# #

Amigos de infância se descobrindo

3773 palavras | 12 |4.96
Por

Aventuras da adolescência de dois amigos de infância cheios de tesão e curiosidade.

Boa noite. Essa história que eu vou contar é verdade, e vocês logo vão perceber porque não tem nada de mais. Eu me chamo Felipe e tenho 18 anos, mas o que vou contar aconteceu quando eu tinha por volta de 15. Eu tenho dois amigos, o Henrique e o Miguel (nomes fictícios) e ambos são um ano mais novos que eu. Tudo começou quando tínhamos 13-14 anos, e em uma viagem que nossos pais fizeram juntos, batemos nossa primeira punheta compartilhada. Claro que durante a viagem aconteceram outras vezes, fizemos até competição de quem gozava mais/mais rápido, mas sem mão amiga nem nada, não passou disso. O Henrique tava com a puberdade atrasada, e de nós três ele era o único a ter um pau fino e pequeno (o que eu achava muito bonito já que me amarro em pau pequeno), e ainda não ejaculava. Mas esse não é o conto de hoje, foi só pra dar uma situada em vocês leitores. O relato em questão aconteceu um ano depois. Desde então não havíamos feito mais nada, embora conversássemos sacanagem o tempo todo. Nós somos da mesma igreja e teve uma confraternização em um local que alugaram, e lá tinha apenas um açude, um local com uma churrasqueira e mesas, e uma sessão de banheiros que ficava afastada dali. Por algum motivo o Miguel não pôde ir, então ficamos lá só eu e o Henrique. Estávamos conversando e mexendo no celular quando do nada o Henrique veio com uma proposta:
– Ei, o que você acha de a gente jogar uma partida de Bomb Squad e quem perder tem que pagar uma prenda?
– Hm, tá legal. Mas o que seria essa prenda? – perguntei.
Ele pensou um pouco e, meio envergonhado disse:
– Quem perder tem que pegar no pau do outro.
Fiquei meio assustado mas ao mesmo tempo com tesão de ter ouvido essa proposta, pois apesar de termos feito aquilo que tinha citado antes, não houve contato com o pau do outro, e ele sempre pagou de machão, não esperava isso dele, mas estava começando a gostar da situação, então aceitei.
Jogamos a partida, e estava aquele clima de tensão e suspense, e ele fazendo de tudo para ganhar essa aposta, então dei o meu melhor e venci. Queria ver se ele iria mesmo cumprir com a sua palavra.
– E então? Ganhei.
– Pois é. – Respondeu Henrique, meio apreensivo.
– E então? Vamo lá? Tem um banheiro bem ali.
– Fazer o quê, né? Vamo nessa.
Apesar de suas palavras dizerem o contrário, percebi em seu tom de voz que ele queria fazer aquilo, o que me deixou mais excitado ainda. Fomos até o banheiro, e vimos que a tranca não estava funcionando, mas isso não nos impediu, ia ser jogo rápido mesmo. Lá dentro, estávamos um de frente pro outro, apenas nos encaramos por alguns segundos, até que ele disse:
– Vai. Coloca ele pra fora.
– Tá bom.
Desabotoei minha bermuda e coloquei a minha rola pra fora. Ela não é muito grande, devia ter uns 15cm na época, mas era bem grossa e marrom.
Ele meio sem jeito estendeu a mão e apenas a colocou por cima do meu pau, que ainda estava mole.
– Vamo, faz isso direito! Pega no meu pau com gosto! – falei, pegando a mão dele e forçando-a a empunhar o meu pau, que já estava ficando duro. Ainda com a minha mão sobre a dele, fiz com que ele fizesse movimentos de vai e vem, me punhetando de leve. Depois de uns 3 segundos fazendo isso ele puxou a mão de uma vez e disse:
– Tá bom, já chega.
– Tu gostou, né? – Falei, enquanto guardava minha rola.
– Teu cu. – Ele disse isso e deu um leve sorriso.
Voltamos para a a parte com as mesas e ficamos conversando mais um pouco, mas sem tocar nesse assunto. Quando era por volta de 10h da manhã o povo começou a entrar no açude pra tomar banho, e decidimos ir também. Vestimos nossas roupas de banho e caímos na água. O açude era bem grande e a sua água era bem turva, o que dificultava muito a visão do que estava se passando por baixo dela. Estávamos apenas nos divertindo quando Henrique notou isso e falou:
– Ei, vamos brincar daquilo de novo? Dessa vez eu quero ganhar hein.
– Por mim tudo bem. Mas qual vai ser a brincadeira pra decidir?
– Vamos apostar quem passa mais tempo sem respirar debaixo d’água.
– Ok.
Contamos até três mergulhamos. Em menos de 30 segundos Henrique já tinha subido de volta à superfície. Mais uma vez eu tinha ganhado. Ali a coisa era mais simples, só abaixar a sunga e por baixo d’água ninguém ia ver nada mesmo. O fiz e ele pegou no meu pau, dessa vez bem mais confiante. Para minha surpresa, ele começou a me masturbar pra valer. Não disse nada com medo de inibi-lo e ele querer parar.
– Tô sentindo ele ficar duro. – Ele comentou.
– É. Tenta apertar ele um pouquinho mais e ir um pouco mais rápido.
Ele obedeceu e em alguns instantes meu pau já tava duro feito pedra. Nunca ninguém tinha batido uma pra mim e essa sensação de ser outra mão a me masturbar era simplesmente incrível.
