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Ganhei um boquete da colega da faculdade no carro

2886 palavras | 2 |4.93
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Minha colega da faculdade me mamou com vontade no estacionamento do campus. Melhor boquete que já recebi!

Vou contar uma história verídica que aconteceu comigo faz uns 3 ou 4 anos. Nomes serão fictícios, obviamente.

Aconselho lerem meu outro conto nesse site “Ganhei um boquete da tia da minha namorada

Me chamo Rodrigo e faço faculdade à noite em uma Universidade da região metropolitana do meu estado. Vou apresentar a estrela desse conto, a Mariana.

Mariana é uma baixinha (deve ter 1.55) e muito, mas MUITO gostosa. Lábios grandes e carnudos, cinturinha fininha, peitos até que pequenos, mas uma senhora de uma RABA. Pensem numa raba gigante, chega a ser desproporcional, mas muito gostosa. Ela parece uma formiga, corpo pequeninho e bunda gigante kkkk. Coxas muito torneadas e gostosas que acompanham o tamanho da bunda. Toda malhada, aquela puta era rata de academia.

Eu sempre fui safado, sempre busquei oportunidades pra transar ou no mínimo tirar uma casquinha de alguma gostosa, tanto que tenho vários relatos que pretendo escrever aqui. No caso da Mariana, eu já devorei ela com os olhos desde o primeiro dia de aula e já comecei a pensar em como iria comer aquela vagabunda.

Por muita sorte minha, acabamos sentando bem próximos um do outro e começamos a conversar pra formar dupla, já que nos conhecíamos de vista de outra disciplina, mas nunca tinha tido a oportunidade de conversar com ela.

Começamos a conversar e estava tudo fluindo muito bem, a disciplina era pra ser cursada em dupla até o fim do semestre e decidimos formar dupla (graças).

Ela era super espontânea, super alegre, dava pra perceber que fazia amizades muito fácil, estava sempre sorrindo e contando alguma história, bem divertida ela. Trocamos número pra dar continuidade no trabalho que deveria ser feito durante a disciplina e cada um foi pro seu caminho no fim da aula. Fui conversando com ela até o estacionamento, ela me contou que tinha namorado, mas não estava muito contente com a relação, disse que a relação era “difícil”, sei lá o que ela quis dizer. Dei um abraço meio que de lado e um beijo de despedida nela (tudo muto comportado, até pq era arrecem o primeiro dia).

Nem trocamos mensagem durante essa primeira semana, até pq nem tínhamos tido tempo pra começar tanto assunto, a grande maioria do nosso assunto durante a aula foi sobre a aula mesmo.

Na próxima aula, ela estava lá, com uma calça legging estourando aquela moranga enorme e uma blusinha decotada em cima. Ela estava bem mais alegre, risonha, fazia sempre alguma graça pra chamar a atenção, conversamos sobre um monte de coisa e a aula ficou em segundo plano haha.

Percebi que ela era bem assanhada com as histórias que me contava. Entramos no assunto de namoro e sexo e ela não media palavras pra dizer o que ela gostava e o que já tinha feito, dava pra ver que ela não tinha vergonha de nada. Volta e meia ela derrubava algum material e fazia questão de se abaixar toda pra pegar do chão, empinando aquela bunda enorme e gostosa bem na minha frente. Safado como sou, encarava e comia ela com os olhos na cara dura. Dava pra ver que ela fazia de propósito pq depois que ela pegava, ela olhava pra minha cara e dava uma risadinha quando via que eu devorava o corpo daquela vadia nos meus pensamentos.

Apertei um pouco mais no assunto do namorado, questionando o pq que era “difícil” o relacionamento. Ela disse que ele não é mais o mesmo e que eles brigam muito, não querem a mesma coisa, etc.
Como o assunto anterior era safadeza, ela já acompanhou o assunto e disse que já havia chifrado o namorado uma vez, mas que “se sentiu arrependida” depois. Coloco aspas pq ela disse isso rindo, tava só se fazendo, não sentia arrependimento nenhum, tava é me atiçando pra comer ela.

Ao fim da aula, a acompanhei até o estacionamento de novo e na hora de dar tchau, dei um abraço nela e um beijo, porém, com a mão posicionada na bunda dela, sem apertar, só posicionei minha mão ali de leve. Puta tesão aquilo me deu, sentindo meus 5 dedos encostarem naquela raba enorme e gostosa. (Quem leu meu primeiro conto sabe que eu faço isso haha)

No outro dia, ela me chamou no WhatsApp pra mandar umas piadinhas, uns memes, ela tava sempre risonha e mandando coisa engraçada.

