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Eliot e Luca

2656 palavras | 4 |4.95
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Eliot fica responsável por cuidar de seu irmão mais novo que ele detesta acima de tudo, mas tudo isso acaba quando Luca propõe uma brincadeira adulta.

Eliot tinha 8 anos quando sua mãe sofreu um acidente de carro e entrou em coma, por vezes ele desejou que ela tivesse ido de vez, porque tê-la magra e pálida em uma cama de hospital era mais doloroso do que nunca mais vê-la, quando ele tinha 11 anos desligaram os aparelhos que a mantinha viva, então ele desejou que ela continua-se viva, porque nada era mais doloroso do que nunca mais ver ela, seis meses antes do aniversário de 12 anos de Eliot seu pai o apresentou a Ana, sua nova madrasta, ele odiou cada segundo daquilo, até ter 13 anos quando Ana e seu pai lhe apresentaram a Luca o bebê que crescia dentro dela, Eliot amou Luca desde a primeira vez que pós suas mãos na barriga de Ana e seu irmãozinho chutou causando uma sensação engraçado na palma de sua mão.

O tempo passou e Eliot cresceu, talvez os traumas sofridos na infância tenham de fato influenciado na sua adolescência, com 20 anos ele era um verdadeiro rebelde, passava dias fora de casa e quando voltava cheirava a cigarro e álcool, os olhos vermelhos denunciavam o uso de alucinógenos, o mais triste é que a cada novo dia o amor que Eliot sentia por Luca se transformava em mágoa, e piorava todas a vezes que ele chegava em casa e seu irmãozinho estava no colo do seu pai sendo mimado e amado como ele a muito tempo não era.

Nesse momento Eliot estava sentado na poltrona enquanto observava Luca brincando no chão da sala com bonequinhos, ele revirava os olhos toda vez que o irmãozinho afinava sua voz que ainda falava as palavras emboladas para imitar os bonecos, ele tinha um cigarro aceso entre os dedos e mordia raivoso a parte interna de sua bochecha.

— Eliot você pode cuidar do Luca eu tenho que ir na escola ver umas coisas do nono b’ – Ana entrou na sala entretida conferido coisas na sua enorme bolsa de professora – que cheiro é esse? – ela fungou o ar, e olhou brava para o jovem delinquente – ah pela mor de deus Eliot, quantas vezes eu vou ter que falar que você NÃO PODE FUMAR PERTO DO LUCA! – ela gritou a última frase em plenos pulmões, Luca olhou para a mãe assustando e começou a chorar, Eliot revirou os olhos diante do choro do seu irmãozinho.

— viu você fez ele chorar, PARABÉNS! Agora eu tenho de aguentar o choro desse menino irritante – Eliot bufou e tapou os ouvidas, Ana correu apressada até a criança e a pegou no colo.

— pronto, pronto meu amor, passou – Ana beijou as bochechas gordinhas do filho e voltou a olhar brava para Eliot – olha seu pirralho mimado, eu realmente não ligo se você pretende arruinar sua vida com drogas, bebidas e cigarros, mas eu prefiro que você faça isso bem longe do meu filho entendeu? – ela tomou o cigarro das mãos de Eliot e saiu brava com Luca no colo, perto da porta colocou o menino mais calmo no chão – Lulu o seu irmão bobo vai cuidar de você tá, se ele fizer bobagens, você conta pra mamãe e pro papai tá? – ela beijou a testa do filho e arrumou os cabelos castanhos desgrenhados.

— mamãe élot’ vai brincar mais eu? – ele falou o nome embolado do irmão mais velho, e fez um biquinho dengoso, Eliot mesmo com o coração acelerado querendo ceder a fofura de seu irmãozinho revirou os olhos em rebeldia.

— eu não colocaria muitas esperanças nisso bebê, mas você pode tentar – ela beijou mais uma vez a bochecha da criança – ok Eliot cuide do seu irmão, não saia de casa, eu vou voltar só as sete, seu pai vai pegar plantão, então pela mor de deus se comporte até eu voltar, não ponha fogo na casa, e em hipótese nenhuma chame seus amigos delinquentes pra cá, entendeu?

— sim senhora madame – ele falou com a voz carregada de petulância e voltou a olhar para o próprio celular.

Ana saiu de casa e trancou a porta, mas Luca continuou parado perto dela, com um biquinho pensativo nós lábios, desviou os olhos da porta e se virou pra os bonecos que estavam jogados no chão, ele catou dois deles e caminhou sem muita segurança até Eliot, estendendo os brinquedos em sua direção, Eliot olhou dos bonecos ao rostinho do irmão e levantou a sobrancelha.

— eu não vou brincar com você pirralho irritante – eu não brinco de coisas de criança.

— mas élot eu qué brincar com mano – ele fiz um brinquinho bravo mais uma vez.

— eu já falei que não brinco com coisas de criança – Eliot falou revirando os olhos e voltando a navegar na internet, ignorando mais uma vez a presença do seu irmãozinho.

— huuuum… O Luca brinca de coisas de adulto mais o mano – ele falou com um sorrisinho fofo, acreditando ter solucionado a questão.

