conversando sobre coisas cotidianas, ela tomou a cerveja toda e pediu mais uma quando os pedidos vieram a gente demorou pra comer, pois os pastéis vem “pegando fogo”.
Nas conversas perguntei sobre o filho dela etc…ela disse que estava em casa com a mãe dela, pois a mãe dela tinha vindo pra cidade por questões de perícia de aposentadoria, essas coisas burocráticas, mas que mãe dela não gosta muito da cidade, pois foi criada na roça e vive com uma moça que ajuda ela no dia-a-dia. Nesse meio tempo ela tomou 3 latinhas de cerveja, eu notei que ela já ficou bem mais falante..rsrsrsrs…Pedimos a conta, eu paguei, mas ela não queria, mas eu insisti e ela aceitou, educada como sempre, me agradeceu. Fomos pro carro pra eu ir deixá-la em casa, minhas esperanças estavam indo pro brejo, pois achei que não ia rolar nada, haja vista que nem um lampejo de interesse do lado dela se mostrou.
Esse lugar onde fomos comer é bem distante, do outro lado da cidade, pra chegar lá pega-se uma avenida bem grande pra ter acesso ao bairro onde estávamos. Começamos a conversar e ela mesma tocou no assunto sobre o dia que fui na casa dela. Ela relatando que nunca pensou que faria uma loucura daquelas, ainda mais com um aluno dela, ela sorria contando isso. Meu pau já ficou logo duro, pois veio toda a lembrança de novo. Eu fui ousado e já disse logo: a gente podia fazer uma loucura dessas de novo!!!hehehehe!!. Ela disse: hj tá complicado, minha mãe e meu filho em casa, não tem como. Eu já respondi na lata “E QUEM DISSE QUE TEM QUE SER NA SUA CASA?” Ela respondeu: Na sua então? Eu falei que na minha era complicado, pois não queria expô-la, pois o portão da minha casa não é motorizado e meu carro não tem vidro muito escuro, falei isso pq a minha rua é muito movimentada e fica um monte de vizinhos sempre à calçada conversando até tarde e dando conta da vida dos outros, ela poderia estar exposta e eu não queria isso. Aí eu disse que a gente poderia ir pra outro lugar, um motel. Ela fez uma cara de assustada e riu, dizendo que nunca esteve em um motel antes. Eu só falei: pois pode ser hj a primeira vez. Ela começou a sorrir e disse: Eita!!
Esse motel que eu queria levá-la fica bem fora da cidade, eu teria que dar uma volta grande até chegar lá. Eu aproveitei pra instigar ela, contando o que eu fiz depois da primeira vez que ficamos, disse pra ela que o cheiro dela tinha ficado em mim e que quando cheguei em casa eu gozei muito pra ela. Ela só perguntava: é sério? Nossa então mexi muito com vc hein? Eu disse que ela tinha mexido e muito e que naquele momento eu tava muito excitado só por ela estar ali comigo. Ela não falou nada e já colocou a mão no meu pau por cima da calça, levei quase que um choque, o pau só faltou saltar sozinho pra fora da calça. Eu dirigindo e ela começou a acariciar meu pau por cima da calça. Eu parei o carro perto do acostamento! Ela se assustou e perguntou pq eu parei, eu só disse que ia deixar melhor pra ela brincar com ele, ia só abrir o zíper e por o pau pra fora e a gente podia seguir. Ela começou e a rir e me chamou de maluco. Eu tirei o pau pra fora e voltei a dirigir rumo ao nosso destino, a noite ia ser longa. Ela agarrou no meu pau com força, tava duro como pedra, ela começou a punhetar ele devagar, ela já suspirava forte. Eu disse a ela: tenho certeza que vc tá meladinha já! Ela só sorriu e falou: testa pra vc ver!!! Eu levei a mão ela mesma interceptou minha mão e levou até embaixo do vestido dela, até à buceta dela, por cima da calcinha, e realmente tava meladinha. Quando toquei a buceta dela ela deu um gemidinho. Nossa! Já senti logo o cheirinho da buceta melada dela nos meus dedos. Meu pau latejava na mão dela, até quando não aguentei e gozei na mão dela. Melei minha calça toda. Ela perguntou: e agora? Eu disse que não tinha problema.
Quando chegamos no motel ela ficou abismada, pois disse que não sabia como era. Ficou preocupada perguntando se eles viam a gente e tal na entrada, eu só falei pra ela relaxar que eles não viam a gente. Quando entramos ela ficou olhando muito, abismada. Saímos do carro e fomos pro quarto, ela sempre admirando tudo, era uma suíte bem legal. Daí eu não esperei muito não já agarrei ela e comecei a beijar a boca dela logo, ela colou em mim e me apertava contra co corpo dela, metia a língua na minha boca com vontade. Eu tirei logo minha roupa toda, em seguida ajudei ela a tirar o vestido, ela tirou o sutiã e ficou só de calcinha. Ela usava uma calcinha rôxa, totalmente transparente na frente, quando vi me deu mais tesão ainda, meu pau que já tinha se recuperado da gozada tava duro que nem pedra de novo. Eu sou louco por chupar buceta!!! De imediato me abaixei e comecei a beijar a calcinha meladinha dela, beijado a buceta dela por cima, passando a língua, beijando as coxas dela. Ela como sempre suspirava profundo e a buceta só melava cada vez mais, eu fiquei ali lambendo por cima da calcinha, sentindo o cheiro do mel dela e deixando ela com muito tesão. Tirei a calcinha dela e joguei no chão, comecei a lamber o grelinho duro dela, na hora que eu encostei a língua no grelo dela logo ela estremeceu e começou a gozar, como na primeira vez, ela puxou minha cabeça e apertou contra a buceta dela, fiquei ali sentindo ela tremer. Quando ela soltou minha cabeça eu subi pros seios dela, como sempre, os mamilos duros e pontudos. Eu comecei a sugar eles com carinho, lentamente, chupando os mamilos enquanto metia dois dedos na buceta melada dela, ela tremia de tanto tesão e eu tb. Fiquei chupando aqueles mamilos deliciosos, babei neles, tocava neles com carinho, ela gemia de prazer com isso, eu descia até sua barriga, beijava a barriga dela, lambia e ela se contorcia toda. Aí pedi pra ela ir pra cama, eu queria dar muito prazer pra aquela mulher, pois isso me deixava louco. Vê-la com muito tesão me dava mais tesão ainda. Fomos pra cama e coloquei ela de quatro, comecei a dar mordiscadas na bunda dela, fui descendo até a buceta dela e comecei a chupar a buceta dela por trás, ela gemia mais forte, rebolava a buceta na minha cara…falava aaaiiiii…
Eu lambia todo o mel dela que escorria e logo descia mais, ela gozava uma atrás da outra…Ela só suspirava fundo e falava Aiiii…Aí eu falei que íamos fazer algo que com certeza ela nunca tinha feito. Deitei e falei pra ela vir por cima de mim, eu queria um 69 bem gostoso com aquela mulher. No início ela não entendeu direito o que era, mas quando ficamos na posição certa ela foi na intuição, já escorou a buceta logo na minha cara e começou a chupar meu pau, ela entendeu direitinho o recado. Aquilo tava me dando um tesão de lascar, a buceta dela encharcada ali na minha cara, a visão que eu tinha era um sonho, enquanto ela mamava com gosto no meu pau, esfolando a cabeça com os lábios lambendo a cabeça. Eu não aguentei e gozei na boca dela, ela gozou várias vezes na minha boca, depois que eu gozei ela continuou com meu pau na boca até fica mole dentro da boca dela, mas ela continuou chupando a cabeça dele como se fosse o pirulito preferido dela. O cheiro da buceta dela toda grudenta me deixava louco. Aí ela ficou me chupando até meu pau ir ficando duro, enquanto eu lambia a xoxota dela úmida de tanto tesão. Quando meu pau ficou no ponto de novo eu levantei pra ela sair de cima de mim e falei pra ela continuar de quatro, fui por trás dela e fui pincelando o pau por baixo da buceta dela. Ela soltou logo um Aiiii…e disse: Por favor! Mete logo! Eu torturei ela, pincelando o pau na buceta dela, colocava só a cabeça e ela empurrava corpo pra entrar todo, mas eu tirava e ficava brincando na entrada todo melada.Ela