– Véi, teu pau é muito grande, na moral. Parece que eu tô segurando uma banana! – Comentou ele, abismado com o tamanho e grossura do meu pau.
A verdade é que ele é bem mediano, mas, como eu citei anteriormente, o Henrique demorou a entrar na puberdade e, mesmo com 14 anos, tinha o pau bem pequeno mesmo, sendo praticamente do mesmo tamanho e um pouco mais grosso do que um dedo indicador quando duro. Naquele momento ele estava hipnotizado em pegar em um pau que era vezes maior que o dele. Passaram-se uns 3 minutos e eu anunciei em meio a gemidos:
– Acelera que eu vou gozar!
Gozei como nunca antes em minha vida. O tesão era tanto que devo ter soltado uns 6 jatos, o que pra minha idade era bastante. Parte da porra flutuou até a superfície da água e ele, curioso, pegou um pouco com a mão para analisar, já que também ainda não havia ejaculado e provavelmente nunca vira esperma de perto.
– Joga isso fora! Alguém pode ver! – Exclamei.
– Muito louco bater punheta em um pau tão grande que nem o teu. Vamos apostar de novo?
– Calma lá! Eu acabei de gozar. Tenho que me recuperar.
– E quem disse que tu vai ganhar de novo? Também quero ganhar uma punheta! Meu pinto tá durinho aqui de tesão também. Pega aqui pra ver.
Ele pegou minha mão e levou até seu pintinho, por cima da sunga, e realmente estava bem durinho. E eu também estava louco pra fazer ele gozar, então propus:
– Olha, é o seguinte: esquece isso de apostar, deixa eu fazer isso logo pra você.
– Sério?
– Sim. Você fez pra mim, nada mais justo. Vai, coloca ele pra fora.
E o Henrique colocou a rola dele pra fora, e já estava bem durinha, apontando pro alto. Fiquei triste de não poder ver ela por completo. A água estava bem turva mesmo, e quase não pude ver nada. Então ele pegou em minha mão e a guiou até seu pinto. Eu estou acostumado a segurar meu pau com a mão inteira quando vou me masturbar, mas o pinto do Henrique era tão pequeno que isso era inviável. Tive que segurar com apenas o meu polegar e o meu indicador. Puxei a pele pra baixo levemente, expondo a sua glande, que era um pouco maior do que o próprio corpo do seu pau, e bem rosadinha. Podia sentir a sua rola latejando com meus dedos, o que levou meu tesão às alturas, e mesmo tendo acabado de gozar, meu pau permanecia duro como pedra. Sem mais cerimônia comecei o vai e vem. E logo em seguida ele reclamou:
– Tá machucando. Aperta ele menos.
Eu estava acostumado com o meu pau, então ter que masturbar um membro tão delicado era novidade pra mim. Fiz como ele disse e peguei mais leve.
– Fala alguma coisa, pô. – adverti. – Se a gente só ficar aqui um de frente pro outro se encarando, alguém pode perceber.
– É bom, né? Quando é outra mão que tá fazendo.
– É. Uma sensação completamente diferente.
– Sim, cara. A gente precisa fazer isso mais vezes.
O papo ia rolando e a punheta também, até que passaram-se uns dois minutos.
– Quando for gozar me avisa. Não tem como eu saber, já que não sai nada.
– Tá quase. Acelera um pouco mais.
– Tá bom.
Acelerei e ele deu um leve gemido. Pensei que não ia ter como saber, mas o pau dele se contraía com o orgasmo, como se tentasse expelir o gozo que ali ainda não existia.
– Você gozou, né?
– Gozei. E você? Já tá pronto pra outra?
– Acho que sim.
– Vamos fazer diferente dessa vez. Quem perder tem que colocar o do outro na boca.
– Você tem certeza? – Senti que ele estava anestesiado pelo tesão e já não raciocinava direito.
– Sim. Sem viadagem, não é pra fazer um boquete, só colocar na boca por alguns segundos.
– Tá bom, vai. O que vai ser? Ver quem fica mais tempo debaixo d’água de novo?
– Pode ser.
– Então vamos.
Eu já sabia o resultado desse jogo, mas decidi jogar pelos termos dele. Adivinhe quem ganhou? Eu. Dessa vez não teve conversa nem enrolação. Meu pau já estava pra fora e duro como pedra só de pensar no que estava prestes a acontecer. Ele juntou fôlego, mergulhou e abocanhou meu pau. A transição de um ambiente tão gelado como o fundo d’água para um tão quente e macio foi inebriante. Pena que durou tão pouco tempo, pois já foi provado que o Henrique não resistia muito tempo debaixo d’água. Ele tirou meu pau da boca e rapidamente voltou à superfície, ofegante.
– E então? O que você achou? Qual é o gosto?
– Não tem gosto de nada e tava frio.
Se não estivéssemos debaixo d’água há tanto tempo a experiência teria sido completamente diferente para ambos. Talvez ele teria dito que era salgado.
– Isso foi muito bom, cara. Você não tem noção. Tem como ir lá de novo e tentar chupar ele como se fosse uma mamadeira?
– Tá legal, vou tentar.
Ele fez o que eu pedi e posso seguramente dizer que meu pau nunca tinha se sentido tão bem na vida até aquele momento. Desejei que ele continuasse fazendo aquilo até que eu gozasse na boca dele, mas infelizmente não dava.
