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O pai do meu amigo me comeu

704 palavras | 10 |3.74
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Voltei da balada bêbado e fui enrabado pelo pai do meu amigo, a partir daí fiquei com uma dúvida, então resolvi conferir.

Meu Deus onde estou? O que esse homem faz em cima de mim? Ai ai ai como dói meu cu… Ele está metendo em mim, ele tá me comendo filha da puta… Mas no fundo até que tá gostoso! Hum… parece um cacete enorme, tá me Arrombando… Nossaaaaa! Como ele soca fundo… Rápido… Eu to me sentindo sua mulher aqui embaixo desse corpo grandão… Como ele é pesado… Também pudera é o pai do Reginaldo! Nossa e agora? Como vou olhar pra ele? Como foi que fui parar embaixo dele? Aiiii… Que pau grande, grosso… Tá me rasgando… Ouça como eu gemo… Mas como sou puta! A essa hora eu dando o rabo para um homem casado… Mas ele é gostoso… Que pau imenso! Tô ficando apaixonado! Será que sou mulherzinha?
Cheguei na madrugada na casa de Reginaldo. Lembro que ele saiu da balada com uma gatinha e me deu a chave da sua casa… Até aí lembro bem! Ah claro! Fui tomar banho! Estava nu me ensaboando e… Não lembro como tudo começou… Só que de repente lá estava eu com a cara colada no azulejo e um cacete de todo o tamanho estuprava meu cuzinho. Lembro que chorei e gritei muito. Nunca tinha feito isto e agora, com 16 anos, sendo enrabado desse jeito. O pior é que gemi feito putinha e depois da dor inicial eu rebolava no cacete do coroa.
– Ai amor mete todo esse cacete em mim, como é delicioso dar o cuzinho, tô amando sentir esse cacetão dentro de mim. Vem, vem gostoso, me bate forte, me faz mulher puta vagabunda. Vem tesudo quero chifrar tua mulher, quero dar um chá de bunda em você vem. Aiiii… Vou ficar viciado nessa rolona… Vem viciar no meu cuzinho vem!
– Olá tudo bem meu menino?
– Olá, o senhor é o pai do Reginaldo né?
– Sim. Você não lembra?
– Preciso tirar uma dúvida…
– Pode falar.
– Hum… por acaso fizemos alguma coisa juntos nessa madrugada?
– Sim fizemos. Você foi uma mulherzinha perfeita!
– Eu preciso fazer de novo.
– Você então gostou?
– Não sei, por isso quero tudo de novo.
Ele me pegou pelos cabelos e levou-me à cama. Atirou-me com força sobre os lençóis, encheu meu rabo dolorido de vaselina e deitou seu imenso corpo sobre mim. Senti logo o monstro de seu cacete a invadir-me o cu já dilacerado.
– Geme, chora na vara do paizinho vagabunda…
Que dor imensa! Aquele pau me rasgava ao meio. Ele me fodeu tanto, entrava e saia com quase violência. Batia na minha cara. Me xingava de cadela, puta, vadia e me batia com sua mãozona.
– Tá gostando safada? Gosta de ser fodida? Viadinho safado! Vou te comer sempre de hoje em diante!
– Claro que não, só tô te dando agora pra tirar uma dúvida. Mas se eu gostar você irá me encontrar aqui ao seu ao acordar, vestido de camisola, olhos contornados de preto, corpo depilado e te chamando de paizinho, amor, maridinho, essas coisas.
Ele meteu tanto em mim, me botava de quatro e socava até o talo. Me encostou em pé na parede e me fodia tanto… Meu rabo não parava de escorrer porra, como ele gozava! Me prometeu alugar apartamento pra mim ser sua amante, sua puta. Me ofereceu mesada mensal, disse que daria tudo o que eu quisesse…
Ele me bateu de cinta, me arrastava pela casa, me comia deitado no chão, tapeava forte minha cara, me amarrava…
Num dado momento fomos ao banho e depois, sem lubrificação sem nada, me joga à cama e entra no meu rabo de uma só vez, enterra tudo… Dei um grito tão alto, senti tanta dor, enquanto ele alucinadamente me fodia o cu. Ele também me fazia chupar, foram tantas as vezes que engasguei com tanta porra na garganta. EU estava agora levando pau há umas duas horas sem parar… Que monstro… Que homem!
Esgotados dormimos ainda como estávamos todo lambuzados. Quando ele acordou lá estava eu ao seu lado pedindo:
– Vem meu marido, vem bater na tua mulherzinha, fode ela que quer bastante pau.