Fui no Instagram dela e uma das últimas foto era dela na praia com um fio dental mostrando aquela bunda magnífica enorme, que mulher gostosa! Mandei no direct dela em resposta a essa foto “que abundância!” com aquele emoji babando hahaha. Ela respondeu com dois corações. Ali eu tive certeza que cedo ou tarde iria comer aquela vagabunda gostosa.

Eis que chega a terceira aula, e ela já de cara pergunta:
– Gostou daquela foto, hein?? – Toda risonha.

– Bah, vai ser difícil tirar aquela imagem da minha mente! Que fotão! – Rimos juntos e aproveitei pra comer ela com os olhos dos pés a cabeça. Ela percebeu, deu uma risadinha safada e puxou assunto sobre a aula pra disfarçar.

Depois de alguns assuntos, chegamos no assunto que os dois gostam: putaria. Uma hora ou outra sempre a gente acabava nesse assunto, pois os dois eram muito safados. Passamos a conversar como que a gente gostava do oral.

No meio daquele assunto (boquete pra cá, boquete pra lá) comecei a ficar de pau duro e fazia questão de ficar apertando e deixava bem saliente sobre a calça pra chamar a atenção dela. Ela percebeu, olhou a saliência por alguns segundos enquanto eu apertava, e disse:
– Tá bem faceiro aí em baixo, né? – Comentou se rindo toda.

– Também, né. Primeiro aquela foto com aquele bundão, agora imaginando um boquete teu, como que não vou ficar assim? – Falei sem frescura nenhuma.

Ela deu risada e disse:
– Ai Rodrigo, só tu mesmo.

Eis que ela entra no assunto que dá início ao que mais interessa:
– Rodrigo, depois tu me acompanha até meu carro pra eu verificar uma coisa? É que eu fiquei escutando o rádio com o carro desligado antes de iniciar a aula e depois ele não pegou mais, acho que ficou sem bateria.

– Claro, Mari! Ajudo sim, mas se for a bateria mesmo a gente só resolve com uma “chupeta”. – Falei rindo, obviamente me referindo a ponte que se deve ser feita quando falta bateria, mas também insinuando se tratava de um boquete.

Ela se riu toda e ficamos trocando indiretas com o termo “chupeta”.

No fim da aula, lá fomos nós até o carro dela, e, de fato, estava sem bateria. Peguei meu carro que estava há algumas vagas ao lado e me dirigi até o carro dela, peguei os cabos e fiz a ponte direta, a tal da “chupeta” hahaha.

Ela me agradeceu um monte, bem exagerada, como se eu tivesse feito um milagre. Veio pra cima de mim me abraçar de frente, e eu, como não sou santo, posicionei minhas duas mãos naquela bunda enorme dela, uma pra cada nádega, minha mão chegava a ficar pequena perto daquela bunda, que bunda gostosa!

Ela agradeceu novamente e se virou pra ir pro carro dela, quando ela estava abrindo a porta do carro de costas pra mim, fui até o cangote dela e falei bem baixinho no pé do ouvido dela:
– Agora tu me deve uma chupeta de verdade, putinha gostosa! – E dei um tapão com força naquela raba com a mão cheia, apertando com vontade aquela bunda gostosa.

Só me virei depois daquela mãozada e fui pro meu carro, sem dar tempo pra ela reagir. Cada um seguiu seu caminho.

Mais tarde naquele mesmo dia, ela me manda mensagem:
– E aí, tá acordado ainda? – Era umas 23h.

– Sim, ainda tá cedo pra dormir, e tu?

Ela responde dizendo que o namorado tava no banho e ela tava sozinha na cama só esperando ele. Disse que tava entediada e que ele demora no banho.

Sugeri pra ela se masturbar um pouco enquanto espera o namorado, pra ficar já bem melada pra hora dele sair do banho. Ela diz:
– Bah nem começa com esses assuntos que eu fico molhada bem fácil.

– Ah, é? Então desliza os dedinhos no teu grelinho em homenagem a mim que tu não vai te arrepender.

Ela ficou uns dois minutos sem responder e mandou:
– Como que tu quer que eu te retribua a “chupeta” de hoje?

