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Ganhei um boquete da tia da minha namorada

3517 palavras | 3 |4.61
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Depois de muitas indiretas, consegui um boquete da tia da minha namorada. Que coroa gostosa!

Vou contar uma história verídica que aconteceu comigo faz uns 3 anos e eu ainda não acredito que isso aconteceu kkk. Nomes serão fictícios, obviamente.

Me chamo Rodrigo e na época do acontecimento desse conto eu tinha 22 anos e namorava a Yasminn, de 18. Sou moreno, 1.78cm, corpo atlético pois faço academia há anos, mas não sou muito bombado nem barriga tanquinho. Nem curto chegar nesse tipo de corpo, pra mim não é o objetivo, apenas tenho músculos bem definidos e proporcionais. A Yasminn é magrinha, seios médios, barriguinha chapada, 1.62cm de altura e uma bundinha bem pequena, estilo europeia, o que chama a atenção dela mesmo é a beleza natural, mas o corpo é normal.

Yasminn tem uma tia SENSACIONAL (Ivone, a estrela desse conto). Uma coroa morena que na época do acontecimento que estou relatando tinha seus 46 anos, mas a coroa tem o corpo de invejar qualquer novinha, era uma verdadeira CAVALA de gostosa. Baixinha também com cerca de 1.55-1.58 de altura (por aí), seios fartos de silicone, barriguinha chapada também, bunda grande e coxas torneadas de parar o trânsito, simplesmente fenomenal aquela morena. Ela se cuida bastante, faz academia há anos e cuida muito bem da dieta, então o corpo dela é um violão, seios lindos siliconados, mas que aparentam serem naturais, bunda enorme, mas não a ponto de ser exagerado, ou seja, um espetáculo de coroa.

Desde os primeiros encontros com a família da Yasminn eu ficava babando na tia dela, mas não de forma explícita pra minha namorada (hoje ex) não desconfiar de nada. A Ivone tinha um cargo bem importante em uma grande multinacional, ou seja, ganhava super bem e esbanjava em viagens com amigos, passeios caros, etc. Não tinha filhos nem namorava, é solteirona e gosta de aproveitar a vida com os amigos. Yasminn sempre me contou que ela tinha preferência por mais novos e dizia que ela sempre pegava os “gurizinhos”, ela até ficava com um pouco de ciúmes em me contar isso, porque sabia que eu fazia exatamente o tipo que a tia gostava. Nisso eu já alimentava minha fantasia com aquela gostosa.

A Ivone sempre usava roupa curta, shorts, decotes, saia, ou uma calça bem apertada, ou seja, ela fazia questão de mostrar aquele corpo fenomenal.

Eu nunca fui santo, então certo dia eu decidi uma abordagem meio “invasiva”. Sempre que nos encontrávamos em família, eu cumprimentava a Ivone com um abraço e um beijo, mas tudo normal, sem nada de mais. Mas a partir de um certo dia eu decidi abraça-la com a mão um pouquinho mais abaixo da cintura, então posicionei minha mão na bunda dela, mas sem apertar, só deixei minha mão ali de leve para ver se eu recebia algum retorno positivo ou negativo hehe.
Naquele dia ela estava com uma calça jeans apertada e só em sentir meus 5 dedos encostarem naquela bunda redonda já me bateu um tesão enorme. Como não teve nenhuma reação negativa, na hora de dar tchau fiz a mesma coisa, porém pressionando a mão com mais força e deslizando pela bunda na hora de se afastar. Puta tesão aquilo me deu, pegando na bunda gostosa da tia da minha namorada na frente dela. Novamente, nenhuma reação negativa, então decidi que nos próximos encontros eu iria apertar cada vez mais aquela moranga gostosa.

Dito e feito, no próximo encontro ao cumprimenta-la, dei uma apertadinha de leve na bunda dela, com bem mais pressão que no primeiro dia, e realmente, não tomei nenhum “coice”. Na minha cabeça ela estava adorando aquelas apalpadas e também devia fantasiar alguma coisa comigo, com certeza, senão teria cortado aquela situação no início. Nesse dia ela estava com um vestido longo decotado, a bunda marcava que era uma delícia, fenomenal.

