Menina carente e abandonada, infelizmente eu peguei

Conheci a Carol, uma menininha novinha e muito carente. O inevitável aconteceu.

Olá leitores !
Não sou nenhum escritor profissional, apenas um cara solteiro convicto que venceu o preconceito para narrar fatos verídicos que acontecem a muito tempo em minha vida.
O ano era 2001. Eu sempre joguei futebol society numa quadra perto da empresa.
Lá tínhamos um time fechado e bem unido. Pelos menos 3 vezes por semana o time do Real entrava em quadra.
Foi lá que um dia apareceu uma mulher com alguns filhos.
Ela sempre ia e acabava tomando cerveja com a turma.
Sempre tem um corajoso que come qualquer boceta que aparece.
Um dia a mulher estava grávida e a brincadeira entre os amigos era saber quem era o pai da criança que ia nascer.
Com o avanço da gravidez, a mulher parou de ir,mas suas filhas não.
Mesmo meninas, elas eram motivo de brincadeiras sem graça.
Sempre tinha algum idiota falando:
– Ei meninas, cuidado aqui vão acabar comendo vocês
Todos riam e bebiam muita cerveja.
Por vezes vi menina mais velha sentada no colo de um ou outro.
Um dia nosso time ia jogar em Santos, e eu acabei me atrasando. A Van seguiu na frente.
Eu passei na quadra e já tinham ido. Resolvi ir de carro.
Reparei que esta menina estava lá na quadra sozinha. Ela veio conversar comigo.
– oi tio
– oi Carol
– o time foi jogar fora né ?
– foram sim… Em Santos
– lá tem praia né tio ?
– tem sim
– eu queria ir,nunca fui na praia.
– puxa se sua mãe deixar eu te levo, estou indo agora de carro.
– ahhh tio ela deixa sim.
– mas era bom avisar ela
– ela está em casa tio. Me leva… Eu faço o que você quiser
Ouvir aqui já me deixou excitado. Vi a chance de pegar ela sozinha.
– então vamos
A menina estava muito contente e não parava de falar
Pegamos a Rod imigrantes.
Nem fui jogar bola.
Segui direto para a praia grande.
– Carol, você está sem biquíni.
– eu entro de roupa na água
– mas e para voltar… Você não pode voltar molhada… Vai molhar o banco do carro.
– ixeee é mesmo
– vou procurar um local isolado e você entra só de calcinha, pode ser ?
– pode sim tio
Meu pau até doía de tão duro que estava.
Ao chegar, por sorte a praia estava com poucas pessoas.
Na areia a menina tirou a calça de moletom e a camiseta.
Vestia uma calcinha amarela.
Nem peitinhos ela tinha.
Eu fiquei de shorts do futebol
– Carol, você é muito gostosinha… Olha como eu fiquei (falei apontando meu pau duro que estava quase furando meu shorts).
– nossa tio… Tá duro né
– é tesão por te ver assim quase pelada
A menina só sorria
Peguei na sua mão e entramos na água.
Brincamos bastante.
Quando vinha pessoas caminhando, eu levava ela no meu colo para a parte mais funda.
Cheguei a colocar meu pau fora do shorts e esfreguei nela
– Carol eu te amo
– eu também te amo tio
Até que não aguentei mais. Tirei a calcinha dela e esfreguei meu pau ali na sua bocetinha.
Que tesão eu senti.
Parecia que alguém iria nos pegar no flagra a qualquer momento.
Dei uma olhada e não tinha ninguém perto.
– me beija Carol… Me beija.
Senti a boquinha salgada pela água do mar colada na minha boca.
Gozei muito.
Até que a fome chegou.
No carro eu ajudei menina a se trocar. Com uma garrafa de água eu lavei a bocetinha e vesti a camiseta e a bermuda nela.
Ficou sem calcinha que estava molhada.
Fomos até um MC Donald’s. Comprei lanches no drive thru.
Voltamos para a praia.