– Ué, se tu me deve uma chupeta, tu me paga com uma chupeta. Mas tem que ser uma chupeta daquele jeito que eu gosto e descrevi pra ti (me referindo ao assunto sobre boquete de antes).

Ela me manda um áudio gemendo se masturbando, dizendo que não consegue me tirar da cabeça. Respondo ela com um áudio também falando um monte de putaria, detalhando tudo que eu faria com ela se estivesse ali.

Ela me manda mais um áudio gemendo dizendo que tá muito gostoso.
– Me manda uma foto, deixa eu ver como tu tá. – Pedi.

Ela manda foto dos dois dedos completamente melados. Que putinha!

– Isso não mostra nada, quero ver tua bucetinha, vagabunda. – Ordenei.

Se passa mais ou menos um minuto, e eu recebo um vídeo. Ela dedando a buceta de leve, massageando o grelinho que estava completamente brilhante de tão molhado, ela enfiava os dois dedos bem fundo na bucetinha e chegava a fazer barulho, de tão molhadinha que ela tava.

– Meu Deus, eu não vejo a hora de cair de boca pra chupar esse teu melzinho. Que bucetinha mais gostosa! – Falei.

Ela manda mensagem dizendo pra gente parar, pq o namorado dela já tava saindo do banho e ela precisava apagar as mensagens ainda.

Falei pra ela dar um verdadeiro chá de buceta no namorado pensando em mim, ela riu e nos despedimos.

Na próxima aula, lá estava ela, gostosa como sempre, com uma calça legging atochada naquela moranga enorme e gostosa e um tomara-que-caia. Trocamos algumas indiretas no início e, sem mais delongas, fui direto ao assunto e convidei ela pra sair da aula e irmos no motel.

Ela disfarça um pouco dizendo que naquele dia não pq a aula daquele dia era importante (e realmente era, era revisão para a prova).

– Mas como que tu vai me pagar aquela chupeta que eu fiz pra ti? – Perguntei.

– Pode ser com outra chupeta. – Ela responde, se rindo toda. Que vagabunda.

– Vamos sair uns minutinhos mais cedo então e ir até meu carro, eu deixei num lugar bem escuro. (Não sei se comentei antes, mas a aula era de noite).

– Tá ok. – Ela aceita numa boa.

Fomos até o carro e logo já começamos num amasso bem frenético. Beijava aquela boca carnuda dela com vontade, que beijo gostoso! Agarrava a cabeça dela por trás e chupava aquela língua com muito prazer, que beijo bom, bem molhado.

Nos beijamos por alguns minutos, e o tesão só ia aumentando. Até que eu deslizo a mão pros peitos dela e agarro um dos seios dela, massageando-o enquanto a beijo. Nisso o tomara-que-caia dela já cai e eu caio de boca nos peitos dela, começo a chupar com muita vontade enquanto ela agarra meu cabelo por trás da cabeça e revira os olhos gemendo com muito prazer.

Levanto com a boca toda babada de tanto mamar aqueles peitos e pergunto pra ela:
– Tá louca pra mamar, né putinha?

– Aiii, simmm! – Ela responde, já indo com as mãos em direção ao meu pau, que nesse momento estava quase furando a calça de tanto que latejava de duro.

Ela mesma vai desabotoando minha calça com certa pressa, mas meio se atrapalhando, de tanta pressa que aquela putinha tinha pra mamar. Eu ajudo ela terminando de desabotoar e abaixo a calça até os pés, deixando o pau bem livre pra ela fazer o trabalho de boqueteira.

– Vem me pagar aquela chupeta, piranha. – Digo, puxando ela pelo cabelo em direção ao meu pau, que estava duríssimo cheio de veia pronto pra receber aquela boquinha carnuda da vagabunda.

Ela abocanha meu caralho de um jeito fora do normal, começa a chupar vigorosamente, parece que estava faminta por um cacete, sedenta, foi com sede ao pote. Que mamada sensacional!

Peço pra ela se ajeitar melhor e ficar de 4, com os joelhos sobre o banco do carona, ela obedece, ficando de 4 empinando aquela bunda enorme e muito gostosa enquanto mama meu pau com maestria.

Começo a alisar aquela bunda maravilhosa e passar a mão naquela buceta carnuda e gostosa que chegava a ficar saliente marcada naquela calça apertada. Ela mama gemendo de tanto tesão, chegava a gemer mais que eu, aquela puta tinha muito prazer em chupar um pau.

