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A Sobrinha-afilhada do meu marido Parte 3

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A aventura vai ficando cada vez mais intensa e quanto mais vamos nos envolvendo escondidas de todos mais prazerosa vai ficando nossa aventura

Nada acontece por acaso

• Devo lembra-los duas coisas:
A primeira que os contos que escrevo aqui são aventuras reais que vivenciei com a sobrinha afilhada do meu marido e estão em sequência então pra um maior deleite e prazer de vocês leitores os leiam na sequência se trata mais do que aventuras é uma saga o que estamos vivendo.

Se você estar lendo este conto como o primeiro sugiro ler os dois contos anteriores, antes de iniciar este.

Uma coisa que eu não entendo é por que os homens mudam depois que nos casam, sei que o convívio de um relacionamento é desgastante e altamente estressante… Sou uma mulher que não passo despercebida nos lugares que ando, tenho um razoável nível intelectual e cultural, conheço algumas das principais cidades do mundo, cansei de ficar necessitada sexualmente, quando um homem não nos procura é sinal de que não temos tanta importância assim, então decidi aproveitar o meu rostinho angelical e a fama de mulher séria, direita e vou me esbaldar de prazer escondida do meu marido toda vida que ele me deixar carente.

Quanto a Gabrieli é uma mulher deslumbrante, ruiva, olhos de mel, um metro e setenta e seis de altura com um biótipo de falsa magra, muito engosa, carinhosa adoro ouvi-la trocar o “dr” por “dl” e ‘tr” por “tl” acho um charme ouvir aquela voz doce, suave de locutora de rádio apresentando um programa romântico, quando a ouço sussurrando safadezas em meus ouvidos sinto um tesão delirante, sinto-me viva nos braços dela.

Então veio à cabeça o desejo de fazer algo provocador e diferente, decidimos que ir só vestido e nada de calcinha ou sutiã por baixo fomos ao supermercado ao chegar lá, fingimos não nos conhecer descemos do carro, Gaby foi entrando no estabelecimento na frente depois de uns cindo minutos é que desço do carro entro no supermercado, pego um carrinho e iniciamos o nosso fetiche.

Dentro do supermercado cada uma foi colocando no carrinho aquilo que desejava e a cada encontro casual nos dávamos selinhos nos lábios e apalpávamos a bunda uma da outra sem deixar que as pessoas percebessem e repetíamos a cena em cada encontro com isso nosso tesão aumentava delirantemente, não fomos ao supermercado pra fazer compras, fomos para nos provocar até chegar ao limite de não aguentar mais voltamos desesperadamente para o apartamento.

A distância de minha casa para o supermercado, é aproximadamente dez quadras, juro a vocês nunca na minha vida esse supermercado ficou tão longe era uma volúpia uma tara tão grande uma outra e pra aumentar ainda mais nossa agonia todos os quatro semáforos que pegamos estavam fechados, mesmo nos tocando e nos beijando o volume do nosso assanhamento era enorme e incontrolável queríamos o mais rápido possível chegar em casa.

Estacionei o carro em frente do prédio, por achar que demoraria menos e subimos desesperadas e acredito que fiz o certo pois o elevador estava lá no térreo e subiu direto sem parar em nenhum andar e só não nos beijamos nele devido a câmara, ao entrarmos no apartamento só deu tempo de fecharmos a porta e a “cebolinha”, como carinhosamente a chamo, encosta-me virada pra porta e começa a me beijar demasiadamente eram beijos tarados pois “Provocamos a sede do prazer, até não aguentar mais”

Nesse instante a Ruivinha começa a movimentar dois dedinhos seus ao senti-los meladinhos vai penetrando-os dentro de mim e a palma de sua mão vai em direção a minha bunda o seu polegar massageando meu rabinho, não satisfeita a safada vai descendo com beijinhos desde à nunca até chegar a minha bunda começando a mordisca-la em seguida vai abrindo com sua língua passando pelo meu anus até chegar em minha buceta eu gozava gemendo entusiasmadamente o seu nome.

Que delicia de tesão senti, já que nossos homens nos deixaram carentes estamos agora correndo atrás do prejuízo, uma encantando a outra desenvolvendo novas aventuras e experiências sexuais, passo a levantá-la e começo a beijá-la em seguida dou uma palmada em sua bucetinha que reage com um gritinho de excitação e vou pondo o polegar em sua xoxota ela literalmente presa na palma de minha mão enquanto o polegar se movimentando rapidamente dentro dela ela uivava apetitosamente e quando mais ouvia seus sussurros delirantes mais prazer eu sentia e a fiz gozar duas vezes seguidas como é gostoso dar prazer a minha “cebolinha”.

Espero que gostem, quando divulgamos nossas aventuras secretas, ficamos mais excitadas e sem complexo de culpa. Toda forma de amar vale a pena, algumas tem que ser guardadas, debaixo de sete chaves afinal não podemos divulgar que o noivo dela e o meu marido são cornos.

Ah! Estas aventuras tem uma sequência, se não leram, as aventuras anteriores. É bom ler.

Não percam a Parte: 4

juliaguedes2021@yahoo. Com

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