#

Nádia, eu e Rose nos conhecendo

694 palavras | 0 |4.33
Por

Continuação de Nádia, eu e Rose. Iniciando a priminha da minha amiga.

Quando minha amiga apareceu no quintal, naquele dia, estava radiante, foi direto ao assunto dizendo que Rose gostou da “brincadeira” e que queria mais, sugeriu, então, a nossa antiga brincadeira de desfile de misses; avisei então em casa que estaríamos na casa vizinha, brincando e fomos os três para a casa de Nádia. Em casa, perguntei qual seria a brincadeira, como se nada soubesse, Nádia sugeriu então brincarmos de “Concurso de Miss” e explicou a brincadeira. As duas foram para o quarto e eu fiquei na sala à mesa, já que seria o jurado e seguimos o roteiro: primeiro desfilava Nádia e depois Rose. O primeiro desfile foi de vestido, depois, biquíni, que na verdade eram as calcinhas que estavam usando, combinamos que, nessa hora, elas ficariam no palco e o jurado levantaria para olhar de perto os detalhes de sua anatomia, foi quando pude ver que Rose era exatamente o que Nádia havia dito. Finalmente foi a vez do desfile sem roupas, quando as duas vieram para a sala e fizeram todas as poses que o “jurado” pediu e Rose foi até além, abrindo a bundinha com as mãos, quando só pedi para empina-la, o que surpreendeu até a minha amiga. Nádia então perguntou o veredito, eu disse que a escolha estava muito difícil e que estávamos em um empate, minha amiguinha disse, então, que seria melhor o jurado “prova-las”, para ver se poderia haver um desempate e eu, continuando a fingir que de nada sabia, perguntei como fazia, Nádia então explicou que era para eu usar a boca nelas, como se fossem chocolates, enquanto Rose dava um risinho tímido. Decidimos que começaria pela Rose, comecei a beijar e lamber o seu rostinho, desci pelo pescoço, ombros, até os mamilos, onde girava a língua enquanto ela suspirava, fui até a barriga, lambi o umbigo e desci até o púbis, virei ela de costas e comecei a lamber a nuca e descer pelas costas, a menina já estava toda arrepiadinha, então, chamei Nádia para a brincadeira, perguntando a Nádia se não gostaria de provar também aquele “chocolate branco”, para ver se concordaria com a minha opinião. Enquanto eu chegava à bundinha de Rose, Nádia lambia os mamilos da prima enquanto alisava a sua bocetinha, Rose estava entregue, depois de muito mordiscar e lamber os seus glúteos, abri aquela bundinha e fiquei olhando aquele cuzinho rosadinho, Rose empinou a bundinha, instintivamente e eu caí de língua naquele reguinho, me demorando naquele buraquinho quente e macio, Nádia fez com que Rose abaixasse um pouco e separasse as pernas e pude lamber aquela bocetinha ali mesmo por trás. Estava no paraíso… Nádia então falou que agora seria a sua vez e eu fui direto no seu púbis, Rose, por sua vez, sem perda de tempo, como se tivéssemos combinado, foi para a bunda da prima e, sem cerimônia, a abriu e começou a lamber o seu cuzinho, Nádia me puxou pela cabeça e entendi o que ela queria, comecei a lamber os seu peitinhos, que eram só dois carocinhos, enquanto dedilhava o seu clitóris, não demorou muito para ela dar sinal de que iria gozar e eu passei a beijar a sua boca, sem parar de dedilhar aquele grelo. Nádia explodiu em um orgasmo que chegou a deixa-la mole, teve que levar a mão à boca para não gritar, suas pernas ficaram sem forças, o que fez com que ela se inclinasse para se segurar no sofá, o que deu a Rose espaço para chegar à boceta da prima. Nádia estava quase caindo, então, levantei Rose, que olhou para Nádia e perguntou se estava passando mal, minha amiguinha disse que não, que havia acontecido uma coisa muito gostosa e perguntou à prima se queria experimentar, já me olhando com aquele olhar que eu bem conhecia.
No próximo descrevo o resultado do “concurso” e a premiação.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,33 de 3 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos