O pai e marido de toda a família

Ele era o pai e também “marido” de todas e até do filho.

Me mudei pra uma casa em que os fundos era também os fundos da casa da outra rua. Ou seja era fundos com fundos. O muro era alto porém cheio de pequenas rachaduras que davam visão para a outra casa. Percebi que alí morava um pessoal muito estranhos pois eram muito calados,e sempre se tratavam entre si. O pai quase não falava. Dava as ordens por gestos e todos entendiam. As três filhas que pareciam ter 13,14 e 15 anos, viviam bem largadas dentro de casa e eram bem magras,com cara de quem passa fome. Viviam de vestidos,todas três, mais sem calcinhas. O menino que parecia bem novinho,tipo 11anos também vivia sem shorts ou cueca. Era mais bonito do que as meninas porém também tinha aquele aspecto de quem passa fome. A mãe era calada e só obedecia as ordens do marido. Cozinhavam num fogão de lenha que ficava na varanda, atrás da casa. Era um pessoal muito estranho. O pai moreno, alto e peludo, com um ar sempre sério, só vivia sem camisa e de bermuda feita de calça comprida velha, que a pessoa corta a perna da calça. Pareciam sujos, desgrenhados e muito calados. Uma tarde tirei pra espiona Los por trás do muro,pelas gretas e fiquei chocado com o que vi. As meninas conversavam debaixo de um pé de limão magrelo no canto do quintal e o irmão brincava de carrinho no outro canto do quintal com um pedaço de perna de três,tipo um toco de madeira e como sempre pelado. Levantava o cú pra cima,de quatro,pra arrastar o toco no chão e fazer lo “andar” como um carrinho. O pai ficava de longe observando os filhos e a mãe sempre naquele fogão de lenha. Em dado momento o meu pau estava ficando duro de tanto olhar aquele garoto com aquele cú virado pra cima! Logo o seu pai saiu da onde ele estava e foi na direção do menino. As meninas observaram e ficaram olhando porém quietas e a mãe fingiu que nada via. Quando o menino viu que aquele homem, que,apesar de maltrapilho era tão bonito e muito interessante caminhou na sua direção,ele ficou quieto, parou de brincar e o esperou aproximar. O pai sentou no chão de pernas abertas,sacou o pau de dentro das calças,dura, grande e grossa,cheia de veias e ficou quieto, calado olhando pro menino. Então o menino foi de costas pro colo do pai, abaixou o olho do cú na cabeça da caralha do pai e ficava forçando pra baixo sem ninguém mandar,tipo,ele sabia o que era pra fazer. Já haviam ensinado a ele como tratar um pau de macho alfa. Então ele ia se colocando alí enquanto o pai ficava em silêncio, aguardando o “enterramento” de toda a caralha naquele cú e pra meu espanto, coube tudo, até o talo. O menino fez alguns gestos de dor mais nada que o impedisse de”engolir”aquilo tudo com o rabo. Então, depois de tudo dentro o pai agarrou o filho pela cintura e se curvou pra frente, fazendo o menino curvar também e começou a socar bem devagar, lentamente,sem se importar com suas irmãs e mãe e elas também pararam de olhar. Parecia que aquilo tudo era normal pra eles. O pai começou a morder o rosto do menino e a cochichar coisas no ouvido dele que,da onde eu estava não dava pra entender mais o garoto gemia muito. De vez em quando o pai olhava na direção do muro pra se certificar de que ninguém estivesse vendo. Ele olhava pra cima do muro e eu estava nas rachaduras do mesmo. Eu estava seguro! Ele começou a emborcar o menino pra frente até ficar de cachorrinho, começou a socar toda aquela piroca morena e gostosa no cú do moleque que estava de pau duro também. Ele metia sério e o garoto começou a urrar de prazer. Então ele investiu mais nas metidas, com mais rapidez e afinco. Começou a suar porque estavam no quintal,no sol da tarde e o suor escorria e se misturava no sexo. Eu estava em choque! A cabeça pensando mil coisas! O meu pau começou a gozar sozinho e quase dei mancada porque comecei a gemer alto. Ele olhou pro muro, parou um pouco de meter e ficou procurando de onde vinha o barulho. Fiz o máximo possível de silêncio. Então ele continuou metendo até encher o filhão de leite de macho gostoso! Descansou um pouco alí, atrelado ao filho,tirou o pau do seu cú e deu um tapinha na bunda do garoto como um agradecimento. O menino voltou a brincar como se nada tivesse acontecido. Quando botava a bunda pro alto pra empurrar o toco no chão como se fosse um carrinho,o seu cú piscava muito e estava muito vermelho e brilhoso. Acho que a porra estava vazando. O pai guardou a caralha ainda meia bomba e se sentou na mureta da varanda e nada foi dito. Era como se fosse normal tudo o que acontecia alí. Eles também tinham três cachorros magrelos e que ficavam soltos pelo quintal. Em dado momento,um dos cachorros foi na direção do menino e começou a cheirar o seu cú e quando o menino parou com o cú pro alto,o cachorro caiu de língua nele. O pai ficava olhando sem nada falar. Quando acabou a porra do cú do moleque,o cachorro saiu de perto e foi se deitar. Amanhã eu conto sobre as meninas,a mãe,os cachorros e comigo ok. Bjs.

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