Almoçamos todos juntos (minha namorada, a tia dela, e meu sogro com a mulher dele) e passamos a tarde juntos no shopping. Nesse dia eu comecei a comer ela com os olhos na cara dura, não tinha como negar que ela estava sentindo as minhas apalpadas na bunda e estava gostando, então passei a conversar com ela olhando com uma cara de safado e olhando direto pros seus seios e comecei a salivar, passar a língua entre os lábios deixando claro que eu desejava comer aquela coroa gostosa. Ela percebeu e também passou a dar umas olhadas pra baixo pro meu volume da calça, que era inevitável que estava grande, tanto que as vezes eu fazia questão de ficar apertando meu pau sobre a calça conversando com ela justamente pra direcionar a atenção dela pro meu pau, e estava funcionando.

Ao se despedir dela neste dia, fui bem mais ousado e enchi a mão pra apertar aquela bunda com vontade e até puxei ela um pouco pra cima. Confesso que fiquei com medo de dar alguma merda ali, seja ela interromper a minha ousadia, seja da minha namorada perceber e dar o maior barraco, mas nada disso aconteceu, só trocamos olhares safados depois daquela apertada e seguimos nossos caminhos. Ali eu tive a certeza de que cedo ou tarde iria comer aquela gostosa, pois com certeza ela estava gostando de toda aquela situação.

Algumas semanas depois ela nos convidou para ir na casa de praia dela passar uma semana lá. Fomos eu, minha namorada, o vô dela (pai da tia), e meu sogro com a mulher dele (madrasta da Yasminn).

Ivone sempre gostou de praia, e fazia questão de usar biquinis bem pequenos, estilo fio dental, mas quase sempre com aquele “véu” em volta da raba que o nome é “saída de praia” tipo uma saia longa, mas sempre bem vazada, bem transparente. Ela não mostrava a bunda de forma explícita, mas obviamente dava pra ver a bunda através dessa saia transparente, aquilo era puro charme pra fazer um “mistério”.

No dia em que chegamos, lá estava ela, com seus seios fartos em um biquini bem pequeno e com uma sainha de tecido bem leve bem pequena em volta da bunda, mas claro, com biquini fio dental por baixo e deixando à mostra só a polpa daquela moranga gostosa. Sem sombra de dúvidas mantive o mesmo apertão de mão cheia naquela raba da última vez do shopping, só que dessa vez foi a primeira vez que encostei, de fato, na bunda dela pele com pele, já que minha mão passou por baixo daquela sainha minúscula que ela vestia. Fiquei quente de tanto tesão ao apertar em cheio aquela bunda maravilhosa completamente redonda. Até ficava fantasiando na minha cabeça se ela iria pedir pra eu passar protetor nela em algum daqueles dias da praia, mas no fim isso nem acabou acontecendo (embora aconteceu coisa melhor).

Foi bem divertido a questão da família reunida pra passear, fomos a praia, passeamos bastante, jogávamos conversa fora o tempo todo, as vezes o pessoal dormia a tarde inteira, enfim, era uma semana de férias pra todos aproveitarem, e eu pensando em como iria me atrever e colocar aquela gostosa pra cavalgar em mim.

Passou um, dois, três dias e eu só analisei os comportamentos. Minha namorada, o vô dela, meu sogro e a mulher tinham o sono muito pesado, eles até roncavam e minha namorada demorava demais pra acordar (todos eles na verdade). Eu sempre fui o mais disciplinado e sempre acordava mais cedo que todos pra tomar café da manhã, eles enrolavam até quase o meio-dia. E a cavala da Ivone também acordava relativamente tarde, porém um pouco mais cedo que eles.

Nesses 3 primeiros dias eu só comia a Ivone com os olhos, mas muito na cara de pau, eu devorava aquela mulher nos meus pensamentos, e deixava claro pra ela que era isso que eu queria, estava nítido em meu rosto com meus olhares pra ela com cara de safado, e ela retribuía os olhares. Sempre que dava a oportunidade eu encoxava aquela cavala com meu pau duro ou minha mão apertava aquela bunda gostosa. Só que sempre era muito difícil porque dificilmente estávamos sozinhos, e de manhã eu tinha muito medo de acordar alguém e dar um barraco, até pq ela não levantava muito mais cedo que os outros 4.