Eliot desviou os olhos do celular e olhou curioso para seu irmãozinho, sua mente regada por hormônios da puberdade pensou nas coisas mais pervertidas, nunca havia visto ou se quer pensando em Luca daquela forma, ele ainda era muito pequeno e era seu irmãozinho, apesar de que ele não podia negar o desejo que ele sentia por coisas fofas e frágeis e ele já era abertamente gay entre os amigo, já havia fodido todos os meninos do bairro, dos mais velhos até os mais novos, mas com toda certeza seu irmãozinho seria o menor de todos eles, ele nunca havia colocado um limite para seus desejos pecaminosos e aquela não seria a primeira vez que colocaria.

— certo, eu brinco de coisas de adulto com você, vem pro colo do maninho – Eliot falou de forma carinhosa, tudo o que ele queria era não ter a objeção de Luca quando começasse a explorar o seu corpinho, já que uma vez que Eliot cedeu à aquela fantasia era impossível parar, mesmo se Luca implorasse por isso.

Eliot colocou Luca sentado de frente para si com a perninha curtas de criança ao redor de seu corpo, o garotinho carente do amor fraterno viu aquela como uma oportunidade única de ficar agarrado no seu irmãozão, praticamente deitou no peitoral nu do seu irmão, Luca conseguia sentir o corpo moreno de sol, semi-musculoso do seu irmão, seus dedinhos miúdos não resistiram diante da tentação de dedilhar aqueles gominhos um por um de uma maneira infantil, mas aquilo só fez com que o corpo de Eliot ganhasse mais vontade de se debruçar sobre a pequena criança em seu colo e o bolinar da forma mais pervertida possível.

Com cuidado Eliot tirou a camiseta estampada com um desenho da patrulha canina, revelando um corpinho esguio e a barriguinha que a maior parte das crianças na idade de Luca possuem, o mais encantador era os peitinhos rosas quase invisíveis de tão pequeno , Eliot levou o próprio polegar a boca deixando-o húmido então levou o dedo até os mamilos miúdos e esfregou-os ali, Luca abriu a boquinha como se fosse gemer, era muito difícil pra ele um garotinho tão pequeno lidar com até o menor estímulo feito no seu corpo, mas isso não impediu seu irmão levar a autora mãos para o meio de suas pernas e tocar seu piruzinho mole, fazendo com que o dono daquele corpo infantil e sensível tremesse.

— você quer brincar de coisas de adulto mais seu mano eh? – Eliot falou, Luca olhou pra cima, e com os olhos já cheios de lágrimas confirmou meio incerto – sabe qual é minha brincadeira preferida maninho?

— qual élot’ – Luca perguntou se embolando mais uma vez em falar o nome do irmão.

— eu gosto de fumar – ele sorriu perverso.

— mas a mamãe não deixa – ele falou baixinho como quem confessa um segredo – e ela tiro o cigailo’

— então eu não vou poder brincar com você – Eliot falou já fazendo o gesto que ia tirá-lo de seu colo, Luca arregalou os olhos.

— eu brinco, brinco! – ele gritou e se agarrou no pescoço de Eliot, que riu do desespero do seu irmãozinho.

— certo nós vamos no meu quarto – ele ficou de pé com Luca agarrado no seu pescoço.

Eliot já ia subir as escadas para o quarto, mas antes achou uma boa ideia ir na cozinha buscar água, apesar de Lucas já não tomar mais nada na mamadeira, porque segundo Ana ele já era um rapazinho, o jovem achou uma boa e excitante ideia levar a água em uma mamadeira antiga, então finalmente subiu as escadas segurando seu irmãozinho agarrado ao seu pescoço com uma mão e a mamadeira de água com a outra, pulando em empolgação de dois em dois degraus.

Quando finalmente chegou no quarto ele deixou o menino em pé em cima da cama de casal, com rapidez despiu o menino do short, deixando ele só com meias estampadas com carrinhos, Eliot suspirou de tesão, segurou o pezinho pequeno do seu irmãozinho com uma mão e levou até o nariz sentindo um cheirinho doce de talco e perfume característico de crianças, ele despi-o da meinha e levou os dedinhos minúsculos até a própria boca chupando um por um, Luca olhava o irmão curioso e suspira a pesado sem saber ao certo qual era aquela sensação estranha que flutuava em seu corpo.

Quando Eliot cansou de lamber os dedinhos do pé do seu irmãozinho todos eles e peito do pé já estava babado de sua saliva, ele olhou pra baixa e seu maninho estava muito corada o olhando fixamente, ele deu um sorriso charmoso em resposta e o pegou no colo de novo, saiu pelo quarto a procura de sua caixinha preto onde ele guardava seus doces de adulto, com a caixinha em mãos ele sentou com o menino no chão, com as costas encostadas na cama.

Ele abriu a caixa diante dos olhos daquele menino pequeno, lá dentro tinha três cigarros artesanais de maconha, um saquinho pequeno com um pó branco, vários comprimidos coloridos, além de uma quantidade razoável de cigarros de nicotina, Eliot sorrio pois aqueles eram seus bens mais preciosos ele catou um dos cigarros de maconha e pegou o isqueiro que sempre tinha no bolso, acendeu um cigarro.

