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Sendo seduzido pelo maninho gato 2 (a hora da verdade)

1682 palavras | 4 |4.85
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Vou contar como as investidas do meu irmão mais novo ficaram cada vez mais frequentes, até que acabei cedendo…

Meu nome é Luan, tenho 22 anos e sou gay, mas só algumas pessoas sabem disso, mas entre elas está meu irmão mais novo por parte de pai, o nome dele é Eduardo, mas eu o chamo de Dudu, agora ele tem 18 anos, mas os fatos aqui narrados ocorreram quando eu tinha 16 anos e ele 12 pra 13. O fato é que o Dudu morou conosco quando tinha 7 pra 8 anos em São Paulo e nessa época ele flagrou eu chupando um primo mais velho meu, o qual me iniciou, e tirou meu cabaço quando eu tinha 11 anos e ele 14. Na época eu conversei com ele e pedi pra ele não falar pra ninguém o que ele tinha visto. Ele nunca falou nada pra ninguém, o tempo passou, e quando ele completou 12 anos ele se mudou pra São Paulo, com a mãe dele, e veio morar no mesmo condomínio que eu moro com meu pai e minha irmã. Meu pai e a mãe dele se dão super bem, ela mora a poucas casas da nossa, de maneira que o Dudu passa uma parte da semana em nossa casa e o resto na casa da mãe dele. Meu pai viajava bastante, e minha irmã na época a 5 anos atrás trabalhava a noite em eventos em uma casa noturna. Eu estudava de manhã e a tarde tinha bastante tempo pra flertar alguns garotos aqui do condomínio, mas como sou discreto nunca rolava nada. Eu tinha um amigo que as vezes vinha aqui em casa e me comia, mas esse amigo acabou se mudando pra fora do país e fiquei numa seca de rola que me deixava louco, porém me controlava, até tinha uma namorada nessa época, eu transava as vezes com ela, mas na verdade a questão é que da fruta que ela gostava eu bebia até a última gota kkk.
Voltando ao conto o Dudu se mudou pra perto e começou a conviver novamente comigo. No início eu fiquei surpreso pois ele tinha crescido bastante, estava enorme (literalmente falando) kkkk. Fui descobrir isso depois kkkk.
Nas primeiras semanas foi tudo normal, mas com o passar do tempo ele começou a agir diferente comigo, começou a me dar indiretas referentes ao fato dele ter flagrado eu mamando meu primo no passado. Achei que ele havia esquecido aquele episódio, mas estava enganado, pois sua mãe era daquelas que ensinam educação sexual pras crianças desde cedo, de maneira que sexo com ele não era tabu. ele apesar de ter 12 anos não era nada inocente em relação a sexo, pelo contrário, era de uma safadeza no olhar que me deixava boquiaberto. Mas eu não tinha desejo nenhum, então ele começou a me falar coisas em diversas situações tipo uma vez que ele perguntou se eu não queria chupar sorvete:
— O Luan! Vamos tomar sorvete, vc paga. Já que vc gosta de dar uma chupadinha! E ria descaradamente.
Eu ficava puto da cara, mas no fundo gostava daquelas provocações.
Em outra situação ele falava:
— Ei Luan de uma olhada aqui! Tá do tipo que vc gosta! E dava uma apertada na pica meio dura por cima do uniforme do colégio.
Eu confesso que no início não dava trela pra aquilo, as vezes me irritava e queria dar uns tapas nele, então começavamos a se agarrar, mas ele era quase do meu tamanho, e além disso ele frequentava a aulas de judô, e começou a levar vantagem nas nossas “lutinhas”. As vezes nessas nossas lutas ele me imobilizava e me dava umas encoxadas. Eu ficava louco com aquela situação, começava a despertar um certo tesão pelo meu maninho.
Algum tempo passou e eu tava na maior seca de rola, meu amigo havia se mudado, e eu não estava mais com minha namorada pra dar uma aliviada, mas na verdade sempre gostei de uma boa piroca na boca e no cuzinho desde cedo. Nessa época eu ficava a tarde inteira na pista de skate do condomínio, pra ver se achava algum garoto atrevido que me fizesse de putinha, eu preferia os mais experientes, da minha idade ou mais velhos um pouco, mas era difícil, pois eu nunca me assumi mesmo de verdade, prefiro assim mais discreto.
Um dia estava andando de skate quando vi o Dudu vindo em minha direção junto com seu novo e inseparável amigo que ele tinha conhecido no condomínio vizinho. Léo era o nome dele, e tinha 15 anos, era uma verdadeira delícia, eu fiquei no mó tesão por ele, mas não podia dar bandeira nenhuma aínda mais na frente do Dudu.
O Léo pediu meu skate emprestado pra dar uma volta e eu deixei. Depois o Dudu que nunca tinha andado de skate tbm pediu pra dar uma volta. Aí eu falei que era pra ele cuidar pra não cair. Aí ele deu uma risada debochada pra mim e falou com uma voz sacana:
— Vc que gosta de cair, mas é de boca! E riu.
O Léo não entendeu nada, mas riu tbm.
Depois eu vi o Léo perguntando pra ele por que ele havia dito aquilo pra mim. Aí ele cochichou no ouvido do Léo e os dois riram.
Depois disso eu falei com eles que iria embora e os dois foram juntos pra nossa casa. Chegando lá o Dudu foi tomar banho e esqueceu a toalha, então pediu pra mim alcançar. Na hora que fui entregar a toalha pra ele fui surpreendido por uma cena que ficou na minha cabeça. O Dudu abriu o box de repente totalmente nu. Ele estava com a pica meia bomba, e eu fiquei de cara com o tamanho pois pela idade dele não poderia ser daquele tamanho. Eu fiquei paralisado com aquela visão que durou uns três segundos até que ele pegasse a toalha e fechasse o box.
Fui pro meu quarto e fiquei pensando comigo mesmo:
Meu maninho não era mais uma criança, tinha peitos largos, uma barriguinha de tirar o fôlego, por causa dos exercícios do judô. E uma pica linda. Era grande o suficiente pra saber que devia dar uns 16 cm quando estivesse dura.
Fiquei meio zonzo com aquela situação, pois sabia que ele fez de propósito pra mim ver ele pelado daquele jeito.
Voltei pra sala onde estava o Léo e o Dudu, mas percebia que eles ficavam sempre cochichando e rindo as escondidas. Não dei muita bola e fui tomar uma cerveja, pois naquela época eu já tomava umas de vez em quando. Ao sair o Léo foi até a cozinha se despedir de mim e falou:
— Até mais Luan…o Dudu me falou que vc gosta de dar uma bezerradinha de vez em quando…e saiu rindo.
Eu fiquei nervoso com aquilo e fui perguntar pro Dudu o que ele tinha falado pro Léo aí ele me falou que nada, que apenas tinha falado pro Léo que eu era “alérgico a leite”. E também riu.
Fui pro meu quarto novamente e comecei a pensar em tudo o que tinha acontecido. Meu irmão havia contado pro seu amigo das minhas aventuras com meu primo? O que mais ele havia dito?
Não consegui nem dormir a noite, fiquei pensando na cena do meu irmão pelado, como ele tava “gostosinho” e pela primeira vez comecei a enxergar meu maninho com outros olhos…ele não era mais aquela criança inocente mesmo…pelo contrário, estava mais safado do que nunca.
Os dias passaram e cada vez mais meu irmão me falava aquelas coisas, sacanagens, passava a mão na minha bunda, me chamava de vadia, mostrava seu pau por cima da calça, e me provocava de todas as maneiras.
Comecei a fantasiar com ele então, imaginava ele me convencendo a liberar meu cuzinho pra ele e tals…mas tinha medo de me entregar que eu queria ser putinha dele e ele falar pra alguém, pois ele já havia falado aquilo pro Léo de mim.
Outra coisa me passava pela cabeça tbm: o tamanho do pau dele…eu havia visto de relance, e achei enorme, mas não tinha visto totalmente dura, e aquilo mexia minha mente. Fantasiava com ele me pedindo pra medir seu pau com uma fita métrica. Cheguei a conclusão que estava louco pra ser ser putinha submissa do meu irmão mais novo…
Um sábado estávamos sozinhos em casa, meu pai e minha irmã haviam viajado.
Convidei uns amigos do colégio pra fazer um churrasco lá em casa. O Léo tbm estava, e foi jogar videogame com o Dudu enquanto eu me divertia com meus amigos. Tomei umas cervejas, e já tava meio bêbado. Meus amigos foram embora e eu fui pra sala onde tava o Dudu e o Léo.
Eles estavam jogando videogame.
Joguei alguns jogos com eles, e os dois começaram a beber algumas cervejas que tinha sobrado do nosso churrasco. Não demorou muito os dois começaram então a falar sacanagens pra mim. Sempre o Dudu puxava o assunto e me deixava em situação constrangedora com o Léo. Comecei a ficar com raiva e fui pro meu quarto. Decidi então que se o Dudu viesse com aquelas brincadeiras comigo ia me insinuar pra ele de vez e tentar dar pra ele pois já fazia tempo que ele me seduzia daquele jeito. Já não me importava que ele era meu irmão mais novo, ele me provocava e sabia que eu gostava da fruta mesmo. Quem sabe ele parava de me provocar e me dava o que eu queria mesmo. Uma bela pica pra mamar e rebolar…
Continua 😁😋

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4 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:2ql0ekbql

    KD a parte 3

  • Responder Anônimo ID:5pbartu16ii

    Aguardando a continuação mto bom!

  • Responder realidade ID:gsus5qd9k

    boiolagem, você nunca será um garotinho.

  • Responder Guifor ID:mt9b0i54z

    Muito bom! Continua, por favor