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Tara pelo boy

908 palavras | 1 |4.23
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Na minha rua tem um bando de garotos que já estão entrando na fase da punheta. Vivem pelas esquinas fazendo”meínha. São muito descarados e safados. E eu fico como? Igual um bicho no cio, doido pra mamar aquelas varetas sem banho e suadas. Adoro. E como todos sabem, adolescente não é muito chegado a banho né. Mais vamos lá. Estava eu chegando em casa uma certa noite e a rua parecia deserta,uma chuva fica caindo, carros parados no meio fio e quando vou entrando no portão, escuto um psiu. Olho pra trás e vejo o filho do meu vizinho em pé no portão, embaixo da marquise e me pergunta as horas. Informo a ele e faço menção de entrar, quando ele me pergunta se tenho um cigarro. Eu estranho porque ele só tem treze anos e nunca vi ele fumar. Falei que tinha,que ia entrar pra pegar na mochila e já trazia por causa da chuva. Entrei e fui pegar o cigarro e quando olho pra porta,ele entra e fecha a mesma. Esfregou as mãos como se estivesse com frio,deu um sorriso safado e perguntou se podia sentar. Bem,falei que sim. Dei o cigarro a ele e fui pra cozinha fazer um café. Ele ficou falando lá da sala que estava fumando mais que os pais não sabiam,que eu não comentasse. Dei ok pra ele. Quando voltei pra sala ele estava com o short de jogador dele armado,e bem armado. Parecia algo bem interessante pra um menino de 13 anos. Fiquei curioso e dava umas olhadas de vez em quando até que ele percebeu e perguntou o que tanto eu olhava. Perguntei se ele estava armado por causa do volume. Ele falou que, quando está frio o pau dele fica duro atoa,e pra baixar só na punheta. Que ele fica ali no portão a noite se masturbando porque a rua fica deserta,que dentro de casa não dá. Fiquei com pena dele. Adolescente adora uma punheta e ter que ficar privado dentro de sua própria casa é sacanagem. Falei que se ele quisesse ir ao banheiro pra descarregar,que podia. Ele perguntou se não podia ser alí na sala,que depois ele limparia o chão. Falei que tudo bem, só que eu não ia sair dali não, porque eu estava na minha casa e ele disse que tudo bem. O menino colocou pra fora das calças quase 20 cm de piroca dura, cheirava tão forte que da onde eu estava,sentia o cheiro. Babei de tesão. Era bem desproporcional o tamanho daquela vara para aquele corpo magrinho. Ficava olhando sites pornô no celular e “maltratando a criança”! O cheiro de pau estava me tirando do sério, comecei a olhar demais e ele me perguntou se eu queria bater pra ele. Joguei no ventilador e falei que queria mais do que isso, queria mamar o caralhão dele. Me olhou meio assustado e então me mandou cair de boca. Foi rápido. Primeiro esfreguei na cara pra que o cheiro ficasse impregnado em mim, depois beijei muito seu pau,suas bolas,suas virilhas e pra minha surpresa,ele levantou as pernas e colocou em cima das costas do sofá. Parei um pouco,pensei e entendi o que ele queria. Caí de lingua no seu furinho cor de rosa e ele começou a abrir as pernas. Que delícia de BB. Que cuzinho suado gostoso. Fiquei de pau duro e tirei as calças. A criança acompanhava o que eu fazia e pegou no meu pau,me masturbando. Fiquei imaginando como aquelas meínhas estavam fazendo bem praquele menino. Ele estava bem íntimo com minha piroca. Voltei pro seu cu e quando fui me abaixar pra lamber aquele”olho rosa”,ele trouxe o meu corpo por cima do dele e me encaixou no meio de suas pernas, com a cabeça da casseta bem no olho do seu cu. Fui empurrando devagar até entalar tudo nele. O moleque revirava os olhos de prazer e eu comecei a bombar lentamente até acelerar dentro dele. O garoto começou a urrar de prazer e eu não estava acreditando no que estávamos fazendo. Ficamos alí se curtindo e quando fui tirar pra gozar,ele me mandou gozar dentro dele e claro, obedeci. Dei lhe uma leitada de primeira, cheguei a me agarrar nele de tanto tesão e ele correspondendo. Parei um pouco e sai de dentro dele. Ele então me pediu pra fazer ele gozar. Mamei aquela casseta até espirrar leite na minha garganta e deixei ele se recuperar um pouco. Depois se levantou e foi no vaso jogar o leite fora. Voltou do banheiro e me pediu segredo, porque ninguém na rua sabe que ele fazia aquilo. Jurei que não contaria mais disse a ele que quando precisasse de cigarros era só vir na minha casa. Ele entendeu,deu um sorrisinho amarelo e foi embora. Ele não voltou mais e parou de falar comigo. Acho que ficou arrependido pelo que fez. Mais quando chego do trabalho e ele está lá no portão dele a noite,ele fica me olhando e apertando o caralhão. Até já fiz sinal pra ele vir comigo mais ele vira a cara. Fazer o que né. Bjs.

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1 comentário

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  • Responder ... ID:81riywbfii

    20 cm??? Caralhooooooooo