Das chuteiras ao batom, parte 2

Meu cuzinho piscava, todo o reflexo ia direto la, no rabo. Eu de frente aquele pau e saco enorme, ficando entorpecido com o cheiro exalado, deitei no meio de frente, ele meio que sentou e foi com sua mão na minha bunda, deveria ter sido trabalhador braçal, pois suas mãos eram grossas e cheias de calo. Quando sua mão chegou na minha bunda e senti seu dedo grosso alisando meu cu, joguei o quadril um pouco pro alto para facilitar.

– Isso vaquinha, empina gostoso

Sempre se referindo a mim no feminino.

Tirou o dedo, cuspiu nele e me lambuzou, colocou o dedo e cutucou para entrar, travei de reflexo, foi de novo menos afoito e entrou arranhou, senti seu dedo largo e aspero me penetrando, quase mordo o pau dele no susto. Quanto mais empurrava o dedo mais arranhava, ardia e mais excitava.

Na total falta de experiência não imaginava o como seria foda aguentar aquela tromba, se o dedo arranhava o pau esfolaria. Nesse vai e vem com o dedo, resolveu enfiar todo seu dedo, senti um arrepio e continuava chupando pau e saco, na quinta socada com todo o dedo, sinos tocaram, tirei a boca do pau, esticou um fio de baba da minha boca a cabeça da rola, olhei pra ele, nao sabia se gemia, se ria ou chorava, foi a junção das 3 sensações, ele pergunta:

– o que foi?

-Gozei, disse virando os olhos, e assim nascia uma pervertida.

Ficou maluco, me puxou pelos cabelos pra sua rola, e qnd cheguei perto deu 3 punhetadas e jorrou e saiu bastante, parecia uma naja cuspideira, veio na minha boca, no rosto, cabelo tudo que foi lugar. Se esticou no sofá com o pau ainda duro e eu ali todo gozado. Depois disso fui embora por causa do horário, mas no outro dia ou mais tardar na semana seguinte estaria lá.

Voltei na semana seguinte, era um sabado, temperatura agradavél, toquei o interfone e subi. Pra mim era muito cômodo, nao era perto de casa, ninguem me conhecia, tudo certo.

Entrei e me agarrou, fez carinho dizendo: saudade da minha menina.

Por que se refere a mim como menina? perguntei
– Porque vc fica diferente comigo, disse ele ja completando, usa batom pra mim, por favor?

Nem sabia passar, ia ser uma tragédia, me imaginei parecendo um palhaço kkkk, mas gostei da ideia. Mas não tinha e ele me levou ao quarto da filha, deveria ter uns 11 anos a menina e eu 13, estranho não? Bom, disse nas gavetas acharia de tudo que era cor, e que se eu quisesse, tambem poderia usar as calcinhas, nessa hora sem querer saiu da minha boca: posso mesmo, serio?

Abri gaveta por gaveta, me senti numa loja, achei um batom preto e o deixei separado, mexendo achei uma gargantilha justa, achava bonito as meninas usando, deixei junto ao batom, fui mexendo e montando a bonequinha. No maleiro do guarda roupa, algo desviou minha atenção, era um chapeu cumprido ao lado de uma sacola, fui pegar, coloquei na cama e fui ver. Era uma fantasiia de dia das bruxas, fantasia de bruxa, chapeu, meias 7/8 listradas de preto e roxo e uma sainha tule, pronto Separei tudo e peguei uma calcinha preta.

O macho la na sala e eu me vestindo, deixei o batom por ultimo, qnd vesti a calcinha, apesar de muito justa, coube e me excitei com aquilo, coloquei a gargantilha que tbm ficou muito justa, olhei e recontei, chapeu, calcinha, batom, gargantilha, sainha e ta faltando algo, claro a blusinha, e que menina que gostava da cor preta, achei um tomara que caia que ficou certinho. Pronto, perfeito.

Me vesti e passei o batom que não ficou lá essas coisas, olhei no espelho e vi uma menina, nao queria sair mais da frente dele e pensei comigo: uau, agora sim.

Abri a porta do quarto e caminhei até a sala, minha mente ja havia mudado para o modo menina, ele me viu, a boca abriu, me senti uma boneca poderosa, e ele disse:

Minha nossa branquelinha, o que é isso?

Me puxou e acabou com meu batom. Tanto trabalho pra nem consegui curtir rsrs. Me virou de costas ergueu a saia tule, apertou minha bunda, tentou puxar a calcinha de lado, nao dava, muito justa, me colocou de 4 no sofá, abaixou a calcinha e socou a lingua no meu cuzinho, que sensação maravilhosa, piscava, travava, abria, ficou tudo louco, mordia minha bunda, deu tapa dizendo um nome, batia e falava

Minha gostosa, bruxinha Tabatha, posso te chamar assim?

No meio do tesão eu mal ouvia e entendi o nome errado e respondi

Pode, gostei do nome Tabitha.

Ahhhh Tabitha? Então vc é a minha bruxinha Tabitha à partir de hoje. ;)….Parte 3 em breve

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