Até que no quarto dia, eu levantei cedo como de costume, só que ela também. Eu estava sempre sem camisa e de bermuda, obviamente, por estar na praia. Ela levantou com um short bem pequeno que mostrava a polpa daquela bunda gostosa e estava com biquini em cima.

– Ué, acordou mais cedo hoje? – Disse eu, já imaginando que ela fizera de propósito querendo uma maldade.

– Pois é, preciso ter mais disciplina que nem tu e acordar mais cedo assim daqui pra frente, pra aproveitar mais o dia.

– Sim sim, o dia tá aí pra ser aproveitado desde de manhã cedo até de noite, não a partir do meio-dia. – (Falei insinuando alguma maldade, minha fantasia ia a loucura essa hora, e eu estava com 100% de confiança pra tentar alguma coisa.)

Ficamos alguns minutos jogando conversa fora, eu tomando meu café e devorando ela com os olhos. Sempre que ela ia buscar alguma coisa no armário da cozinha eu chegava a inclinar a cabeça, olhava ela da cabeça aos pés, e fazia questão que ela percebesse. Ela só dava uma risada safada e continuava o assunto que estávamos conversando.

Ela me contou que estava um pouco tensa pros próximos dias pois ela iria passar por uma cirurgia.
– Ué, mas que tipo de cirurgia tu vai fazer? – Perguntei.

– Vou trocar meu silicone, já faz tempo que coloquei e eles tem validade, precisam ser trocados.
Na hora eu percebi a maldade no assunto que ela inicou, ali estava a minha oportunidade.

– Bah, nem sabia que silicone precisava ser trocado, achei que colocava uma vez só e era pra sempre. – Comentei.

– Não, não. Tem validade sim, só esses mais novos que parece que são vitalícios, mas eu coloquei o meu faz tempo e ele precisa ser trocado, os meus já estão até caídos. – Ela completou a frase inclinando um pouco pra frente e apertando aqueles seios lindos pelas laterais.

– Nossa, bem capaz Ivone, desculpa a minha sinceridade, mas teus peitos são lindos, tu dá de dez a zero em qualquer guria de 18 anos, teu corpo é sensacional.

– Ah, eu tento me cuidar, né. Faço academia direto, mas não tenho como competir com um corpo novinho não, tu tá sendo muito gentil, muito obrigada, aliás, admiro muito teu porte físico também, gosto desse estilo de quem faz academia. – Ela comentou também me comendo com os olhos de cima a baixo. Nesse momento dei uma apertada no pau que já estava com uma saliência perceptível pela bermuda. Ela ficou alguns segundos olhando e deu uma risadinha.

Já com o intuito de começar alguma coisa, soltei:
– Muito obrigado, realmente, treino pra isso, haha. Mas tu sabe que eu nunca fiquei com nenhuma guria siliconada? Nunca tive a oportunidade, nem sei como é. – Falei na expectativa de que ela oferecesse alguma coisa, até porque era mentira, já havia ficado com guria de silicone.

– Sério? Ah eu acho que os homens preferem, pelo menos os que eu fiquei me elogiaram bastante, até porque eu escolhi um modelo que parecesse bem natural, porque antes eu era completamente reta.

Me fiz de sonso e perguntei, por mais que já sabia a resposta:
– Ah então tem vários modelos? Uns podem parecer naturais e outros não?

– Sim, sim, tem o modelo bola, o modelo gota… – (ela foi explicando) – e eu escolhi o modelo que parecia mais natural.

– Puts, bem que eu queria ter a oportunidade de ficar com uma siliconada, deve ser um puta tesão um peitão desses.

– Mas e a Yasminn? – Perguntou ela.

– Ah, a Yasminn tem os peitos ok, mas são meio caídos, eu fico um tempão chupando os peitos dela e dá muito tesão, mas nem deve se comparar com os teus, por exemplo, eles são muito lindos e parecem ser bem durinhos. – Obviamente os peitos siliconados da Ivone eram maiores e bem mais firmes.

– Bom, essa semana é a última semana que vou estar com eles.

Eu, já cansado dos joguinhos de indiretas, soltei:
– Bah, eu não vou ter a oportunidade nem de vê-los então? Sempre tive a curiosidade de como é ver um peito siliconado de perto, sentir ele, etc.

