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Comendo o aluninho de inglês

2523 palavras | 6 |4.53
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Conto da primeira foda com um garoto safadinho que fazia inglês no curso que eu trabalhava

Mais uma tarde e mais um dia de trabalho no curso de inglês da cidade. Eu era responsável por recepcionar novos alunos e cuidar das plantas, dando água e marcando as podas. Estavamos pra iniciar o período de férias, entre agosto e julho, onde alguns pais iam inscrever seus filhos pro reforço de provas e também prolongar pro mês seguinte e se livrar deles por umas horas. Era um lugar legal e cheio de alunos, eu morava perto de lá, então era um ótimo trampo pra um jovem com 19 anos.

Um dos novos aluninhos era Augusto, o qual tinha sido matriculados por seu pai, também chamado Augusto, na semana anterior. Um homem moreno, altura mediana e com uma voz grossa, barriguinha e ombros largos. Ele tinha vindo sozinho e foi bem direto, não dando trégua pra que rolasse um flerte.

Na semana de sua primeira aula, me surpreendi quando vi Augusto, por incrível que pareça, só tinha a cor de pele mel de seu pai, que reconheci na hora. Ele tinha chegado de bike e parado na frente da recepção, que pela porta de vidro nsufilme, deixava toda sua beleza em mostra.

Por completo era um menino baixo, mais magro e aparência de 15 anos. Seus shorts revelavam uma curva bem deliciosa no seu bumbum, que já parecia uma carne suculenta. Fiquei olhando mais um pouco pra então abrir a porta:

Eu: Augusto?
Augusto: Sou eu, é aqui o cursinho né?
Eu: É sim, pode entrar, a professora tá te esperando.

Nesse momento, trocamos um olhar e acho que ele percebeu minha curiosidade nele. Sem muitas cerimônias, ele entrou e tirou seu pequeno capacete de ciclista e colocou na mesa do escritório. Me deu mais uma olhada e se virou pra ir procurar a sala. Apreciei mais um pouco de seu corpo enquanto ele ia.

Vi seu capacete e tive a idéia de guardar comigo enquanto sua aula seguia, pra que tivéssemos mais uma conversa antes dele ir. Atendi 2 pais enquanto a aula rolava, sendo o mais eficiente possível pra não perder a chance de secar o garoto mais uma vez.

Dadas as 1h30 de reforço dele, vejo ele procurando seu capacete, e por sorte, ninguém precisava ser atendido no momento.
Chamei ele pra perto:

Eu: Augusto, guardei seu capacete aqui!
Augusto: Ah véi cê me assusta assim.

Ele se aproximou e eu pedi pra ele fazer a volta na mesa pra buscar seus pertences. Como a bancada era alta ele se escondia e tinha uma visão do meu espaço de trabalho. Na tela do computador tinha um site de jogos que tinha aberto de propósito pra ele ver. A criançada do curso era doida pra jogar, então…

Assim que ele pegou seu capacete, perguntei:

– E aí, joga alguma coisa?
Ele: – Sim, mas não nesse site.
– Sério? Que site você usa?

Augusto se aproximou, se inclinou no teclado e começou a digitar seu site, deixando seu rabinho empinado bem ao meu lado. A página carregou e eu não tirava meus olhos dele. Augusto se virou pra mim e disse, colocando sua mão sobre a minha:

Ele: – É esse aqui, cara.

Olhei pra ele e pro site, era um em inglês e com uns jogos mais pesados.

– Você já joga em inglês é? Me mostra seu jogos preferido, quero testar depois. (Não dei muita bola pros jogos na real)

Ele tira sua mão e volta pra pesquisa, enquanto isso eu aproveito a deixa e dou uma leve passada na perna dele com a palma de minha mão… Ele fica de boa e eu continuo alí, com ele em pé, dando uma leve massagem na parte esquerda e entrando aos poucos entre suas pernas. Sinto um calor bem leve e meu pau dá um salto na minha calça.