Para a minha tristeza ele tirou novamente meu pau da boca e subiu de volta.
– Fiz direito? Vc gostou?
– Foi uma delícia. Quer eu eu faça em você também? – Não queria mais saber de apostas. E ele também. O tesão e a curiosidade eram tantos que só queríamos curtir aquele momento.
– Quero sim. Ele já tá pra fora.
Decidi que iria mostrar como fazia um boquete pra ele, apesar de eu mesmo nunca ter feito isso. Era uma experiência completamente nova para nós dois.Juntei o máximo de fôlego que eu consegui, afundei e caí de boca naquela rolinha. Como ela era pequena, consegui colocar ela inteira na minha boca sem esforço. Era com ele tinha dito, sem gosto nenhum e fria. Percebi que ele havia gostado bastante, pois com a minha língua podia sentir seu pau latejando e pulsando. Nossa, aquilo foi incrível. Ainda tinha fôlego de sobra então decidi inovar: foquei apenas na sua glande. Com os dedos da mão esquerda eu o punheta e com a boca eu mamava sua cabecinha com empenho. Instintivamente ele pôs uma mão na minha cabeça e a pressionou sobre seu pinto, e começou a movimentar o seu quadril dando leves estocadas, como se estivesse fodendo a minha boca. Seu pau pulsava como nunca. Senti algo salgado. Era seu pré gozo. Esse sabor novo me pegou de surpresa e, já sem fôlego, tirei seu pau da minha boca e voltei para a superfície, ofegante. Retomei o fôlego e ele disse:
– Cara, parecia que meu pau tava derretendo! Que gostoso que foi. Nunca senti essa sensação na minha vida. Parecia até que ia sair alguma coisa.
– Eu acho que saiu mesmo. – Falei. – Senti um líquido salgado na minha língua.
– Sério? Mas eu nem gozei.
– Deve ser a mesma coisa que sai do meu pau quando eu tô batendo punheta antes de gozar. Logo antes de eu começar a ejacular era isso que saía.
– Legal. Então isso quer dizer que logo logo vai começar a sair porra do meu pau.
– É, deve ser. Mas você tá meio atrasado, né?
– Não enche. – Ele fez uma cara de desapontamento.
Depois daquilo, o açude já estava começando a ficar muito cheio para continuarmos nossa brincadeira em segurança, então apenas continuamos a banhar, até que já era quase meio-dia, então saímos para almoçar. Quando foi umas 14h nos encontramos novamente, mas dessa vez ele não estava sozinho. Ao lado dele estava um amigo que vou chamar aqui de Jhonatan. Ele tinha a mesma idade que eu, 15 anos. Assim como eu ele era meio gordinho, e era bem simpático. Ele tinha a fala meio travada, mas não chegava a ser gagueira. Conversava bastante com ele mas não no mesmo nível de intimidade. Falei oi para o Jhonatan e o Henrique falou:
– E aí, tá afim de brincar daquilo de novo?
– Daquilo? Fingi demência enquanto fazia sinais para Henrique que queriam dizer ” Cê tá louco? O Jonathan tá do seu lado!”.
Ele percebeu, e disse:
– Ah. Não esquenta com isso, ele já sabe. Conversei com ele e ele topou a ideia.
– Puxei o Henrique pra perto de mim e sussurrei no seu ouvido:
– Ele sabe até a parte que a gente chupou o pinto um do outro?
– Não, tá louco? – Ele sussurrou de volta. – Essa parte fica só entre nós dois. Ele só quer uma punhetinha mesmo.
Jhonatan viu que estávamos discutindo sobre o assunto e perguntou:
– Gente, v-vocês querem começar a brincar logo agora?
– Agora não dá. Tem muita gente circulando pelos banheiros pra trocar de roupa pra banhar no açude. Vamos esperar até os banheiros estarem livres. Mas já podemos brincar pra ver como vão ser as coisas.
– Eu tenho uma idéia. – Disse Henrique. Vamos brincar de quem consegue ficar mais tempo sem piscar. Quem perder masturba os outros dois. Quem ficar no meio masturba só quem ganhar, e quem ganhar não precisa masturbar ninguém e ainda ganha duas punhetas. Fechou?
– Eu gostei da ideia. – Disse Jhonatan.
– Então tá combinado. Vamos começar? Eu vou contar até três e aí começa. 3….2….1….. já!
Confesso que a essa altura do campeonato eu não me importaria nem de ficar por último, o que era bem possível, já que meus olhos já estavam vermelhos e ardendo de tanto ficar com eles abertos debaixo d’água. Apesar do ardor, aguentei e fiquei em segundo. Jhonatan foi quem venceu a brincadeira, e Henrique ficou em último. Já sabíamos o papel de cada um, bastava apenas esperar o momento para agirmos. Passou-se um tempo e já era por volta das 16 horas. Já havia um tempo que ninguém passava pelos banheiros e decidimos que seria agora. Combinamos com o Henrique que ele iria primeiro, procurar um banheiro com a tranca funcionando, entrar nele e em seguida iríamos ao mesmo banheiro, mas em intervalos separados de tempo, para não levantar suspeitas.