Pergunto se ela deixa eu filmar um pouquinho aquele boquete maravilhoso. Ela tira meu pau da boca, deixando ele todo babado, escorrendo baba nos lábios carnudos dela, e, um pouco ofegante de tanto chupar, responde:
– Pode gravar, mas só se tu apagar logo em seguida. – Falava com um fio de baba que conectava a boca dela à cabeça do meu pau. Ela sabia mamar muito molhado.

Ela ficou me punhetando enquanto eu preparava o celular na posição certa. Coloquei o celular pra gravar com a câmera frontal, com a mão esticada à frente de modo que ambos pudessem assistir pela tela o que estava sendo gravado.

Começo a filmar e ela volta a abocanhar meu pau como se ele fosse o último pau do mundo. Começa a mamar violentamente com muita vontade, parecia uma atriz pornô, eu nunca tinha visto tanta dedicação num boquete, ela tinha virada numa verdadeira demônia.

Ela fica naquele vai-e-vem com a cabeça enquanto agarra meu pau com a mão pra punhetar ele no ritmo da chupada. O boquete chega a ser barulhento, de tanta dedicação. Aquele barulho úmido de tão molhado e de umas chupadas “no ar” nas vezes que a boca dela escapava do meu pau, de tanto que ela se entregava. Eu estava no paraíso.

Eu não me contenho mais em conseguir segurar a câmera e paro de filmar pra poder gozar, eu estava totalmente entregue à aquela putinha boqueteira.

Deito a cabeça pra trás revirando os olhos de tanto prazer enquanto ela ainda mama incansavelmente. Sinto meu corpo se contrair e começar uma sequência de jatos de porra na goela daquela piranha.

Ela vai diminuindo o ritmo da chupada, gemendo muito enquanto meu pau vai esgotando aos poucos as últimas reservas de leite na boca carnuda dela. Eu fico com o corpo trêmulo de tão forte que aquele orgasmo foi. Melhor boquete que recebi na vida.

Ela engole tudo enquanto ainda estava com a boca sobre meu mastro, até que ela vai se afastando devagar deslizando aqueles lábios carnudos e melados de porra pra fora do meu pau. Me olha rindo com cara de safada e pergunta:
– Gostou?

Eu, ainda ofegante me recuperando daquele orgasmo magnífico, respondi:
– Se gostei? Meu deus do céu que boquete é esse? Desse jeito tu vai ter que me mamar toda aula.

Ela dá risada e completa:
– Se tu quiser, hahaha!

– Mas da próxima vez a gente termina no motel, porque não vejo a hora de te botar pra cavalgar em mim, putinha!

– A gente vai se combinando. – Responde ela, ainda com sorriso de satisfeita estampado no rosto.

Nisso meu pau fica um pouco melado na cabeça, aquele melzinho que solta um pouco depois de gozar. Eu mostro pra ela e digo:
– Olha aqui, faltou um pouquinho ainda, dá uma limpadinha aqui.

Ela olha pro meu pau que está com a cabeça brilhando de tão molhado que estava e diz:
– Vem cá, gostoso! – E vai com a língua sedenta abocanhando meu pau de novo.

Ela dá uma chupada bem lenta por alguns segundos colocando todo ele na boca e gemendo muito. Por fim fica alguns segundos sugando só a cabeça e a glande, só o suficiente pra limpar o melzinho que tava na cabeça do pau.

Ela se recompõe e diz que precisa ir logo pq a calcinha dela tava completamente enxarcada. Completa dizendo que vai deixar o pau do namorado em carne viva hoje de tanto que vai cavalgar nele pensando em mim. Ainda solta:
– Tomara que eu não diga teu nome sem querer na transa! Hahaha.

Nos despedimos e ela vai embora.

Se gostaram dessa história eu conto sobre o dia que fomos no motel. A guria é simplesmente uma ninfomaníaca, muito safada!

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2 Comentários

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  • Responder Marcos Mondadori ID:g3jlcew8l

    Cara sempre é gostoso ganhar uma chupada bem gostosa. Vc deveria pedir pra ela te dar a calcinha dela que disse estar encharcada. Kkkkkk

  • Responder Brian ID:dcsty978i

    Muito top seus contos tem um talento raro pra narrar a história! Parabéns