Ele abre seu joguinho e volta seu olhar pro meu colo, minha rola tava super aparente e fala bem baixinho:

– Me mostra?
Colocando sua mão no meu pau.

Eu senti a safadeza emanando daquele garoto. Dei um olhar por cima da bancada. Soltei suas pernas e abrui meu zíper, puxando a calça e a cueca, mostrando assim meu dote e pelos pra ele. Ele aperta minha rola por cima e faz um vai e vem com o olhar fixo e sedento. Que delícia a mão dele… Quando o novinho vê um brinquedo novo e gosta, dá pra sentir.

Minha respiração ficou meio ofegante. Eu dou outra olhada por cima de bancada e guardo tudo de volta. Não era lugar nem hora. Mas era ele. Tinha que ser ele naquela semana.

– Senta aqui e me mostra também.

Eu afasto um pouco da mesa e puxo sua cintura pra minha frente, com ele de costas. Ele entende e vem sentando, dando longa esfregadas com aquele rabinho no meu pau em ponto de mastro.

Que tesão. Peço pra Augusto se levantar. Daí explico:

– Gatinho, você tem que ir lá em casa. Eu tenho um Nintendo Wii lá, bora pra eu te mostrar como joga.
Ele: Eu quero agora.
– Calma, você vai vir aqui por um mês, te levo pra jogar direto. Tenho que trabalhar mais um pouco…

Acho que ele percebe que o pai dele matriculou pelo resto das férias, fica meio irritado e fala:

Ele: – Seu chato!

Nessa birra ele pega seu capacete e sai enfezado pra pegar sua bike e ir embora. Eu fecho seu joguinho bobo, e, após meu expediente, logo à noite, bolo de sair mais cedo na próxima aula dele.

———–

Dois dias depois, Augusto chega pra sua segunda aula de reforço. A porta estava aberta. Esse dia tinha um casal conversando comigo sobre o curso. Ele tira seu capacete e me dá pra guardar, na frente daquele casal. Já me dá a certeza que
dava pra brincar que nem da última vez.

Depois de uma meia hora, finalmente consigo matricular o casal e finalizo rapidamente o trampo do dia. Assim, já vou arrumando o espaço pro Augusto se divertir um pouco. Eu abro o histórico e coloco no mesmo site que ele tinha aberto, por sorte, não tinha apagado.

Deu a hora e ele apareceu certinho na bancada, olhando pra mim, apreciei sua pele.

Ele: – Quero jogar.
– Antes, me mostra de novo seu joguinho.

Ele vem rápido e senta no meu colo, de novo. Aquele delicinha queria me deixar louco. Fingiu que ia jogar e ficou me atiçando, rebolando feito o belo putinho que era. Ele agarro ele pelo peitoral e puxo pra mim, dou uma cheirada no cangote e falo:

– Bora lá em casa hoje gatinho.

Augusto solta um sorriso e diz: – Vamos!

Eu aperto ele em mim e ele solta um gemidinho bem fraco. Solto ele e peço pra esperar eu dar uma palavra com a chefa do curso. Digo que preciso sair mais cedo, e como ela é liberal, fala que nas férias tem que sair um pouco mais cedo mesmo. Dou graças aos céus pois aquele mês ia ser inesquecível.

Volto pra recepção e Augusto já estava de capacete, empinando seu bumbum por cima da bicicleta, me esperando do lado de fora. Arrumo minhas coisas super rápido e peço pra ele me seguir até em casa.

————

Assim que chegamos, eu abri o portão e pedi pra ele por a bike pra dentro. Eu estava morando numa kitnet perto do curso.

Ele se apressa e guarda, e já vai pra porta, me olhando com entusiasmo e com um pequeno volume nos shorts. Ele estava com tesão e eu também. Fecho o portão e abro a porta. Assim que entramos ele foi dar uma olhada na tevê e o Wii U, cheio de energia. Augusto olha pra mim e chega pela minha frente e pede:

Ele: – Me mostra.

Eu tiro as calças e fico só de cueca cor de vinho com meu pau pesado marcando. Ele fixa o olhar e eu entendo que ele quer ver direitinho. Dou umas apertadas pro meu novo putinho e tiro da cueca. Que aponta direitinho pra cara de Augusto.

A respiração dele tava forte e ele aperta meu pau com uma delicadeza, como da outra vez, puxa pra frente e pra trás, dessa vez liberando o cabeçote e meu cheiro.

Com cuidado, pego a cabeça dele e puxo pra perto. Ele deixando, passo de leve minha rola na cara dele, puxo mais um pouco e deixo o nariz dele retinho nas minhas bolas. Ele olha pra mim com uma inocência gigante, que quase me enganou. E eu pergunto:

– Quer mamar, gatinho.

O olhar dele muda e faz que sim com a cabeça. Ele puxa minha cabeça pra fora da pele mais uma vez e põem direitinho em sua boca. Passa a sugar com vontade. Eu aproveito e puxo ele por detrás e vejo entrar até a metade, com os lábios apertando e mantendo a sucção. Que visão…

Prendo a garganta de Augusto e ele engasga umas duas vezes. Solto pra ele pegar seu ar de volta, mas já puxo de novo. Augusto fecha seus olhos e eu vou metendo seu sua garganta. Ele engasga de novo e eu solto mais uma vez. Dessa vez ele não retrai, e mantém minha rola alojada em sua boca. O putinho precisava de mais treino. Dou umas leves estocadas no céu da boca dele.

Ele se ajoelha e deixa seu rabinho empinado enquanto brinco com sua boca, solto um suspiro por causa do tesão. Libero ele e puxo ele pro meu colo pelos braços. Abraço ele e Augusto cruza suas pernas pra eu segurar melhor. Vejo algumas lágrimas em seu rosto.

Depois de limpar seu rosto, ele fala:

Ele: – Vamos jogar.

Eu queria gozar, mas tinhamos mais um tempinho.

Eu: – Okay, mas você senta no meu colo, ok?
Ele, sorridente: – Tá bom!

Guardo a rola na cueca e lhe dou um beijinho, pondo ele no chão. Vou ligar a tevê e o console. Ele senta no sofá e eu levo os controles, me sentando ao seu lado. Enquanto tudo carregava eu tiro o shorts dele e puxo pro meu colo, ainda de pau duro. Pela terceira vez ele rebola, dessa vez olhando direitinho nos meus olhos. Que safado, não sei com quem ele aprendeu essas putarias, mas tava funcionando muito bem.

Eu abro um joguinho de Mario e deixo ele brincar, enquanto acariciava sua cinturinha firme e alojava meu pau entre suas nádegas. Eu tiro sua camiseta pra me agradar com sua cor de mel.

Toda vez que Augusto matava um monstrinho ele dava uma rebolada em mim. Algumas vezes ele matava vários e então se esfregava bem forte, essas foram as melhores. Ao final de algumas fases, seguindo minhas dicas, ele já estava até craque.

Eu: – Já jogou esse jogo?
Ele: – Não… Primeira vez.
Eu: – Poxa, vai ter que vir jogar mais vezes, né?

Ele joga o controle no sofá e se vira pra mim, com um sorrisão:

Ele: Venho sim!

Eu percebo que é minha vez de jogar e agarro ele pela cintura.

Eu: – Se levanta um pouco.

Puxo a cuequinha dele e deixo ele pelado no meu colo. Aquele garoto era uma perdição. Dous umas carícias enquanto ele estava com os olhos fechados, aproveitando meus amassos. Aperto ele pra dar mais algumas cheiradas bem fortes nele. Ele estremece. Cheirinho de foda, pele na pele Faço umas carícias no seu rabo. Ele empina. Tava super apertadinho, nada entrou.