gemia e pedia pra colocar dentro. Até que eu metia todo e ela vinha toda pra trás como se quisesse me engolir com a buceta. Eu meti todo, comecei a bombar devagar, ela ficava maluca e me empurrava com a bunda. Eu metia devagar e de repente acelerava o movimento, entrava muito liso, pois a buceta dela tava muito melada, ela gozava uma vez atrás da outra, era muito sensível. Fodi a buceta dela por trás durante um bom tempo, mas eu não gozava. Aí pedi pra mudarmos de posição, deitei ela de lado, levantei a perda grossa dela e comecei a meter a pica naquela buceta toda aberta, não contei história, meti logo e comecei a foder ela de lado, ela só gemia e falava aaaiiiii… eu podia ver o gozo dela escorrendo nas coxas dela, fodi aquela buceta linda de ladinho, quando ela cansava da perna levantada a gente virava de lado. Ela tava em êxtase, e eu tarado em vê-la gozando muito no meu cacete. Parei de foder ela de lado e deitei, pedi pra ela sentar no meu cacete, de costas pra mim que eu queria derramar muita porra dentro daquela buceta melada. Ela não fez cerimônia e sentou no meu cacete, desceu até sumir, começou a cavalgar devagar nele, foi aumentando e daqui a pouco ela tava pulando no cacete como uma louca, a buceta dela escorria tanto que melava todo meu cacete e minhas pernas. Pedi pra ela virar pra mim e cavalgar de frente pra mim, ela só obedeceu, enquanto ela subia e descia no meu pau eu acariciava aqueles mamilos duros e pontudos. Aí pedi pra ela ficar a meia altura ainda de frente pra mim e com o cacete dentro da buceta, aí eu comecei a dar as estocadas, na buceta dela ela ficou parada só recebendo a pica, gemia muito… Eu comecei a dar estocadas mas rápidas e disse que ia gozar, quando falei isso ela sincronizou o movimento comigo, descendo no meu cacete enquanto eu dava estocadas fortes e bem rápidas, falei que ia gozar. Ela parou e ficou só sentindo meu pau pulsando e jorrando leite dentro da buceta dela, ela tremeu e gozou junto comigo, dei até câimbra na coxa quando gozei. Ela gozou muito, foi saindo devagar de cima do meu cacete, olhando com atenção pra buceta dela e vendo meu leite escorrendo no meu cacete juntamente com o dela.
Ela saiu de cima de mim e deitou do meu lado, me abraçou e ficamos nos beijando ali. O cheiro dela estava impregnado em mim e naquela cama, ficamos nos beijando, eu acariciava os seios dela, tocava os mamilos, levava a mão na buceta dela e acariciava. Ela começou a comentar que nunca tinha feito o que fizemos, ela relatou que o marido dela só fazia o normal com ela, no máximo o papai e mamãe, ela relatou que ele no máximo chupava ela algumas vezes, comia ela deitada e gozava logo e ia dormir, ela disse que chegou a se masturbar uma vez quando ele não tava em casa, ele era caminhoneiro e viajava muito. Depois de uma longa conversa fomos pro chuveiro, tomamos banho juntos, nos beijando, eu sempre tocando a buceta e os mamilos dela. Ela acariciou meu pau até ficar duro de novo. Eu coloquei ela encostada na parede, levante uma perna dela e comecei a foder a buceta dela por trás meio que de lado, ela enfim, pedia pra eu meter rápido, a única coisa que ela falava, pois ela era muito educada e não falava termos pejorativos. Fodi a buceta dela daquele jeito até gozar dentro dela de novo, fodemos mais ali no chuveiro. Até que fomos deitar e ficamos apenas nos acariciando, depois fomos embora e fui deixar ela em casa. Infelizmente, como eu falei no primeiro conto, não nos encontrávamos mais, ela não aparecia mais depois que mudou de turma, nossos horários nunca mais bateram. Já eu, fiquei só na saudade daquela mulher maravilhosa e cheio de tesão, não sei se depois daquilo tudo ela ainda lembrou de mim ou se arrumou um outro relacionamento.

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