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Monica minha secretaria privada

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Não tive tempo de responder, se colocou de joelhos segurou minha vara meio amolecida e meteu na boca, sugando o resto da porra e fazendo-me gemer.

Me chamo Jesualdo, 47 anos, casado, empresário no ramo do imobiliário, quando minha secretária D. Ofélia se retirou por motivos de saúde, precisei de uma substituta e de todos os candidatos foi Mónica o que mais se destacou, 42 anos, casada, sem filhos, tinha experiência no ramo, o que era importante, vestia sóbrio, educada, a voz suave e doce , um corpo perfeito o que é importante neste negócio onde é preciso cativar o cliente.

O tempo passou e Mónica se mostrou uma profissional competente, nosso relacionamento se foi aprofundando se tornando mais amigável e foi a partir de aí que percebi uns laivos de tristeza espelhada nos olhos.

Durante um almoço de trabalho, acabámos por conversar sobre nossas vidas e aí que ela me contou que seu marido que era crente, se estava embrenhando a fundo na religião.

Passa muito tempo fora de casa, fez um compasso de espera e repetiu muito tempo…mesmo muito…está percebendo?

Sim e isso é mau muito para um casamento, respondi eu com ar de quem estava preocupado com sua situação.

É…é mesmo, falou ela e notei o acentuar do seu olhar triste.

A partir desse, me tornei uma espécie confidente e aos poucos foi contando sua vida e não tive duvidas que se tratava de uma mulher carente, que precisava de atenção, carinho e amor.

Um certo dia, enquanto teclava um contrato, pousei minhas mãos sobre seus ombros a senti estremecer, meu coração disparou e senti meu pau subir.

Está muito tensa Mónica, falei eu massajando levemente seus ombros e continuei falando: Problemas?

Não sr. Jesualdo, respondeu ela num tom suave mas triste.

Retirei as mãos e fui na minha secretária, ela me olhou e sorriu, como que agradecendo o pequeno carinho.

A minha obsessão era cada vez maior, eu desejava esta mulher, motel estava fora de questão, pouco tempo e eu não queria pressa o meu desejo era desfrutar ela por inteiro, o tempo ia passando e ela dava sinais que podia avançar.

Comecei por dar uns miminhos, uma caixinha de chocolates, bolinhos e me tornei sempre disponível para ouvir suas mágoas e aproveitava para lhe pegar nas mãos e as acariciar ficava com a cara afogueada sem qualquer movimento de recusa, continuávamos falando e ai notava sua voz ficar meladinha o que me dava um tesão desmedido.

Foi num daqueles dias em que ela chegou desorientada com os nervos à flor da pele que eu com a minha calma a ouvi desabafar sobre a ida de seu marido com a congregação para um seminário de dois dias deixando-a sozinha em casa.

Calma Mónica, são só dois dias, falei eu.

Olhou para mim, seus olhos se encheram de lágrimas e acabou por explodir num choro compulsivo, a abracei carinhosamente, soluçando encostou a cabeça em meu ombro, o cheiro doce do seu perfume entrou em minhas narinas e me deixou desatinado, puxei levemente sua cabeça e a beijei com um selinho nos lábios.

Mónica, você tem de gozar sua vida, falei eu.

Ela me olhou e sem que eu esperasse me beijou, desta vez não fiz rodeios, meti a língua entre seus lábios e entrei em sua boquinha, ela se apertou contra mim e deixou eu explorar sua boca, nossas línguas se cruzaram numa dança de amor, desci minhas mãos por seu corpo sentindo cada pedaço delicioso desta escultural mulher, ela soltava gemidinhos lânguidos de desejo e não resisti, levei-a até ao sofá ficou de quatro e foi aí que transamos pela primeira vez, a bucetinha estava bem melada e minha vara entrou fácil, soquei fundo ouvindo seus gemidos de prazer mas foi rápido tanta era fome de vara que ela tinha, após uns breves segundos soltou um gemido prolongado, arqueou o corpo de encontro a meu pau e gozou depois relaxou encostou a cabeça nas costas do sofá e ofereceu-se para que eu terminasse, continuei socando até esporrar, quando tirei a vara ela se saltou do sofá e falou :
Espere me deixe chupar.
Não tive tempo de responder, se colocou de joelhos segurou minha vara meio amolecida e meteu na boca, sugando o resto da porra e fazendo-me gemer de gozo, depois lambeu a vara de cima a baixo, beijando-a repetidamente.
Foi um momento louco mas gostoso demais.
Mas como vos disse no início eu queria estar com ela com tempo e isso veio a acontecer uns dias depois

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2 Comentários

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  • Responder Vantuil OB ID:g61vjmk0a

    Vamos aguardar com mais detalhes pessoais.

  • Responder Belinha ID:5v8qyx141

    Delicia de conto aguardo a continuação.