Assim foi feito e, já dentro do banheiro, abaixamos nossas bermudas e ficamos admirando as rolas um do outro. Dei uma boa olhada na do Jhonatan e ele na minha. Ela era um pouco menor que a minha mas bem grossa e branca. O prepúcio não conseguia cobrir a glande por inteiro, talvez pelo fato de ela já estar dura. Ela não era torta para nenhuma direção. Ele tirou meu membro ereto por alguns segundos e falou:
– Nossa, Felipe. Que rolão.
– O seu também. – Respondi.
– E então, vamos começar? – Propôs Henrique.
Nos posicionamos da seguinte forma: O Henrique no meio, para que pudesse masturbar nós dois ao mesmo tempo, eu na direita e o Jhonatan na esquerda. Então começamos a punheta. O Henrique pegou nas nossas rolas e começou a bater punheta pra nós dois ao mesmo tempo. Por sorte peguei a mão direita dele, que é a dominante. Apesar do tesão, tentávamos conter nossos gemidos para não chamar atenção. Depois de 2 minutos desse jeito, troquei de posição com o Henrique para que ele continuasse a me masturbar e eu terminasse o serviço com o Jhonatan. Peguei na rola do Jhonatan e ela estava pulsando e bem quente. Comecei a masturbá-lo. O cheiro característico tomava conta do ambiente. Estávamos todos extasiados pelo tesão. Jhonatan foi o primeiro a gozar. Ele não anunciou nada, apenas começou a ejacular na minha mão. No momento eu senti nojo daquilo e rapidamente passei a minha mão na parede. Ele guardou sua rola ainda dura e ficou apenas assistindo o Henrique me masturbar. Senti remorso por estarmos todos nos dando prazer e o único a não ter sua rola masturbada ser ele.
– Ei, eu tô quase gozando. – Falei.
– Quer eu eu acelere?
– Ei, coloca o teu pinto pra fora aí. Vou tocar uma pra você.
– Sério? Mas eu perdi.
– Eu sei. Mas não é justo. Vamos todos gozar.
– Tá bom. – Respondeu ele.
– Jhonatan, a gente vai terminar aqui, e vc já pode ir embora. – Falei. – Aproveita e fica aí fora vigiando caso alguém se aproxime.
– T-tá bom. – ele respondeu.
Ele deixou o banheiro e trancou a porta.
– Para um pouco – ordenei.
Ele parou com a punheta.
– Deixa eu fazer um pouco em você. Quando tiver perto de gozar me fala, tá bom?
– Ok.
Peguei no seu pintinho duro e que já estava soltando uma gotinha de pré gozo, e comecei a masturbá-lo, delicada mas rapidamente. Depois de algum tempo ele falou:
– Tá perto. Vai.
– Tá.
Parei subitamente de masturbá-lo e propus:
– Você não quer terminar do melhor jeito?
– Como assim?
– Vamos chupar um ao outro. Dessa vez vai ser bem melhor.
– Tá, tá bom. Vamos. Você vai primeiro.
Me ajoelhei diante dele e comecei a chupá-lo. Dessa vez havia sabor, cheiro, e misturado a isso, muito mais tesão. Era bem mais salgado e não estava frio. Estava pulsando de tesão e ele novamente segurou em minha cabeça e começou a estocar em minha boca.
– Tô gozando. Aaahh….!
Senti sua rola ficar maior em minha boca, e o que antes pulsava agora eram espasmos. Ele havia gozado em minha boca, mas nada saiu. Enquanto fazia o boquete eu me punhetava, para deixar o trabalho ainda mais fácil para ele.
– Ok, tô quase gozando também. Minha vez.
Trocamos de posição e ele se ajoelhou diante de mim. Pegou no meu pau com a mão e o colocou na boca. Ele não conseguia colocá-lo inteiro na boca sem engasgar, então decidiu fazer o mesmo que eu e apenas mamar a cabeça. Ele mamou como um bezerro tentando se alimentar. E eu estava embriagado pelo tesão de ter minha rola sendo chupada. Podia sentir bem mais aquela sensação única agora que não estava mais anestesiada pela água. Eu estava a ponto de gozar, e anunciei em meio a gemidos:
– Vou gozar, tira a boca!
Mas ele continuou me mamando com o mesmo vigor, e eu achei isso o máximo. Ele estava aproveitando o momento e estava até disposto a levar leitinho na boca. O gozo veio e meu pau simplesmente explodiu. Gozei como nunca antes na minha vida e ele aguentou levar dois jatos de porra, até que engasgou e tirou o meu pau da boca. Desviei ele com a mão para não sujá-lo e gozei o resto na parede.
Depois de nos recuperarmos e rirmos de tudo isso, saímos um de cada vez do banheiro, e quando o Jhonatan perguntou o porque demoramos tanto, eu apenas falei que o Henrique estava tendo problemas pra gozar e eu dei a ele uma ajudinha. Ele não entendeu muito bem, mas não ligou e fomos embora dali. Apenas jogamos em nossos celulares e falamos de outros assuntos, sem citar nenhuma vez o que havia acontecido, até que chegou a hora de irmos embora. Essa não foi a única vez que algo do tipo aconteceu e tenho algumas outras aventuras tanto com o Henrique, quanto com o Jhonatan, o Miguel, e até com outros amigos, e amigas também. Lembrando que tudo o que eu contei aqui é 100% real. Se quiserem mais um conto só pedir, eu amei escrever esse aqui e relembrar esse momento, então com certeza adorarei escrever mais. Boa noite e fiquem bem.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,96 de 27 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