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10 Comentários

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  • Responder Breno ID:1egu3cbkelny

    Eu já peguei um amigo do meu sobrinho, e fiz o safadinho chorar na minha rola. Ele tinha 13a, e o engraçado é que ele era o galãzinho da rua. Ele estudava com o meu sobrinho, e passou a fazer parte da turma. Meu cunhado e minha irmã, davam de tudo pro filho, mas ele tinha metas a cumprir. Assiduidade na escola, no curso de inglês, notas baixas nem por brincadeira, e tbm as atitudes dentro de casa. Enfim, tinha que ser um bom filho pra merecer as coisas. Aos sábados meu cunhado reunia os amigos pra jogar sinuca, o bicho pegava, ninguém queria perder, e como eu era o mais fraco, saía logo, e pra passar o tempo, ia jogar pebolim com a molecada, e o tal garoto sempre me escolhia. Qdo cansavam, costumavam subir pra lanchar, mas ele raramente subia, pedia pra ensina-lo alguns truques e jogadas. E foi assim que pesquei que ele queria outras coisas além de jogar pebolim. No início era só desconfiança, eu pensava mesmo que era só coisa da minha cabeça, mas com o tempo as coisas mudaram. Paguei pra ver, passei a provoca-lo tbm, e ele se mostrou extremamente acessível. E se tem uma coisa que os meninos tem de diferente das meninas, é isso. Qdo querem, mostram isso claramente, e não tem essa de se fazer de difícil. Pra ter certeza que ia dar samba na empreitada, inventei que precisava ir em casa, que era do lado, e chamei ele pra ir comigo. A primeira coisa que perguntou, foi se meus pais estavam em casa, não estavam, por isso chamei ele. Se estivessem, não chamava. Ele foi de boa, e na garagem mesmo dei xeque-mate na criança. Se assustou num primeiro momento, e depois de me fazer prometer que ia ficar só entre nós, o gatinho se entregou. Se assustou novamente qdo tirei meu pau pra fora. Não é grande, mede 15cm, mas ele achou que era, até pq só tinha brincado com um amigo da mesma idade e com um primo de 11a. O cartão de visitas, foi um delicioso boquete, com direito a leitinho na boca. Não ficou bravo, e nem cuspiu, pelo contrário, sorriu e quis mais.