– Ai, Rodrigo, mas e a Yasminn? Eu amo minha sobrinha, como que eu vou mostrar meus peitos pra ti? – Retrucou ela.

– Bah, tia (eu também chamava ela de tia), a gente deixa isso entre nós, não tem nada a ver, tu só vai matar a minha curiosidade, eu morro de curiosidade de ver como são de perto, deixa? Tu logo vai se desfazer deles e não vai me deixar nem ver? – Insisti.

– Ah, eu não sei. Tá, mas só pra matar a tua curiosidade, e não fala nada pra ninguém, em hipótese alguma! – Completou tirando aqueles dois melões perfeitamente redondos e firmes pra fora.
Eu estava completamente boquiaberto com aquela fartura de peitos lindos e completamente proporcionais na minha frente, finalmente o início da minha fantasia estava se tornando realidade,
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– Meu Deus do céu, que coisa mais linda. – Comentei, chegando mais perto e de leve com as mãos apalpando um pouquinho.

– Opa, opa! – Ela resistiu um pouquinho quando eu comecei a esfregar a mão.

– Calma, calma, só tô sentindo como eles são, deixa eu massagear um pouquinho.

Ela, que estava sentada na cadeira enquanto eu apalpava aqueles seios lindos, permitiu. Eu estava no paraíso, massageando aqueles peitos enormes siliconados daquela coroa gostosa. Mas ainda não estafa satisfeito, queria mais.

– Quer uma massagem mais completa? – Perguntei.

– Como assim?

Enquanto enchia uma mão massageando aquele peito enorme, a minha outra mão foi deslizando para as costas dela e puxei o fio do biquini, desamarrando-o por completo até que ele caiu. Pra disfarçar um pouco, passei a massagear o pescoço dela enquanto a outra mão ainda abraçava e massageava aquele seio lindo.

– Será que a gente não tá indo longe demais? – Perguntou ela.

– Capaz, só relaxa, tá gostando?

– Ai, sim, é muito bom uma massagem. – Ela respondeu, meio que gemendo um pouquinho fechando os olhos mostrando que estava sentido muito prazer enquanto eu massageava o peito e o pescoço daquela gostosa.

Até que tirei a mão do pescoço e passei a massagear só os peitos, uma mão pra cada peito, estava uma delícia. Nisso meu pau já foi nitidamente crescendo e ficando uma tora de duro dentro da bermuda, era bem visível e como ela estava sentada na minha frente, eu percebia que ela dava umas encaradas nele e passava a língua entre os lábios.

– Bah, tu é muito muito muito gostosa, teu corpo inteiro é fenomenal. – Elogiei enquanto não parava de massagear aqueles dois melões perfeitos. – Levanta aqui um pouquinho – Completei, puxando ela com o braço pra se levantar da cadeira.

Ela se levantou e eu já fui de boca naqueles peitos maravilhosos, comecei a chupar o mamilo daquela cavala enquanto a outra mão foi direto naquela bunda gostosa por trás. Devorei aquela puta, chupava aqueles peitos enormes com vontade enquanto enchia a outra mão pra agarrar a bunda dela, que era enorme também.

– Ai meu Deus, mas e a Yasminn, Rodrigo? – Ela ainda retrucava, mas falava gemendo um pouco, óbvio que aquela piranha não tava nem aí e estava completa de tesão.

– Ah, tia. Seja sincera comigo e me diz que nunca fantasiou alguma coisa comigo? Eu sempre apertei a tua bunda quando a gente se encontrava e tu nunca disse nada, aposto que tu já gozou pensando em mim. – Fui direto ao ponto.

– Ah, realmente, tu faz bem o tipo que eu gosto… – Ela completou agarrando minha cabeça por trás enquanto eu voltara a abocanhar aqueles peitos magníficos. Ela já havia sucumbido ao tesão e estava se entregando totalmente, agarrava meus cabelos por trás enquanto gemia baixinho.

Fui dando beijos dos seios até o pescoço subindo de leve até chegar na boca carnuda dela e nos beijamos. Foi um beijo longo e molhado, cheio de tesão. Enquanto beijávamos, peguei a mão dela e coloquei no meu pau, que nessa altura já estava completamente duro, parecia que ia furar a bermuda.

Ela ficou apertando meu pau por alguns segundos enquanto nos beijávamos, até que eu abaixo a bermuda e digo:
– Olha como tu me deixou. – Com a bermuda totalmente baixada e deixando meu pau totalmente ereto na frente dela.

– Meu deus do céu, será que isso é certo?? – Ela ainda resistia.

– Deixa de bobagem. – Falei enquanto massageava lentamente meu pau, deixando a cabeça dele surgir e desaparecer na minha mão. Nessa hora meu pau já estava completamente melado. Ela não tirava os olhos e deu uma salivada.

Fui bem no ouvido dela e disse:
– Tá te dando água na boca, é? Dá uma chupadinha, sua gostosa.

Ela ainda meio pasma com a situação, sentei ela na cadeira de novo fazendo com que ela ficasse a poucos centímetros do meu pau que estava totalmente na horizontal. Peguei uma das mãos dela e coloquei em volta do meu mastro, fazendo ela bater uma pra mim bem de leve pra perder o medo.

Fui no ouvido dela novamente e disse bem baixinho:
– Só uma chupadinha, a gente já tá com um puta tesão agora e vamos nos arrepender depois se não fizermos nada.

– Tá bom. – Ela deu uma risadinha e foi abrindo a boca lentamente, se aproximando lentamente da glande, girando com a língua e eu comecei a sentir a pontinha da língua dela na cabeça do meu pau.

Ela ficou brincando um pouco com a língua na minha glande que estava bem melada, olhou pra mim com uma cara de safada e não resistiu, abocanhou meu pau com tudo!

– Ahhhhhhh, isso, vai sua putinha. – Eu dizia, agarrando a cabeça dela pelos cabelos e fodendo a boca dela no ritmo da chupada. E que chupada! Digna de uma boqueteira experiente.

– Tá gostando, vagabunda?

– Hummmhummmmm! – Ela respondia sem tirar meu pau da boca, enquanto mamava com vontade.

– Gosta de um pau na tua boca, né? Gosta que te deem leitinho, né safada?

– Hummmhummmmm!

Ela tirou meu pau da boca, levantou ele bem, deu uma lambida em todo o comprimento desde as bolas até a glande, olhou pra mim enquanto me punhetava e disse:
– Goza na minha boca, vai gostoso! – E voltou a abocanhar meu pau chupando com vontade enquanto a outra mão acompanhava o movimento com uma punheta.

– Quer o leitinho agora, putinha?

– Hummmhummmmm!

– Então mama, sem deixar cair uma gota, sua vagabunda! – Respondi segurando ela pelos cabelos com força enquanto meu corpo se contraía todo pra ejacular na boca daquela gostosa.

Gozei na boca dela enquanto ela gemia, se deliciando com o boquete.

– Engole tudo, sua putinha! – A ordenei, enquanto gemia de prazer. Que boquete sensacional!

Acumulei muita porra na boca dela, tanto que ela quase engasgou. Tirou meu pau da boca pra engolir meu esperma e voltou a mamar vigorosamente no meu pau que foi aos poucos esgotando as reservas de leite na língua daquela vagabunda. Ela saboreava cada ejaculada passando a língua contra a glande, o que me fazia ficar com o corpo trêmulo, de tanto tesão.

Por fim, levantou, me deu um selinho na boca e disse que ia tomar banho pois eu havia deixado ela ensopada. Não a acompanhei pois já estava quase na hora de todo mundo acordar e fiquei com medo de dar alguma merda.

Se gostaram dessa história eu conto como foi quando comi ela pela primeira vez. Tenho outras histórias bem picantes também, nunca fui santo, sempre fui safado, já comi duas colegas na escola onde eu estudava, já fiz “exibicionismo” recebendo um boquete de uma ex namorada minha em público. Aos poucos vou postando aqui, se esse conto for bem avaliado.

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3 Comentários

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  • Responder Marcos Mondadori ID:g3jlcew8l

    Conto gostoso de ler, um enredo que poderia render diversas dodas se não fosse um cara mais lerdo do que medroso. Uma noiva pateta e uma tia atirada demais. Mesmo assim um belo conto.

  • Responder Julia ID:dcsty978i

    Conto muito bom muito bem narrado fiquei com a buceta molhadinha!

    • Dudu Guimaraes ID:2ql0kr4sz

      conto uma delicia ne!