Penso que ele era safado de ficar mamando os amiguinhos, mas não de dar. Meu deus, um cuzinho virgem? Eu tinha que aproveitar direito, preparar ele, lacear. Tinha que ser outro dia, mais bem preparado. Mas o tesão tava grande demais.

Eu coloco dois dedos na boquinha quente dele e peço pra chupar, com tesão ele faz enquanto me olhava. Eu tiro e volto a dedilhar seu anel. Agora mais quente que antes. Fico assim por alguns minutos enquanto ele me abraça fortemente, com a respiração no meu peitoral.

Seu rabinho ia pra cima e pra baixo nos meus dedos. Eu sentia seu calor com cada ar que ele soltava. Fiz um pouco de força e sinto algo ainda mais quente e molhado na minha barriga. Augusto gozará com minha massagem. Eu paro e deixo ele juntar suas forças, meio sem jeito.

Logo peço: – Se apoia no sofá pra mim, vai?

Ele me olha e enquanto vou por de trás dele. Eu pego sua gozada rala e passo no meu mastro, esquentando o liquido de novo. Assim coloco meu pau entre suas coxas, com seu pênis ainda duro e seu rabinho babado empinando em minha direção.

Ele entende e aperta suas pernas ao redor da minha ferramenta. Começo a meter e aproveitar o vai e vêm. O pênis de Augusto conntinuava duro.

Eu o abraço por trás e levanto ele. Colocando-o em uma posição de frango assado. Seguro suas pernas no ar e aperto suas coxas ainda mais, criando mais fricção. Volto a meter. Dessa vez eu ia gozar. Continuei, a carinha de inocência já não existia em Augusto, ele segurou minha mão e levou a sua boquinha, voltando a mamar meus dedos.

Sinto o orgasmo final e solto sua boca, apertando suas coxas com as duas mãos e jorrando por cima dele.

Vários jatos de porra grossa caíram pelo seu corpo, fazendo um contraste delicioso com sua pele.

Reiterei meu mastro e ainda com as pernas pra cima, o cuzinho de Augusto piscava, sem ele perceber. “Já já viro dono”, pensei.

Eu: – Gatinho, você é demais.
Ele dá um sorriso enquanto brincava com minha gala.

Depois disso, vamos ao banheiro pra eu lavar ele. Dou um leve banho nele.

———————

Assim que terminamos, ainda estava de dia, graças aos céus eu não prolonguei a estadia dele pra preocupar os pais.

Ele pergunta, na cara de pau: – Posso jogar mais?
Eu: – Gatinho, não pode ficar tarde, seus pais tem que te ver em casa.

Ele fica indignado, mas engole a birra.

Eu: – Você pode vir brincar com o Wii U e comigo quando quiser tá? Tá bom?
Ele, meio tristonho: Tá bom…

Pegamos sua bicicleta e eu abri o portão pra ele. Nós despedimos e ele piscou um olho pra mim, empinando o rabinho e indo e seguindo a rua pra virar a esquina.

————

No mês seguinte, brincamos mais e mais.

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6 Comentários

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  • Responder @tma4546 ID:8ldl3wnphm

    Bom para passar o tempo.

  • Responder Paizão ID:g3itugd9i

    O menino é virgem, mas no sexo já lambe até os dedos. Até parece!!!. Primeira vez é desajeitada e difícil sincronizar. Faltou realidade. Porcaria!

    • AllanVerso ID:h5hqgtc42

      Não se esqueça de checar a segunda parte!
      https://contoseroticoscnn.com/2021/09/comendo-o-aluninho-de-ingles-pt-2/

  • Responder Marcos Mondadori ID:6stwyka7m3

    Muito bom amaciando a carne. Ele vai se apaixonar quando comer o cuzinho dele. Ele.vai virar uma cadelinha pra vc.

  • Responder Messin ID:w735kv9i

    Continua

  • Responder Bbzinho mamador TS ID:3vi1xgbz49a

    Ja quero a continuação ameiiiiii não demora por favor