12 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Vantuil OB ID:w71owj8m

    Faltou um troca troca. Foi legal

  • Responder Aquele-Que-Não-Sem-Nomeia ID:2cq8b7y0qi

    Gozei muito lendo esse conto tomara que tenha parte 2. Me trouxe algumas lembranças boas da infância/adolescência. Continua por favor!

    Beijo no edi!

  • Responder Adão que comeu a maçã ID:gsus5rb0a

    Já tive muitas dessas experiências, masturbando e principalmente sendo masturbado. Sempre eram mais novos que eu e quase sempre acabava comendo alguns deles.

  • Responder Messin ID:w735kv99

    Continua

  • Responder RRIncesto ID:41ih1ybx6ii

    Deve ter gozado e agora tá com remorso kkkkk.

  • Responder RRIncesto ID:41ih1ybx6ii

    Ótimo. Me lembrou as minhas histórias bd

    • FG ID:mujp016ia

      Podia me contar hehe

  • Responder Felipe_x ID:on956s66ia

    Kkkk. pô cara, isso faz tempo. Hoje em dia n faço mais essas coisas. Mas na época a curiosidade falou mais alto.

  • Responder Carreteiro25a ID:gsuj3fvm3

    Demais Felipe conta mais se puder ;D

  • Responder Rlx porra ID:81rdf5nud3

    Top, tive experiencias iguais, se vc tiver mais manda ai que quero ler

  • Responder Cretino ID:g3j3yhd9a

    Ainda bem que tive uma experiência similiar a esta e coitado de quem não teve essas experiências na adolescência.

  • Responder Top ID:g3j3yhd9a

    Massa demais.