    • Breno ID:1egu3cbkelny

      Perguntei se tinha hora pra ir embora, não tinha, mas tbm não podia chegar muito tarde. Combinamos de voltar, jogar mais um pouco, depois eu dava uma qq, dizendo que tinha um compromisso, e ia pra minha casa. Ele faria o mesmo, mas tinha que ficar tempo suficiente pra ser convincente. Meus pais não seriam problema pq tinham ido pro sítio em Atibaia, e como eram aposentados, com certeza voltariam segunda-feira como de costume, ou talvez na terça. Então tinha tempo livre pra brincar com o garotinho safado. Uma hora depois a campainha tocou, atendi, era ele. Acionei pra abrir o portão, e pedi a ele pra bater e passar o trinco tbm. Ele subiu, abri a porta da sala, ele entrou, tranquei a porta e fomos pro meu quarto. Não teve muito papo não, ele mesmo tomou a iniciativa de tirar minha rola pra fora, e cair de boca. Mandei ele pegar leve pq queria gozar no cusinho dele, ele parou de chupar, apertou minha rola, olhou pra mim e perguntou.
      – será que eu aguento ?
      Falei que se já tivesse dado a bundinha, aguentava de boa. Ele disse que não tinha certeza que ia ser tão de boa assim, pq os dois que ele tinha dado, tinham pau pequeno, e o meu era “enorme”. Fui super carinhoso, super paciente, e cuidadoso, e assim mesmo o molequinho chorou, e chorou com gosto. Mas aquilo né, depois que passou a cabeça, o restante vai que vai. Meti até o talo, e só parei de socar depois de encher o cusinho dele de porra. Já era umas 04h, e ainda tínhamos duas horas pra brincar. Meti no cusinho até na mesa da sala, debaixo do chuveiro, e até na pia da cozinha. Não sei onde arrumei tanta porra pra encher aquele cusinho, que depois daquele dia nunca mais foi mesmo. Os pais eram separados, e qdo ele ia visitar o pai, a gente dava um jeito de se encontrar, nem que fosse pra uma rapidinha. Geralmente era na garagem, mesmo com meus pais em casa. Mas valia o risco pq o putinho era show de bola. Esse eu digo que se criou na minha rola, pq foi só meu até os 19a qdo foi morar com o pai, pq foi pra faculdade

  • Responder Psicólogo dos Fakes ID:8d5kxrrhrk

    Depois de ler esse conto, fica só uma dúvida: quem meu delz, que em pleno 2022, ainda usa vaselina como lubrificante?

  • Responder Éder ID:w73wvzrb

    Comi muito garotinho como vc, na época que trabalhei num famoso clube em SP. Iam pra domingueira, enchiam o caco de menta, cuba libre, e fogo paulista, e depois ficavam facinho facinho. Davam que era uma beleza. Hj não sei como está o tal clube, mas na época que morei em SP (de 78 a 86), e trabalhei lá, o social do clube era Top.
    E eu trabalhava no social né, mas costumava ir no “campinho” vez ou outra, qdo tinha jogos da molecada. Peguei muitos na época, alguns eu torei as preguinhas, e outros que já davam o cusinho, peguei tbm. No clube social então, tbm rolou de pegar alguns, mas o melhor mesmo eram nos bailes que rolavam aos domingos. Pegava meninas tbm, e até mulher casada eu peguei. A maioria das meninas que frequentavam as domingueiras, vinham de longe, e na época eu tinha um Passat bem maneiro, novinho em folha, e esse fato facilitava demais, pq as garotas eram “gasolina” mesmo, e a maioria não ligava de ser chamada assim. Enfim, eu não fazia distinção, o que pintava eu pegava, fosse menino ou menina.
    Então não duvido do seu conto, pq sei do que garotos como vc são capazes de fazer qdo estão “manguaçados”…dão que é uma beleza, e dão pq querem mesmo, e pq gostam de dar.
    E eu não te julgo por isso…afinal de contas, o que seria de nós que gostamos de comer cusinho de menino novo, se não fossem os garotos como vc, que gostam de rola ???

  • Responder Tony Bahia ID:81rg0l0hri

    Gostei! Sou machão casado com uma mulher muito gostosa, mas adorei o conto e fiquei com água na boca. [email protected]

  • Responder Pachecao ID:xlo5sk0a

    Queria ter um paizinho de um Amigo meu assim também daria meu cuzinho e chuparia sua Piroca até ele gosar gostoso. Continue pois fiquei muito excitado.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    que conto maravilhoso, quero le muito ouros contos como continuidade, parabens

  • Responder Tony Bahia ID:81rg0l1fij

    Porra Cara, que delicia. [email protected]

  • Responder Dadinho ID:gsus5q6i9

    Uiiii que delícia foquei molhadinho só de ler, adoro ser puts de macho, é gostoso demais dar o cuzinho.