Parei em um quiosque e tomei algumas cervejas enquanto ela tomou refrigerante.
O tesão voltou. Paguei a conta e fomos de carro até um ponto mais isolado, sem quiosque muito próximo
No carro eu chupei a bocetinha dela.
Tirei meu pau pra fora e pedi para ela ficar de frente no meu colo.
Ahhh que tesão.
Esfreguei muito naquela bocetinha virgem e pequena.
Ela não tem nenhum cabelinho, bem lizinha e fechada.
Tentei penetrar mas ela reclamou de dor.
Gozei por fora mesmo.
Limpei com a calcinha dela.
Brincamos na água por mais duas horas e retornamos para São Paulo.
Nascia ali uma união que durou 3 anos.
Demorei algumas semanas para tirar a virgindade dela.
Foi muito bom.
Pelo menos 4 vezes por semana eu transava com a Carol.
Vi ela ficar mocinha. Eu comprei absorvente para ela pela primeira vez.
Acompanhei cada fiozinho que nasceu na sua bocetinha.
Logo os seios começaram a nascer. Primeiro uns carocinhos, que iam crescendo um pouquinho por dia.
Ficaram doloridos, quando eu chupava aqueles carocinhos ela reclama dor.
Comigo ela teve o primeiro orgasmo.
Ela viciou eu chupar meu pau. Engolia com prazer até a última gota que eu despejava na sua boquinha.
A mãe dela soube logo no primeiro mês que a filha saia comigo, nunca reclamou de nada.
Até que um dia nosso relacionamento foi esfriando. Tanto eu quanto ela já não estávamos mais contentes.
Eu já não ia sempre buscá-la.
Passei a desejar sua irmãzinha, que é 2 anos mais nova.
Sonhava com a Sofia (irmã da Carol). Passei a brincar com ela. A Sofia saia comigo e com a Carol, e dava mais atenção para a Sofia.
Um dia a Sofia foi me esperar onde sempre eu pegava a Carol. Ela estava sozinha. Neste dia chupei gostoso a bocetinha da Sofia.
Ela me pediu para ir para a praia.
Semanas depois, eu transei com a Sofia.
A Carol já me evitava. Um dia ela me disse que estava gostando de um menino da idade dela, que mora na favela.
De comum acordo, terminamos nosso namoro.
Eu já estava apaixonado pela Sofia.
Um ano e 5 meses depois, nos separamos. A Sofia era mais safadinha.
Fiquei sem contato com elas. De certa forma eu tinha medo de com mais idade elas se revoltassem comigo.
Eu sempre tratei com muito amor e carinho.
Tudo que prometi eu cumpri.
Dei presentes, roupas, alimentos, dinheiro, brinquedos etc
Mesmo assim elas podiam ficar com o sentimento de abuso ou que foram usadas.
Os anos se passaram. Tive outras namoradinhas novinhas também. Mas casos isolados, com pouca duração. Pegava, chupava e brincava depois não aparecia mais.
Até que em Julho de 2021 a turma do time resolveu criar um time de veteranos.
Aquela quadra não existe mais. Virou um condomínio no local.
Mas próximo dali tem outra.
No reencontro com os amigos, o assunto das meninas e da mãe delas retornou.
Um colega me falou da Carol. Ele até me passou o número dela.
Disfarcei e depois liguei.
Conversamos bastante por telefone.
Lembramos das nossas aventuras. Da primeira vez na praia e das nossas transas no carro e na minha casa.
A Carol não ficou com nenhum trauma, a Sofia tbem não.
A Sofia está casada.
Mas a Carol está solteira. Tem 3 filhos, duas meninas e um menino.
Já conheci os filhos da Carol.
A mais velha é cópia da mãe. Mesmo rostinho, corpinho frágil e delicada.
Brincando eu pedi:
– Carol… Deixa eu levar sua filha para a praia ??
– Ahhh seu tarado, já quer minha menina né… Com você eu deixo.
Pronto, já tenho com quem brincar.

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