Calmamente sugou a fumaça pra dentro de seu pulmões, sentindo o efeito instantâneo da droga em seu sistema nervoso, fechou os olhos e encostou a cabeça no colchão atrás de sí, Luca observava atenciosamente seu irmão, levou a mãozinha até o queixo dele e fez carinho, Eliot ainda com o cigarro aceso sorriu e deixou a fumaça escapar pelo ar, levantou a cabeça e olhou nos olhos cor de mel do seu maninho, naquele momento ele lembrou da primeira vez que viu o rosto de Luca, sentiu que aquele bebê era a coisa mais importante pra ele, e pensar que aquilo nem fazia tanto tempo.

Uma repentina onda de amor fez que ele virasse Luca para ficar de frente para ele, com os pés em volta do seu tronco, com a mão que não segurava o cigarro ele fez o quadril do garotinha grudar com sua barriga fazendo com que os dois ficassem grudados e começou a distribuir beijos por todo o pescoço, ombros e bochechas, fazendo que Luca se contorcesse seu colo, em meio a risadinha, mas tudo parou quando Eliot alcançou a boca miúda da criança.

O primeiro beijo começou delicado com um roçar de boca inocentemente, até que a língua pervertida de Eliot molhou os lábios virgens da criança que abriu a boca no automático, a partir daí era possível ouvir sons pegajosos na boca de Eliot engolindo a biquinho do seu irmão pequeno que realmente tentava fazer o mesmo, mas sua linguinha era tão pequena que se quer alcançava o que vinha depois dos lábios do irmão, ao contrário a língua de Eliot preenchia toda a sua boca pequena.

As bocas foram separadas quando o irmão mais velho notou que a criancinha já sufocava no seu beijo selvagem, ele sorriu terno para Luca que estava corado e ofegante, com a boca vermelhas e baba escorrendo no queixo, ele aproximou sua boca e sugou o queixinho bonito, bebendo a saliva que pingava do queixo do irmão.

— abre a boquinha maninho – Luca sem um pingo de hesitação escancarou a boca em total rendição, Eliot de forma pervertido deixou que um grosso fio de saliva escorresse por sua própria língua e caísse na boca de seu irmãozinho, o menino continuou com boca aberta sem saber se deveria engolir aquele líquido viscoso – vamos lulu engole agora – ele beijou a bochecho do irmão quando viu o garotinho engolir tudinho.

Ele mais uma vez levou o baseado a boca, mas dessa vez fez durar pouco, deixando que toda a fumaça fosse despejado no rosto da criança que tossiu desesperadamente, Eliot riu quando viu o irmãozinho sufocar em toda aquela fumaça e depositou mais um beijo na bochecha corada, porque achava que seu irmão ficava lindo vermelhinho depois de tanto tossir, ficou daquela forma, fumava o cigarro, soprava no rosto já todo vermelho do menino pequeno e ria um pouco enquanto esperava ele se recuperar da crise de tosse, vez ou outra ele dava mais beijos na criança, quando finalmente acabou ele já estava um pouco longe da terra, da mesma forma o menininho em seu colo, mas isso não o impediu de pegar um comprimido azul de dentro da caixa de drogas.

— você quer uma balinha Lulu? – ele perguntou com um sorriso perverso nós lábios e deu mais um beijo no menino.

— é de que? – ele perguntou com um sorriso no inocente.

— não tem sabor na verdade, o nome é balinha dor amor, e eu tô te dando porque te amo – Eliot falou aquilo com o verdadeiro propósito de manipular seu irmãozinho.

— você me ama? – ele perguntou envergonhado – tá bom mano eu que.

Então abriu a boca e fechou os olhos, esperando que a balinha fosse colocado na sua língua com sua mamãe sempre fazia, mas Eliot ao vez de por a bala na língua, com a mão direita apertou as bochechas do menino com força para ele não fechar a boca e com a mão esquerda colocou a balinha azul no fundo da garganta do garoto para que ele engolisse de uma vez e não sentisse o sabor amargo que o faria cuspir a droga, feito isso ele mesmo pegou um outro comprimido dessa vez verde e tomou com muita calma.

O menino arregalou os olhos assustado, com o movimento repentino, mas já era tarde demais, só o que restava era o sabor amargo no fundo de sua garganta. Eliot tinha dado uma droga que dentro de 30 minutos faria seu irmãozinho ficar molinho e relaxado, da forma que ele queria, enquanto o seu próprio comprimido o faria ficar eufórico, e muito provavelmente mais duro do que já estava.

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4 Comentários

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  • Responder Alexxya90 ID:4adfmce3xic

    Não vejo a hora de fuder esse nenê

  • Responder @deepwebcrazy ID:fi07p99d3

    porra, quando tava perto de gozar o conto terminou, mas está excelente, estou ansioso pela continuação .

  • Responder Andre ID:8efjj5am9i

    Continua logo

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    credo que mal gosto pode parar nao escreve tanta besteira, o menino é muito pequeno